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    Opinião

    Vale a pena morrer por uma onda?

    20 de novembro de 2013 as 12:01

    Eugênio Bucci - jornalista e professor de jornalismoPor pouco, uma onda de 20 metros de altura não matou a surfista carioca Maya Gabeira. Foi no mar de Portugal, em Nazaré, no fim de outubro. A imprensa noticiou tudo em profusão, aos borbotões. Num dos sólidos solavancos líquidos do oceano bravio, Maya quebrou o tornozelo, caiu n’água, perdeu o fôlego, perdeu o ar dos pulmões, perdeu a consciência e quase perdeu a vida. Só sobreviveu porque o amigo Carlos Burle saltou do jet ski, conseguiu puxá-la para fora da espuma e levou-a até a praia, onde fez com que ela respirasse de novo graças a uma massagem cardíaca. Logo depois do susto, a maior estrela dos sete mares em matéria de ondas gigantes sorria: “Morri… mas voltei”.

    Que bom. Que ótimo. Ufa! Maya, na crista de seus 26 anos, só espera o tornozelo ficar em forma para retomar sua rotina de “viver a vida sobre as ondas”, como na velha canção de Lulu Santos e Nelson Motta. Aí, voltará a deslizar sobre riscos tão altos quanto os vagalhões que desafia.

    A pergunta é: vale a pena?

    A resposta é: mas é lógico que sim.

    Mas dizer isso é dizer pouco. Vamos mais fundo: vale a pena por quê? Sabemos, até aqui, que parece existir mais plenitude numa aventura emocionante e incerta do que numa existência segura e modorrenta. Mas por quê? Por que as emoções sublimes podem valer mais que a vida?

    Se pensarmos sobre quem são e o que fazem os heróis da nossa era, talvez possamos começar a entender um pouco mais sobre isso. Os heróis de agora parecem querer morrer de overdose de adrenalina. Não precisam de drogas artificiais. Comem frutas e fazem meditação. Não falam mais de revoluções armadas. Estão dispostos a sacrificar a própria vida, é claro, mas não por uma causa política, não por uma palavra de ordem ou por uma bandeira universal – basta-lhes uma intensa carga de prazer.

    Além dos surfistas, os alpinistas, os velejadores e os pilotos de Fórmula 1 são nossos heróis. São caçadores de fortes emoções. Enfrentam dragões invencíveis, como furiosas ondas gigantescas ou montanhas hostis, geladas e íngremes. Cavalgam automóveis que zunem sobre o asfalto ou pranchas que trepidam a 80 quilômetros por hora sobre uma pedreira de água salgada. Não querem salvar princesa alguma. A princesa, eles deixam de gorjeta para o dragão nocauteado. O fragor da batalha vale mais que a administração da vitória.

    Os heróis de agora não fazem longos discursos. São protagonistas de guerras sem conteúdo, guerras belas simplesmente porque são belas, muito embora sejam perfeitamente vazias. Qual o significado de uma onda gigante? Nenhum. Ela simplesmente é uma onda gigante, e esse é seu significado. Qual o sentido político de morrer com o crânio espatifado dentro de um carro de corrida? Nenhum, mas ali está a marca de alguém que se superou e que merece ser idolatrado. Os heróis de agora não são portadores de ideias. São apenas exemplos de destemor e determinação. São heróis da atitude, não da finalidade.

    O sentido do heroísmo não foi sempre assim, vazio. Há poucas décadas, as coisas eram diferentes. Antes, os heróis não eram famosos pelas proezas físicas, mas pelas causas que defendiam. Che Guevara, por exemplo. É certo que ele gostava de viajar de motocicleta e tinha predileção por enveredar-se nas matas e dar tiro de espingarda, mas sua aura vinha da mística revolucionária. Ele era bom porque, aos olhos dos pais dos que hoje são jovens, dera a vida pelos pobres, mais ou menos como Jesus Cristo – o suprassumo do modelo do herói que dá a vida pelo irmão.

    Sabemos que Che é idolatrado ainda hoje, mas é bem possível que as novas gerações vejam nele um herói por outros motivos. Che não é um ídolo por ter professado o credo socialista, mas pela trilha aventurosa que seguiu. Aos olhos da juventude presente, a guerrilha não é bem uma tática, mas um esporte radical. O que faz de Che Guevara um ídolo contemporâneo, portanto, é menos a teoria da luta de classes e mais, muito mais, o gosto por embrenhar-se nas montanhas e fazer trekking, a boina surrada, o cabelo comprido, a aversão ao escritório, aos fichários e à gravata.

