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    Opinião

    Olimpíada, legado e oportunidade

    21 de julho de 2016 as 12:35

    Legado e oportunidade. Duas palavras com imenso poder transformador quando pensamos no que as Olimpíadas do Rio de Janeiro podem refletir na educação física brasileira. Temos que aproveitar a realização do maior evento mundial esportivo pela primeira vez na América do Sul para almejar, além de algumas dezenas de medalhas, algumas possibilidades de estímulo para uma vida mais ativa, principalmente na infância, sem necessariamente impor o modelo competitivo às crianças.

    Ao se falar em legado deixado na realização de acontecimentos mundiais como este que estamos prestes a vivenciar, logo se pensa em obras e melhorias de infraestrutura construídas pelas regiões por onde passam as competições. O que pouco se discute, entretanto, é a amplitude de benefício que eventos esportivos dessa magnitude podem trazer ao país, inclusive no que diz respeito à educação e capacitação profissional.

    Infelizmente, o tema ainda não recebeu merecida atenção. A educação física nas escolas e a transformação que ela poderia gerar nos cidadãos do país e também no Brasil como potência saudável e ativa fisicamente é muito pouco difundida.

    Em termos esportivos, ainda nos falta um projeto definido para encontrar talentos na base, nas escolas. Aliás, o esporte escolar não entra como parte das aulas de Educação Física, mas num momento extracurricular onde as crianças interessadas pelos jogos e pela competição possam ali expressar sua energia e vontade de disputar. E essas são minoria.

    O esporte, enquanto instituição, apresenta diversas faces, que muitas vezes são interpretadas de maneira errada, inclusive por profissionais da área. Há a face do negócio, da profissão, ou melhor, profissões, existe a face do show e do entretenimento, bem como as faces da ciência e pesquisa, da mídia e da política. Ter claro o que o esporte representa em cada uma dessas faces é um passo determinante para poder realmente aproveitar algum possível legado olímpico de maneira inteligente e efetiva.

    O legado olímpico deveria vir com a estimulação consciente em cada jovem. As escolas, dentro das aulas de Educação Física curricular, não devem pensar em situações competitivas onde os bons em termos de habilidade e de genética possam se sobressair sobre os menos avantajados. Essa diferença técnica esportiva aparece por mil fatores, que vão muito além do que a disciplina é capaz de ensinar.

    Fazer o jovem experimentar dezenas de movimentos e modalidades, de modo que entenda e tente descobrir qual gosta mais, compreender o que é necessário fazer para que se consiga melhorar uma habilidade que goste e quando quiser se desenvolver de maneira inteligente, poder praticá-la sem pensar em comparação com o melhor ou com o pior, mas fazê-la com prazer, em situações de cooperação, de maneira regular, é essencial para que o grande evento esportivo deixe um grande legado para os nossos pequenos. E isso só acontecerá com a transformação, com a atualização dos profissionais de educação física, bem como com a mudança na forma de atuação.

    É preciso mudar de vez a cara da educação física no país. É necessário dar mais qualidade, ferramenta e conhecimento para o profissional que atua nesse segmento, para que ele saia da inércia e retome a vontade de evolução na profissão. Um educador físico bem preparado e motivado certamente se transforma em exemplo e incentivo para a sociedade como um todo se mover mais e buscar uma vida mais saudável. A oportunidade está em nossa casa, em nossas mãos. Temos que aproveitá-la.

    Por: Cristiano Parente é professor e coach de educação física, eleito em 2014 o melhor personal trainer do mundo em concurso internacional promovido pela Life Fitness. É CEO da Koatch Academia, do World Top Trainers Certification, primeira certificação mundial para a atividade de educador físico.

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    Tenho um aluno com autismo, o que fazer?

    19 de julho de 2016 as 12:25

    Aline é professora na escola “Lápis colorido”, onde leciona para uma turma do 2º ano do Ensino Fundamental, e pela primeira vez em seus anos de docência analisou profundamente a turma e percebeu que Antônio tem apresentado algumas características especificas de um possível Autismo. Ela não teve clareza do diagnóstico, pois não possui formação adequada para tal. Quais providências a professora Aline pode tomar para auxiliar o processo e desenvolvimento de aprendizagem do seu aluno?

