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    Opinião

    O papel do profissional de contabilidade a partir da nova contabilidade aplicada ao setor público

    4 de maio de 2017 as 10:48

    josiasO processo de convergência da Contabilidade Pública no Brasil, se deu p partir da adesão ao padrão das Normas Internacionais de Contabilidade aplicadas ao Setor Público (IPSAS) em 2008, processo esse ainda em curso até o presente. Nesses últimos anos, a Contabilidade passou por uma renovação estrutural o que a colocou no centro das discussões políticas e administrativas de grande relevância para o País, se tornando fonte primária e confiável das informações necessárias ao processo de decisão na Administração Pública sobre aspectos patrimoniais, financeiros orçamentários, etc.

    Ocorre que essa Nova Contabilidade aplicada ao Setor Público passou a ter o como foco o patrimônio público, sua mensuração e evidenciação bem como a busca pela transparência e estabelece os requisitos necessários para qualificar a informação contábil.

    No campo acadêmico, pelo próprio direcionamento dado ao papel da contabilidade ao eleger o patrimônio como principal objeto de estudo, provocou uma verdadeira revolução no campo da pesquisa e do ensino, o que por consequência passou a gerar cada vez mais, novos conhecimentos e assim, demandando uma melhor estrutura para formação técnico-científica, seja na graduação ou pós-graduação (lato sensu e stricto sensu).

    Com o fornecimento de novas informações patrimoniais da nova Contabilidade, os gestores podem conhecer como maior exatidão a realidade patrimonial, demandar novos relatórios de natureza gerencial e construir alternativas administrativa com maior solidez.

    A literatura do tema aponta para a exigência de boas práticas de governança que envolve um aperfeiçoamento constante de alguns sistemas organizacionais, tais como Planejamento Orçamentário, Administração Financeira, Gestão de Pessoas e do Patrimônio, Estrutura de Controles Internos e os Sistemas de Contabilidade e seus Subsistemas.

    Além disso, a própria Norma de Contabilidade, já determina que os Subsistemas Contábeis (Patrimonial, Orçamentário de Custos e de Compensação), devem ser integrados entre si e a outros sistemas de informação para que possa subsidiar à Administração Pública e seus gestores sobre o desempenho da própria unidade no cumprimento de sua missão e a avaliação dos planos de trabalho no que diz respeito a economicidade, eficiência, à eficácia e à efetividade das ações governamentais, além da avaliação das metas do planejamento e avaliação dos riscos e da contingência

    Aos profissionais do setor, mais que uma função técnica, assumem agora uma função de um analista da informação contábil e gerencial, o que implica a necessidade de atualização e capacitação para suprir essa nova demanda, além da necessidade de profissionais especialistas para as diversas unidades administrativas, nos estados, na administração federal e especialmente nos municípios brasileiros que apresentam maior demanda para formação dos seus quadros próprios de profissionais da área.

    Josaias Santana dos Santos – Mestre em Ciências Contábeis, Especialista em Gestão da Administração Pública, é Professor da FACAPE e contador da UNIVASF

     

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    Como atender um cliente chato?

    24 de abril de 2017 as 16:01

    Quem nunca foi a uma loja e se deparou com aquela pessoa que questiona tudo antes de comprar, que pede um monte de informações, reclama e, por vezes, acaba não comprando nada? Este é o “cliente chato”, uma pedra no sapato de muitos vendedores, não apenas do varejo, mas também de empresas. O que poucos sabem, porém, é que esse pode ser o melhor tipo de cliente, pois, além de fazer uma consultoria gratuita, quase sempre volta a comprar quando tem sua vontade ou necessidade atendida.

    Essa conclusão é apontada por ninguém mais, ninguém menos que Philip Kotler, o “Pai do marketing”. Ele afirma que entre 54% e 70% dos consumidores voltam a comprar se suas reclamações forem atendidas e 95%, se suas solicitações forem atendidas rapidamente. Já  Fred Reichheld, especialista em estratégias e marketing de fidelização, autor do livro “A pergunta definitiva”, defende que, com um aumento de 5% na retenção do cliente, uma empresa consegue gerar uma melhoria de 25% a 75% em seus lucros.