    Nos anos 1970, os pais dos jovens de hoje idolatraram Che pelo que viam nele de conteúdo marxista. Hoje, os filhos dos jovens dos anos 1970 idolatram o mesmo personagem pelo que veem nele de performático (o socialismo não passou de um pretexto para a aventura). Num tempo em que as ideias foram esquecidas, o gesto radical sobrevive.

    Maya Gabeira continuará no vigor do gesto. E nós continuaremos a amá-la por isso, porque nossa vida sem ideias ficou chata demais.

    EUGÊNIO BUCCI

     

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    Em Cabo Frio

    18 de novembro de 2013 as 9:29

    paulo_coelho_1Estava resolvido a dar uma festa no réveillon de 1980, na casa que tinha acabado de construir num condomínio em Cabo Frio. Nesta época, estava totalmente afastado de qualquer coisa que se referisse à espiritualidade.

    Na véspera do dia 31, tive um estranho sonho: alguém me dizia que eu não devia passar o réveillon no cemitério. Lembrei-me do sonho ao acordar, mas ao mesmo tempo sorria – em nenhum momento havia considerado tal possibilidade.

    À noite, fui jantar com minha mulher num velho restaurante perto do condomínio. O dono, muito simpático, me perguntou onde eu estava hospedado. Da janela do restaurante mostrei minha casa, e sua expressão mudou. “Aquele condomínio foi construído em cima de um velho cemitério indígena”, disse.

    Cancelamos a festa e passamos o réveillon nas ruas da cidade.

    PAULO COELHO

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    A sociedade da hipocrisia íntima

    16 de novembro de 2013 as 22:26

    por Aline Castelo Branco

    xIMAGEM_ARTIGO_1.jpg.pagespeed.ic.QRlZisBr82Falar de sexo na mesa de bar, entre amigos, pode. Mas conversar sobre o tema com o próprio parceiro (a) ainda é sinônimo de timidez. Pior quando o assunto cai nas redes sociais e mesmo o tratando de forma séria, sem ser vulgar, vira motivo de chacota e parece que toda humanidade entra numa sinergia de pureza e castidade. É preciso entender que a sexualidade contribui em diversas áreas, como antropologia, história, economia, sociologia, biologia, medicina, psicologia e outras mais.

    A educação sexual não deve ser tratada como tema transversal, mas sim como uma inclusão entre estudar conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender com a realidade) as questões da vida real (aprender na realidade e na prática).

    Sexo oral, por exemplo. Deve ser feito ou discutido? A maioria dos casais e, isso é comprovado nas pesquisas do Prosex –grupo de estudos da área de sexualidade da USP- não conversa sobre o assunto. Por conta disso, a prática tende a ser pouco satisfatória para um dos dois. Sem diálogo não existe ampliação de conhecimento. Falar de sexo é trocar experiências. É educar seu corpo e conscientizar sua mente. Voltando ao sexo oral, dor, leves machucados, dentes que arranham e falta de prazer são alguns dos problemas citados por homens e mulheres. Então, um curso específico não seria bem vindo? Se mulheres soubessem verdadeiramente fazer sexo oral, a empresa que revolucionou o mercado Brasileiro com o curso nesse segmento não teria recebido mais de 400 emails de pessoas interessadas. É necessidade e vergonha. Quando associados geram debates acalorados sobre moral, preconceito e prazer. Mas a mesma sociedade que nega e barra a evolução sexual, é a mesma que, na sua escuridão e em seus arcabouços, faz a pior das orgias. Cala-se no íntimo. Subverte-se para sentir.

    É preciso entender a sexualidade como um “instinto natural”. Quebrar tabus, como fazia Simone de Beauvoir e Sartre no século passado. Certa vez ela disse: “Encontrar um marido é uma arte; Manter é um trabalho”. Para entender essa difícil tarefa seria bom educar sexualmente, desde cedo, o ser humano.

    Os jovens devem ser habituados, pelos pais (educação sexual caseira) a encarar as novas descobertas com leveza e seriedade. A escola também deve servir de mentora para as possíveis dúvidas, ou, para formação de direitos privados (educação sexual escolar), mas, sobretudo, é papel do Estado que se diz fundamentado nos direitos humanos apoiar os jovens em sua entrada em uma vida sexual protegida, segura e autônoma, em vez de tratá-la como temível e perigosa (educação sexual pública).