    A primeira instituição a perceber que a criança apresenta uma especificidade na maioria dos casos é a família e em segunda instância, a escola; mas independente do movimento é preciso compreender a importância de identificar as situações e procurar as pessoas especialistas na área ou buscar aqueles que podem auxiliar a encontrar um norte, como por exemplo, psicopedagogos, psicólogos, neuropediatras, psicomotricistas, dentre outros.

    O autismo, assim como todas as deficiências, dificuldades e síndromes, possui suas características e é válido pontuar algumas, como a indiferença; a interação com seus pares diferenciada, onde só há interação caso um adulto esteja presente para auxiliar na comunicação; a insistência no mesmo assunto; a falta de contato visual durante a comunicação; a convivência com outras crianças é restrita; e a apresentação de resistência a mudanças.

    No cerne da prática docente, é preciso explorar as imitações sem modelo, as dramatizações, os desenhos e pinturas, o “faz de conta”, a linguagem, permitindo a exploração do jogo simbólico seja individualmente ou em relação com outras crianças. Afinal, essas práticas são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e para sustentação emocional.  É fundamental perceber que nessas crianças o jogo simbólico acontece de outra forma, é preciso incentivar e promover práticas principalmente por meio da imitação, para que essa criança se desenvolva de forma harmoniosa e completa.

    No entanto, características podem variar em grau de intensidade e na forma de sistematizar os comportamentos. O relevante é atender esses alunos, oferecendo-lhes uma condição adequada para sua aprendizagem e que atendam suas necessidades, de acordo com a sua realidade cognitiva, afetiva, familiar e social.

    A principal orientação é que independente do caso apresentado pelos alunos em suas especificidades é buscar parceria com a equipe pedagógica na escola, na família para que eles também participem e compreendam a importância de seguir as recomendações e de buscar por outros profissionais para auxiliar no processo de investigação. O grande desafio é possibilitar o acesso e a permanência, com qualidade, dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola.

    Por: Ana Regina Caminha Braga (anaregina_braga@hotmail.com) é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.

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    Os riscos por trás da garantia do FGTS para o crédito consignado

    18 de julho de 2016 as 12:20

    A medida provisória (MP) que permite o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, foi aprovada pelo Senado por unanimidade na terça-feira (12). Com isso, o trabalhador do setor privado pode oferecer até 10% do saldo de seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia para tomada desse tipo de empréstimo. O texto também permite que o empregado ofereça como garantia nas operações até 100% do valor que foi pago em multa pelo empregador, em caso de demissão sem justa causa.

    Contudo, a proposta, que parece ser um benefício para população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode aumentar os já altos índices de endividamento da população, sem contar dificuldades que poderá gerar a longo prazo.

    Muitos trabalhadores que utilizarão essa alternativa de crédito não percebem que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações emergenciais. O FGTS funciona como uma poupança forçada, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas ou garantir empréstimos. Infelizmente, hoje se vive um momento em que se pensa muito no consumo imediato, deixando de lado projeções da importância de poupar para uma aposentadoria, por exemplo.

    Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É um dinheiro que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.

    Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.

    Lógico que os juros abaixo do mercado são interessantes, mas, mesmo com isso se deve ficar atento. Por anos tivemos uma banalização do crédito e, como resultado, os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que os trabalhadores tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei nove orientações que devem ser levadas em conta:

    1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

    1. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

    2. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

    3. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

    4. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

    5. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;

    6. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

    7. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

    8. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

    Por: Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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    FelizCidade, Juazeiro!