    Mas o que um profissional de vendas pode retirar desses ensinamentos? Que cabe a ele oferecer um atendimento impecável para que um cliente, visto como chato, se torne fiel! Não é necessário ter medo de perder a venda só porque o cliente não parece estar persuadido, o importante é saber conduzir a negociação de maneira convicta. Embora, inicialmente, pareça difícil lidar com compradores desse perfil, o vendedor consegue tornar isso mais fácil quando põe em prática duas técnicas fundamentais para o bom andamento de uma negociação: exposição e feedback.

    Quando o vendedor expõe seu produto ou serviço com um atendimento franco e com o verdadeiro interesse em atender a necessidade do cliente, o potencial comprador retribui naturalmente seu franco feedback e, ao aceitar a troca de informações nesse feedback, o vendedor tem a oportunidade de conhecer seu produto sob uma nova visão, a do comprador. É aí que o cliente chato se torna o melhor dos clientes! Esse comprador é capaz de apontar como nenhum outro os gaps no atendimento, fazer com que o vendedor cresça como pessoa e como profissional e melhore seu atendimento e produto.

    Por isso, é de suma importância atender, cativar e cultivar o cliente chato, além de fomentar o feedback oferecido. Ao contrário do “comprador bonzinho”, que aceita tudo sem questionar e exigir nada, ele faz uma verdadeira consultoria, da qual o bom vendedor pode retirar apenas aprendizados. Ao atendê-lo satisfatoriamente, o vendedor vai provar, a partir de um relacionamento consistente, que pode oferecer uma recepção exclusiva e de alto padrão, não apenas durante a venda, mas também no pós-venda.

    O profissional de vendas precisa ter em mente que as pessoas não compram, simplesmente, produtos, elas compram uma solução que atenda alguma necessidade. Quando se é bem atendido na compra de determinado produto, esse valor vai todo para o produto e o cliente volta a querer não somente o mesmo produto, mas todo o processo de compra, com o mesmo vendedor e a mesma loja. E é exatamente por esse motivo que o cliente chato é a pessoa mais competente para dizer se o atendimento é bom ou não, apontando ao profissional de vendas o caminho do desenvolvimento e do sucesso.

    Carlos Cruz é diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) –  www.ibvendas.com.br

     

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    OS “CANCÃOZINHOS” ESTÃO TERRÍVEIS

    11 de abril de 2017 as 14:46

    EU PENSO ASSIM…

    Enquanto a JUAZEIRENSE se reorganiza, pensando no campeonato brasileiro da série “D” que começa no próximo mês de maio, seu time SUB-20, vem mostrando serviço na sua categoria, com cem por cento de aproveitamento, sob o comando do competente treinador Guanair Atanázio, venceu fora o Bahia de Feira na estreia, 2×1. Aqui, passou pelo Jacobina, 1×0. Depois, novamente no Adauto Moraes, ganhou do Fluminense de Feira de Santana por 1×0 e domingo, 09, no jogo de volta, derrotou o FLU por 3×1, na cidade de Santo Estevão, vizinha a Feira de Santana.

    Foram quatro jogos nessa fase de classificação, ganhou todos, somou 12 pontos, marcou sete gols e sofreu apenas dois e tem um aproveitamento de 100%.

    O “CANCÃOZINHO” tem mais pontos positivos do que todos times dos grupos 1, 2, 3 e 4, inclusive tem mais pontos ganhos do que BAHIA e VITÓRIA que tem 10 pontos cada em seus grupos. Vale registrar, que a JUAZEIRENSE está no GRUPO 3 com o BAHIA DE  FEIRA, JACOBINA e FLUMINENSE, e é líder absoluto do seu grupo. Tem mais dois jogos nessa primeira fase. No próximo domingo, 16, vai a Jacobina enfrentar o time local e no outro domingo, 23, fecha seus compromissos nessa fase, aqui contra o BAHIA de Feira. São jogos de volta.