    Vivemos numa ambiente civilizatório, ao mesmo tempo, conservador no seu íntimo e liberal na sua imaginação. Pessoas imaginam, mas não realizam. Pessoas tem desejos, mas reprimi-os para evitar o julgamento social. Falta em nós compreender que o bom da vida é amar, transar e gozar!

    Muitas mulheres brasileiras nunca chegaram ao orgasmo. Uma pena. Preferem viver fingindo. Na sua completa hipocrisia íntima.

    *Aline Castelo Branco é jornalista, escritora, professora e pesquisadora da área de educação sexual.

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    Um espantalho

    13 de novembro de 2013 as 12:00

    paulo_coelho_1Rafaela Rodrigues se lembra da história de um fazendeiro, que durante anos cuidara apenas de sua fortuna. Suas terras eram cercadas, seus campos estavam cheios de espantalhos, seu gado vivia preso.

    Um dia, percebeu como era solitário. “Preciso de amigos, mas não daqueles que se interessam apenas por meu dinheiro”, pensou. Achou mais seguro procurar as aves do céu.

    Na manhã seguinte, foi para o meio do campo, abriu os braços, e convidou os pássaros para que comessem em seu campo. Nada aconteceu. Um velho que passava viu a cena, e comentou com ele:

    “As aves não se aproximam porque acham que você é um novo espantalho. Procure abaixar os braços, relaxar suas defesas, e todos chegarão mais perto”.

    PAULO COELHO

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    O sufrágio da Oposição

    12 de novembro de 2013 as 8:53

    Perfil LeonardoSer oposição neste país virou mero instrumento de críticas muitas vezes infundadas e aborto do reconhecimento do acerto.

    A luta pelo poder, tornou-se instrumento pelo qual os partidos políticos articulam-se, em uma seara restrita e a celeridade das manobras e “arranjos” vulgarizam o preceito de democracia.

    O desacerto partidário em não saber fazer oposição, retrata uma condição triste e arcaica de se fazer politica, onde o interesse próprio e sobressaliente ao bem comum da sociedade, retardando e até mesmo aniquilando o desenvolvimento econômico e principalmente o social.

    Politica neste país, apesar de existirem suas exceções, tornou-se uma maneira pela qual, as necessidades pessoais possam ser sanadas na contra mão de projetos públicos, que atendam maiores contingentes da população, e que ao inverso de contemplarem uns contemplem a maioria.

    Mais grave, que sabermos que existem políticos sujos, é saber que existe uma oligarquia dominante e silenciosa, que apesar dos avanços, ainda manipula a sociedade e consegue com esse poder de convencimento se perpetuar no poder.

    Sendo o governo bom ou ruim, a oposição continua falida e distante de seu verdadeiro papel. Ser oposicionista, não é condenar qualquer tentativa de acerto, é dialogar para que de possa chegar a um ambiente propicio ao desenvolvimento. Criticar por criticar é muito fácil, ao invés disso podem ser estudadas formas mais eficientes de se chegar a um bem comum.

    O sufrágio da oposição neste país, esta relacionada em condenar sem fundamento, criticar sem observar o que está sendo feito por si mesmo, e principalmente desviar dos interesses gerais, pela busca incessante pelo poder, como instrumento próprio de realizações e apadrinhamento de seus correligionários, além disso, está no fato de ignorar e criticar projetos que de uma forma ou de outra trazem benesses para a sociedade.

    É indispensável para qualquer sociedade um bom gerenciamento da máquina pública, todavia é tão importante quanto, saber fazer oposição, e infelizmente, este se tornou mero artificio para se chegar ao poder, mesmo condenando e ignorando passos importantes que foram dados.

    Leonardo cordeiro

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    ANARQUIA DE PLANTÃO!

    11 de novembro de 2013 as 15:23

    coronel geraldoÉ triste, doloroso, mas infelizmente é verdade nua e crua: o Estado jogou a toalha. Respiramos o oxigênio da instabilidade pública, da desordem social; até quando? O povo não é surdo nem cego para não ouvir nem enxergar o transtorno generalizado em que padecemos, sem esperança de termos a paz pública.

    Somos passarinhos engaiolados não mão de delinquentes cada vez mais ousados e alvo da mira de seus fuzis. Estamos sem a proteção do Estado, o qual deveria esquecer-se da cupidez de eleições e focar sua preocupação na segurança social, porque estamos desprotegidos e porque se mata famílias, roubam e assaltam descaradamente, como se um cigarro em plena luz do sol.