    15 de julho de 2016 as 8:05

    marinho

    Chegar no cais e contemplar o São Francisco, seja no amanhecer do dia ou num pôr-do-sol mais bonitos da região é uma das maravilhas que a natureza lhe ofereceu como presente. E vislumbrando o avanço, paralelamente sonhando com o progresso, “desenhou” a Presidente Dutra, como ponte de ligação para galgar novos desafios.
    Andar por suas ruas, quase que tocando pelas paredes e lembrando da tua história te faz ser grande e forte, merecedora de toda admiração. És bela desde a sombra da árvore que te honras com o nome e és a força que de homens e mulheres que ajudaram a construí-la.
    Em cada pedaço de ti, em cada canto da sua magnitude, está fundamentada os sonhos de quem um dia desejou fazê-la ser o que é: “triunfante e altaneiro”, como bem descreve o teu Hino.
    De tuas entranhas nasceram milhares de anônimos que buscaram, de alguma forma, mantê-la sempre bela enquanto beija as margens do Rio, este que te engrandece pelas águas que trazem, desde o desenvolvimento agrícola, a fruticultura irrigada, transpassando pelo comércio em grande crescimento, até a produção da caprinovinocultura que ganhou os demais Estados, bem como o exterior.
    De ti, também nasceram as estrelas, a exemplo Galvão, João Gilberto, Daniel Alves e tantas outras que levam o teu nome para toda extremidade do Brasil e do mundo, tornando-a cada vez mais conhecida entre as capitais. Se Vinícius de Morais cantou a poesia no Rio de Janeiro, Ivete Sangalo levantou a poeira desde Juazeiro.

    Sim, és tu, JUAZEIRO! Terra amada, que ora completa 138 anos de história.
    Hoje teus filhos compartilham da alegria do teu sucesso, vangloriam a esperança de uma Juazeiro cada vez melhor e revivem, em teu semblante, os dias de glória do passado. És um amor, Juazeiro, carregado de sonhos.
    Das histórias de Bebela, ainda sentimos a emoção de como se estivéssemos vivendo aquele esplêndido instante. Sim, é a emoção no olhar de quem sabe contar a tua história. Da saudade de Edésio Santos, Parlim, Welington Monteclaro, Loly, Raimundo Nobre, Naldinho e tantos outros que fizeram parte do teu legado, vamos mantendo os valores e o respeito por teus cidadãos.
    Juazeiro das lavadeiras, dos produtores do interior; do homem do campo, do homem da roça, do criador; do gari, do comerciante, do pescador; do aluno, do universitário, do professor; do médico, do poeta, do cantor; da enfermeira, da engomadeira, do locutor; Juazeiro do artista, do jornalista, do ator; do policial, da secretária, do contador; da vendedora, do violonista, do jogador; Juazeiro da alegria, da felicidade, dos desafios… em todos os eixos, Juazeiro de amor.

    Assim, querida e amada terra, todos nós te desejamos sucesso, sorrisos largos e extasiados. Desejamos progresso! Desenvolvimento, humanidade, serviço, prosperidade, paz e amor para todos aqueles que fazem de ti um dos melhores lugares para se viver.

     “FelizCidade”, Juazeiro! Parabéns pelos seus 138 anos!

    Mário Pires (Compositor, cantor e Gestor de Marketing)

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    Visto como “país amigo”, Brasil deve estar atento para terrorismo em Jogos Olímpicos

    14 de julho de 2016 as 11:26

    A fama do Brasil no exterior é de um país amigo, alegre, com um povo acolhedor, diplomático, sem grandes conflitos com outras nações, apesar da onda de violência civil que enfrenta. Ou seja, um ótimo anfitrião. No entanto, com a aproximação dos Jogos Olímpicos, o alerta diante do terrorismo é um fato. Afinal, o Brasil estará recebendo nações de todo o mundo e com isso, diversas questões étnicas e religiosas estarão envolvidas.

    Muito se fala na mídia local e no exterior sobre a questão do Zika Vírus, obras atrasadas, greve de policiais e outros problemas estruturais no Brasil durante a temporada esportiva, mas um tema importante como o terrorismo, que têm assustado o mundo, não está sendo tão difundido.

    Há poucos meses foi divulgado um relatório da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) informando que o Brasil estava bastante exposto a ataques terroristas durante as Olímpiadas. Inclusive foi confirmada a autenticidade de um perfil de rede social e de uma mensagem postada em novembro do ano passado que dizia: “Brasil, vocês são nosso próximo alvo”. Um suposto integrante do Estado Islâmico teria publicado a ameaça, logo após os atentados na França.

    Com os ataques recentes na França, Bélgica, e outros países da Europa, entendo que este cenário tem de ser considerado pelo universo do seguro e das consultorias em riscos corporativos e seus clientes. Principalmente empresas com operações no Rio de Janeiro, cidade sede do evento.

    A probabilidade de o país ser alvo de terroristas cresceu nos últimos meses devido aos recentes ataques citados, e também pelo aumento do número de adesões de brasileiros à ideologia do Estado Islâmico.