    Zombam galhardamente da impunidade: uma vergonha nacional que precisa ser combatida com urgência e com o rigor necessário, deixando-se o afrouxamento que dá guarida a sanguinários, vândalos e traficantes incendiários, bem como a outras espécies de marginais, nocivos à sociedade.

    A família brasileira vive atualmente assombrada, encurralada em sua “casa-prisão”, não se encontrando livre de chacinas que estão se tornando moda nacional. Bandidos, de dentro dos presídios, determinam a morte de policiais, de outros bandidos e até mesmo de autoridades, governadores, juízes, prefeitos, promotores de justiça. Determinam o fechamento de escolas, comércio e outros setores vitais da sociedade. Ditam de suas celas código mortífero que é executado à risca por seus seguidores, na maior tranquilidade, sem temer o caráter intimidativo da pena.

    A anarquia de “cabelos compridos” impõe que o policial, quando estiver sem a farda, não porte sua cédula de identidade, evitando ser trucidado com crueldade e humilhado, tendo que pedir de joelhos clemência para não ser morto. A que ponto chega essa inversão de valores? Respondam-me, por favor. Infelizes policiais civis e militares trucidados sem dó ou compaixão, e a mordaça dos Direitos Humanos é cediça!

    Facínoras incendeiam viaturas policiais, furtam armas e munições de dentro dos quartéis, passando-lhes correntes para impedir o deslocamento de viaturas, e ainda fazem explodir caixas eletrônicos. Vão embora sorrindo da polícia e da justiça, carregando “grana gorda” para se esbaldar na esbórnia, levando vida onírica em seus excessos geralmente sexuais. Desdenham dos serviços de inteligência que o próprio Estado, por conveniência de certas investigações, boicota por lhe temer resultado adverso.

    Não bastasse, o Estado recusa-se a recompensar a nobre tarefa do militar pagando-lhe salário condigno e, ainda, preterindo lídimo direito, o que está levando muitos companheiros a morrerem nos corredores dos tribunais à espera de um direito líquido e certo.

    Nossa proteção espera-se de Deus; porque, se depender dos homens, veremos tão somente o avanço da criminalidade que infesta este solo tupiniquim, já tendo o crack e outras drogas pesadas atingido algumas aldeias indígenas.

    O povo precisa respirar liberdade, confiança nos organismos policiais e em governo que deixe a psicose de eleições e procure enxergar nossas forças de segurança com atenção, respeito e responsabilidade. São essas instituições que mantém a ordem pública, visto que, enquanto a cidade dorme, a Polícia acha-se acordada e atenta, evitando o esfacelamento do Estado. Jamais deveremos nos afrouxar o combate aos transgressores da lei e da ordem, àqueles que desejam transforma o estado de direito em sistema anárquico.

    Bando de dez, quinze, vinte ou mais marginais invadem delegacia e fórum, armados de fuzis, granadas, morteiros e demais armas, umas bem superiores as de uso por nossos policiais que dão a vida por um Estado egoísta e ingrato. Uma ousadia de liberar presos, ocasionando a morte de diversos policiais, deixando viúvas e filhos que seguem o calvário pelos tribunais à procura de uma pensão vergonhosa. Virou moda os bandidos assaltarem consultório dentário, roubando a bolsa de clientes e dentistas, e que não se contentando com o produto do roubo, estupram e matam.

    Até nas manifestações de revolta contra todos esses descasos e desmandos governamentais, marginais mascarados têm vencido os serviços de inteligência policial, infiltrando ao ponto de ter espancado um coronel comandante da tropa, Cel. Reinaldo Simões, que teve clavícula quebrada e sua arma tomada pelos marginais, que além do mais teve sua cabeça bastante ferida e exposta ao público.

    Os representantes dos Direitos Humanos nada fazem quando a vítima é policial, como se este não fosse de carne e osso. “Calma! Não deixe a tropa perder a cabeça!” Uma ordem sensata de um companheiro que mesmo curtindo a dor, ao ser conduzido pelo braço de um companheiro militar, seu motorista, não deu vazão a excesso.

    Graças a Deus que a tropa sob seu comando demonstrou-se altamente disciplinada, não se deixando levar pelo estado emocional. Melhor assim, demonstrando respeito por pessoas inocentes que ali estavam para reivindicar alguns direitos. Fato é que estamos vivendo um clima de terror, tiroteios, fogo cruzado entre bandidos e polícia, e balas perdidas que constantemente ceifam vidas inocentes, o que não se pode encobrir.

    As chamas da anarquia e do vandalismo estão transformando em cinza nosso sistema democrático, que permanece em estado de torpor, sem rédeas, onde imperam os desmandos e a falta de ordem; onde os princípios da autoridade pública não são respeitados. Casssa-se mandato de prefeitos, deputados e outras autoridades, retornando todos a seus cargos como se achassem em uma gangorra, sustentados por liminares intermináveis. Ministros e desembargadores nomeados pelo Executivo sem critério profissional, enquanto os tribunais de conta são apenas cabides de emprego.

    Prefeitos com as contas de quatro exercícios rejeitadas, além de contas que são aprovadas pela Câmara, “às escuras”. Prefeito no exercício de dois mandatos sustentados por liminares (cidade às margens do Rio São Francisco!).

    Um modelo que aí está ainda recheado de miséria, penúria, crianças abandonadas pelas calçadas, passando fome, drogadas, dormindo ao relento, sem abrigo, o que torna escola preparatória para roubos, furtos e homicídios.

    Um serviço de saúde pública mentiroso, núcleo de escândalo, com a maioria dos hospitais sendo moradia de ratos e baratas, falta de emprego para jovens que se forma, enfim uma maçaroca de desilusões que motivam constantes manifestações por parte de jovens que nos parece não ter mais fim. Aonde vamos parar! Só estamos ouvindo promessas mirabolantes, oradores (conversadores) socráticos, bem trajados e “enforcados” em gravatas, vários deles de olhar hipnótico como se quisessem tapear o povo, pondo-o para dormir diante da triste realidade.

    Os cidadãos brasileiros não estão mais suportando tanta hipocrisia, já tendo chegado o momento de se respirar a tão sonhada paz social, porque o Brasil é de todos nós que o queremos bem. A baderna é um fato que não se pode esconder. A anarquia é evidente. Os “Black Blocs”, que são os vândalos infiltrados nos movimentos de rua, juntando-se à serie de barbarismo, crueldade e violência, dão prova de que a tendência é desmoralizar a polícia, fazendo frente à tropa de choque, seja municipal, estadual ou federal.

    Coquetéis molotovs jogados em prédios públicos e privados, na presença da Polícia, ao mesmo tempo em que se metralha qualquer cidadão quando bem se quer e entendem. Isso tudo constitui “anarquia” e precisa ser tratado com urgência, aplicando-se todo o rigor da lei.

    É de se estranhar que tanto vexame e vítimas, inclusive dentro das forças de segurança, ainda não tenham sensibilizado as autoridades que deveriam manifestar-se publicamente em forma de moção aos nossos militares que têm tido constantes baixas nessas operações urbanas. “Não precisa responder, o bastante é entender!” Não se concebe que as forças de segurança passem a ser caixa de pancada de baderneiros nem serviçais de nenhum gestor público.

    Será que o braço forte e varonil do nosso Brasil está na tipoia? Quando terá alta do nosso nobre “paciente!?”

    Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM/RR – Bel. em Direito – Membro da Academia Juazeirense de Letras – Escritor – Cronista – Membro da ABI/Seccional Norte.

     

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    Castiçal da vida

    8 de novembro de 2013 as 9:00

    Perfil LeonardoNas noites sem luar

    Vaga-lumes soltarei no seu quarto

    Talvez até um segundo sol ou uma estrela cadente

    Um Céu Banhado em cores

    Um poema diferente

    Uma musica suave

    Quem sabe até nos salve

    De uma loucura banal

    Um desejo sobrenatural

    É, a rima, o verso e a prosa

    É uma remédio santo

    E antes do seu espanto

    Verás a vida em cor de rosa

    Leonardo Cordeiro

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    EU PENSO ASSIM…

    7 de novembro de 2013 as 15:49

    mouzeMUITAS DECISÕES NESTE FINAL DE SEMANA

    O futebol amador de nossa cidade vai esquentar neste final de semana. Muitas decisões acontecerão, mexendo com os nervos dos torcedores.

    Tem decisão no campeonato do SINSERP, no JOÃO PAULO II, no Residencial PRAIA DO RODEADOURO, além do aguardo segundo jogo entre MANIÇOBA e ITAMOTINGA, no campo do Distrito de MANIÇOBA.