    Portanto, amigo ou não amigo, o país reunirá diversas nações, haverá concentrações de pessoas, aglomerações, e isso é um chamariz para este tipo de ataque. Assim como Governo e Federações, as empresas também podem e devem se proteger com seguros adequados aos seus perfis.

    Que locais estariam mais expostos? Bom, diante de uma cidade com um evento tão grandioso é difícil prever, mas meios de transportes, estádios, shoppings, hotéis, hospitais, tanques de armazenamento de material inflamável, pontes, túneis, atrações turísticas, estações de tratamento e abastecimento de água, empresas de comunicação e infraestrutura, representações estrangeiras e seus eventos, marcas icônicas, entre outros, são locais com maior exposição, certamente.

    Aqui no Brasil, o seguro contra o terrorismo é pouco difundido, mas pode proteger as empresas dos danos materiais sofridos por ela, além de lucros cessantes, remoção e proteção de salvados, despesas de salvamento, danos materiais decorrente da tentativa de evitar o sinistro, etc. Essas exposições ocorrem antes, durante e depois do evento, por isso todo cuidado é pouco.

    É preciso adequar a estrutura da empresa à realidade do evento e ao tipo de cobertura: reunir 10 ou 20 pessoas é diferente de reunir milhares. Portanto, as coberturas e valores podem variar muito. Algumas podem chegar a dezenas de milhões, de acordo com o grau de exposição – o que ajuda a mitigar riscos e danos imensuráveis.

    Terrorismo no Brasil parecia algo distante e inimaginável, mas não dá para pagar para ver se ele está na nossa porta.

    Por: Alvaro Igrejas é diretor de Riscos Corporativos da Willis Towers Watson Brasil.

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    Contribuição assistencial e os direitos jurídicos do trabalhador

    8 de julho de 2016 as 16:35

     

    Existem diversas dúvidas quando se fala em Contribuição Assistencial, que vem mensalmente descontado na folha de pagamento dos colaboradores de uma empresa, que nada mais do que uma contribuição com os sindicatos de determinada categoria de profissionais. Todos os anos a maioria dos sindicatos cometem a mesma ilegalidade: exigir da classe representada o pagamento da Contribuição Assistencial dos Empregados.

    E porque ilegalidade? Porque poucos sabem que isso não é obrigatório e que há a possibilidade de cancelamento. Em nossa legislação encontram-se duas contribuições devidas pelos empregados ao seu sindicato, a Contribuição Sindical, prevista no artigo 8º, inciso IV, da Constituição Federal, e a Contribuição Assistencial, prevista no artigo 513, alínea e, da Consolidação das Leis do Trabalho, e nas convenções coletivas. A Contribuição Sindical é devida apenas pelos empregados sindicalizados e o pagamento é compulsório. Já a Contribuição Assistencial é devida pelos empregados filiados ou não, mas o seu pagamento é opcional.

    Na prática, os sindicatos desrespeitam a legislação e invertem o exercício do direito dos empregados em relação ao pagamento da Contribuição Assistencial. Enquanto o correto seria o trabalhador interessado em contribuir depositar o valor para o seu sindicato, os sindicatos obrigam que todos empregados paguem a contribuição, ressalvando-lhes o direito de oposição.

    Para o empregado não ser descontado, basta que ele envie uma Carta de Oposição ao sindicato, com aviso de recebimento, no prazo de dez dias, contados da publicação da convenção coletiva; e, depois, apresentar ao empregador o aviso de recebimento, para que ele não efetue o desconto.

    É muito importante que todas as empresas tenham essa precaução de informar todos os seus funcionários e colaboradores que se eles não apresentarem a Carta de Oposição enviada ao Sindicato, terão o desconto da Contribuição Assistencial. Esta conduta resguardará os direitos da empresa em eventuais processos trabalhistas futuros que reclamem o desconto indevido das referidas contribuições.

    Por: Beatriz Daianese, sócia da Giugliani Advogados.

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    Carta Aberta sobre Compesa

    7 de julho de 2016 as 17:49

    Enquanto Procurador Geral do Município de Petrolina, em conjunto com a Secretaria de Infraestrutura, agendamos uma reunião com a direção da Compesa, sediada na capital Pernambucana, para tratar sobre a transição dos serviços de saneamento, água e esgoto, fornecidos aos munícipes de Petrolina. Por determinação do Supremo Tribunal Federal, estes passam a ser de responsabilidade do município, deixando de ser do estado.

    A reunião, agendada e confirmada com antecedência, aconteceria nesta quinta-feira (7/7), contudo, as tratativas entre município e Compesa foram frustradas. Ao chegar no prédio da Companhia, fui informado que a reunião estaria suspensa, sem aviso prévio ou justificativa plausível, uma vez que o argumento oferecido para o cancelamento do encontro foi compromissos pessoais da diretoria.

    A atitude antiprofissional da Companhia denota a falta de compromisso do órgão em sanar uma questão que já foi deliberada pela maior instância da justiça brasileira.  O Município de Petrolina, através de seus representantes legais, continuará empenhado em executar uma determinação judicial que beneficiará a população da cidade.

    Do Procurador Geral do Município de Petrolina, Fábio Lima

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    Férias com as crianças – veja como falar de dinheiro e realizar brincadeiras econômicas 

    6 de julho de 2016 as 16:19

     

    Chegou o período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras – viagens, cinema e passeios –, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade.

    Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período deférias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”.

    Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”.

    Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin.

    Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com ascrianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas.

    De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável. Veja alguns exemplos:

    Boliche

    – 10 Garrafas PET do mesmo tamanho

    – Papel ou tinta colorida

    – Fita adesiva

    – Canetinha hidrocor

    Como fazer: encha a garrafa PET com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence!

    Vai e Vem

    – 2 garrafas PET de 2 litros cada

    – Dois barbantes de varal – 3 metros de comprimento

    – Fita adesiva

    – 4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem

    – Papelão, papel camurça, papéis coloridos

    – Tesoura e cola

    Como fazer: cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem.

    Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem.

    Jogo da Velha

    – 1 bandeja de isopor de frios

    – 6 Tampas de garrafa PET

    – Caneta permanente

    – Tinta preta e branca

    Como fazer: na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir!

    Por: Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

     

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    PNE e a educação do Brasil

    5 de julho de 2016 as 17:25

    A nova etapa do Plano Nacional de Educação (PNE) completou dois anos em junho e continua longe de atingir as metas estabelecidas. De acordo com ele, nesta etapa, o Brasil já deveria ter definido um custo mínimo para garantir a qualidade do ensino no país, em todas os setores, além de uma política nacional de formação para os professores e, até o final de 2016, deveria estar com todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos matriculados nas escolas.

    A realidade é outra. Se metade da população infantil de até três anos de idade deveria estar em creches, hoje temos mais de 2,5 milhões de crianças sem o atendimento. Há 700 mil crianças com idade entre 4 e 5 anos que ainda não tem acesso à pré-escola e mais de 1,6 milhões de jovens entre 15 e 17 anos que deveriam estar cursando o ensino médio, estão fora da escola.

    A meta 15 do PNE previa o início de uma política nacional de formação docente, entretanto, até agora, apenas 32,8% dos professores das últimas séries do ensino fundamental têm licenciatura na área que atuam e 25% dos docentes que atuam na educação básica não têm curso superior. Dos 21 objetivos de curto prazo do PNE que já deveriam ter sido concluídos, apenas a criação de um fórum para acompanhar a evolução salarial dos professores foi alcançada.

    No ensino superior, a meta era elevar a taxa bruta de matrícula da educação superior para 50% da população entre 18 a 24 anos, assegurando a qualidade, e expandir as matrículas no setor público em pelo menos 40%. Além disso, o PNE visava garantir que pelo menos 75% dos professores da educação superior sejam mestres e 35%, doutores.

    Infelizmente, quando olhamos os dados referentes à formação dos professores da educação básica no Brasil, nenhum deles chama mais a atenção quanto o fato de que cerca de 1/4 dos docentes não possui formação superior. Trata-se de uma realidade muito distante daquela que o PNE vislumbra para 2024 – ter 100% dos professores com formação específica de nível superior em sala de aula.