    No primeiro jogo da decisão do CAMPEONATO INTERDISTRITAL, em Itamotinga, o time da casa venceu por 1×0. Como o MANIÇOBA joga por dois resultados iguais, se vencer domingo, será o campeão do DISTRITAL. Se acontecer um empate, será o MANIÇOBA, o campeão do CAMPEONATO DISTRITAL/2013.

    Sem nenhuma dúvida será uma disputa cheia de emoção que vai mexer com os nervos dos jogadores e das torcidas.

    Além das decisões que citei aqui, outra que está também muito esperada é a da LIGA 1º DE MAIO. Domingo, 27/10, o time dos “MENINOS DA VILA” venceu por 1×0 ao time do KADOSHE, e agora, domingo próximo, (10), pela manhã, decide o título da 1º DE MAIO, contrato o PLANALTO. É bola rolando por todo lugar. É emoção invadindo os campos de futebol amador. Que o bom futebol seja desenvolvido de maneira brilhante e disciplinado.

    EU PENSO ASSIM, E VOCÊ?

    Herbet Mouze

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    Da gente

    7 de novembro de 2013 as 9:33

    pauloQuando você começa a fazer alguma coisa, sempre tem alguém torcendo contra. Se você consegue ultrapassar as primeiras difi­culdades, a “torcida contra” aumenta.

    É preciso saber aproveitar isto. Não adianta querer agradar todo mundo.

    Só os medíocres conseguem isso, e mesmo assim à custa de muito sacrifício pessoal.

    Tampouco adianta ficar ressentido, ou odiar quem não o ama. Convença-se de que isto faz parte do trabalho.

    Use a energia da “torcida contra” para adestrar sua vontade, para ser mais profun­do e mais sério no que está fazendo. Aproveite.

    Entretanto, se este tipo de torcida afastar você de seu caminho, é porque este não era seu caminho. Se fosse, só mesmo a mão de Deus poderia ter feito alguma coisa contra.

    PAULO COELHO

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    O Preço da insegurança jurídica

    6 de novembro de 2013 as 12:26

    Perfil LeonardoNo Brasil, estupra-se mais do que se mata.

    Este foi o dado alarmante divulgado pelo 7º anuário Brasileiro de segurança pública. Mais de 50 mil casos foram registrados no ano passado, superando ao numero de homicídios, que também se mantiveram em patamares assustadores, revelando um total despreparo das instituições públicas brasileiras.

    E no galope da informação, e em peculiaridade, o estado baiano é o quarto mais perigoso do Brasil. Algo está errado, desconexo, e fora de uma surreal tranquilidade, que tentamos mostrar ao mundo, que o Brasil, é um país calmo, hospitaleiro e totalmente seguro, para os milhares de estrangeiros, que virão no próximo ano.

    Nada estar bem, não se pode admitir, mais de 50 mil casos evidentes de estupro, evidente, porque sabemos infelizmente, que este numero é bem maior, tendo em vista os mais variados motivos que a vitima, leva em consideração para a não procura por justiça.

    A insegurança jurídica brasileira, estar em toda parte, pelos seus próprios habitantes e para os estrangeiros, acreditar uma instituição arcaica e servil a interesses superiores, fogem de uma sincronia, que aqui há justiça e imparcialidade das tomadas de decisão.

    Não podemos admitir que está tudo bem. Pena de morte, aumento de policiamento e prisão perpetua não são alternativas viáveis. Não se corrige modelos ultrapassados pelo topo da pirâmide.

    Corrige problemas, a partir de ajustes, na formação, em condições de trabalho e acima de tudo na consciência, que há uma imparcialidade e certeza que as condições jurídicas serão plenas e de acordo com o conceito real de justiça. Não pode haver dúvida, quanto à aplicabilidade de leis, e não se pode abrir exceções, por pudor e trafico de interesses.

    País justo é um conceito bem mais amplo, que o pregado com tanta indexação pela mídia. Justiça é a condição pela qual, a igualdade no tratamento [na medida da desigualdade]. Desumano e ver um cidadão qualquer ser mais bem sucedido, porque foi beneficiado por um sistema injusto, que privilegia poucos.

    O que há neste país, é uma oligarquia dominante e reinante, todavia silenciosa, que escolhe “no dedo”, esse ou aquele cidadão que será privilegiado, esse definitivamente é o país das jabuticabas.

    Leonardo cordeiro

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