    De fato, o número de mestres e doutores formados pelas universidades brasileiras mais que quadruplicou em 15 anos, passando de 13.219 em 1996 para 55.047 em 2011 – aumento de 312% -, segundo uma compilação divulgada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Vale ressaltar que o crescimento foi impulsionado, em grande parte, pelo aumento na oferta de cursos de mestrados oferecidos em instituições de ensino particulares. Entretanto, tal número ainda está longe da meta estabelecida pelo Plano Nacional de Pós-Graduação, que estipula necessidade de formação de 20 mil doutores por ano em 2020.

    O Brasil é o 13º maior produtor de conhecimento científico, posição alcançada em 2013. No entanto, ele perde posições quando se avalia o impacto da produção, ocupando o 18º lugar. Apesar dos números que tratam o crescimento da quantidade de cursos de pós-graduação por região serem positivos – as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram um aumento maior do que 60% no número de cursos na modalidade e a região Sudeste continuar em ascensão, com um aumento de 32% – a assimetria na distribuição de cursos está longe de ser erradicada: quase 25% das mesorregiões brasileiras tem até um doutor e 45% ainda não têm programas de pós-graduação.

    Em seu conceito, o Plano Nacional da Educação tem conceitos e objetivos que, quando pensados, fariam a educação do Brasil atingir níveis aceitáveis. Porém, sua implementação sem as ferramentas básicas da gestão contemporânea como cronograma de ações, a divisão de responsabilidades, o estudo de alocação das verbas, os indicadores de controle e avaliação, ele nunca será executado. Ademais, a crise econômica e os vários escândalos políticos vividos pelo Brasil mudaram as prioridades do país e a educação, mais uma vez, ficou em segundo plano.

    A solução é simples: é preciso que a educação seja entendida de uma vez por todas como prioridade e que haja continuidade nos projetos mesmo nas transições políticas. Se não for assim, nenhum plano sairá do papel.

     Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Reitor da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício deNassau – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com

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    Atual Governo deve encarar a reforma trabalhista  

    1 de julho de 2016 as 17:28
    Com quase dois meses de atuação, o presidente interino Michel Temer, irá enfrentar a reforma trabalhista, com o objetivo de trazer regras mais brandas para a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    Alguns temas já ganham maior força entre a equipe, entre eles estão os acordos coletivos, que visam impulsionar a economia e reduzir custos dos empresários, mediante a novos investimentos. Mesmo com a mudança dessa regra, os direitos trabalhistas estão assegurados.

    “Flexibilizar as leis trabalhistas é uma das mudanças mais importantes, pois dará aos empresários e empregados a condição de negociar varias questões, como por exemplo horário de almoço, parcelamento de férias e demais benefícios, porém sem a perda destes, mas sim uma forma de criar alternativas para o empregado, o que de fato não ocorre atualmente” afirma Dr. Luis Alexandre Castelo, Sócio-proprietário do escritório Lopes & Castelo Advogados.
    Ainda, para o Dr. Castelo a livre negociação entre empregador e empregado é fundamental, assim como já ocorre em países desenvolvidos, tal como os Estados Unidos, sendo uma alternativa para fomentar a economia do país

    Outro assunto polêmico que esta em discussão, trata da terceirização das atividades-fim, ou seja, a atividade principal que identifica a área de atuação em uma empresa. Nos dias atuais, não é permitido a contratação de terceiros para esta função.

    Estes itens, ainda em discussão, tem por objetivo diminuir o ônus para os empresários, e desta forma, conquistar investidores estrangeiros para ampliar as vagas de emprego para a população.

    “Com a crise econômica que o Brasil enfrenta, é impossível não rever as possibilidades para os empresários e é essencial não tirar o poder de compra dos funcionários. Saber o ponto de equilíbrio entre as duas partes, será crucial neste momento para voltarmos a crescer. A conversa entre Capital e trabalho irá criar a segurança que os investidores precisam para os futuros contratos.” Comenta Dr. Castelo
    A CLT foi criada através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, completando 73 anos de existência. Algumas reformas foram propostas e incluídas, porém a atual projeto de lei(4.962) que altera o artigo 618 da CLT — que trata das convenções. A proposta está sendo avaliada pela Comissão do Trabalho, em caráter terminativo e a audiência esta marcada para o dia 14.

    Por Luis Alexandre Oliveira Castelo/ Advogado, fundador da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados.

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