    Pelo regulamento, para as quartas de final, se classificam os dois primeiros colocados de cada grupo. Os quatro vencedores, seguem para a terceira fase, de semifinal que será disputada em sistema de ida e volta, que assim, definirão os dois finalistas.

    Nosso desejo é que os garotos do SUB-20 da JUAZEIRENSE, mantenham esse ritmo de aproveitamento e sigam em frente vitoriosos.

    EU PENSO ASSIM, E VOCÊ?

    Herbet Mouze

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    Paz Positiva

    20 de fevereiro de 2017 as 15:44

    De acordo com o Institute for Economics & Peace (IEP), conceituado órgão de pesquisas com sedes na Austrália, Estados Unidos e México, que quantifica a paz e seus benefícios pelo mundo, uma definição de paz é a situação existente pela ausência da violência ou do medo da violência. O medo da violência é chamado de Paz Negativa, ao passo que a Paz Positiva é baseada em oito pilares, que criam o ambiente favorável para o florescimento da paz sem medo da violência em um país:

    – Ambiente empresarial sólido

    – Alto nível do capital humano (educação, competência, etc.)

    – Baixos níveis de corrupção

    – Livre acesso à informação verdadeira

    – Bom relacionamento com os vizinhos

    – Aceitação dos direitos dos outros

    – Bom funcionamento dos órgãos governamentais

    – Melhor distribuição de recursos

    O IEP mede a paz no mundo há dez anos e divulgou em 2016 o seu décimo relatório chamado Global Peace Index (Índice Global da Paz), onde infelizmente conclui que o mundo piorou nos últimos dez anos. O impacto econômico da violência mundial em 2015 foi de US$ 13,6 trilhões ou seja 13,3 % do PIB. Isso equivale a US$ 5 por dia de cada habitante do mundo. É um gasto absurdo, que se tivesse outra orientação, poderia trazer a paz ao mundo nas próximas gerações. Só para termos uma ideia, uma redução de 10% no impacto econômico da violência anual, produz o equivalente a toda exportação de comida do mundo, neste mesmo período. É preciso reverter esse processo nos países que só aumentam a violência no mundo e fatalmente vão causar a nossa destruição ou a do planeta. Isso não é impossível, pois existem países que já estão com um alto índice de Paz Positiva, ao passo que outros pioram a cada ano. É só seguir o exemplo daqueles que deram certo, semear agora e colher no futuro. Esse relatório analisou 163 países e concluiu que os melhores em termos de Paz Positiva são a Islândia, a Dinamarca, Áustria e Nova Zelândia. Já os piores são Síria, Sudão, Iraque e Afeganistão. O Brasil está em 105º. lugar, perto dos Estados Unidos, que aparece em 103º. O Japão aparece em 9º. lugar. Esse Índice Global da Paz é um estudo bem amplo, com reconhecimento mundial, que mostra claramente a estupidez do ser humano em viver na violência.

    *Célio Pezza é colunista, escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Tumba do Apóstolo. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza

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    UMA VITÓRIA DE LUXO

    9 de fevereiro de 2017 as 15:32

    EU PENSO ASSIM…

     

    Às vezes, no futebol, mesmo jogando bem, seu esquema tático não consegue o objetivo maior que era a vitória.

    Em certos momentos, era a defesa que se complicava, faltava harmonia no meio de campo e o ataque era improdutivo. Mesmo sabendo que o elenco é formado por bons jogadores, alguns jovens, outros já “rodados”, não eram obtidos bons resultados nos quatro jogos iniciais da JUAZEIRENSE, dois pelo Campeonato Baiano e dois pela COPA DO NORDESTE.

    Claro que foram resultados apertados, mas em nenhum jogo tomamos mais de dois gols. Antes do jogo de Guanambi, na quarta-feira, (8), contra o FLAMENGO, nos quatro jogos anteriores, sofremos seis gols e fizemos somente dois. Empatamos uma partida e perdemos três. Era só um pontinho ganho.

    Foram dois jogos em casa e dois fora, com apenas um ponto ganho. A situação realmente era muito complicada, pois estávamos lá embaixo da tabela e era necessário reagir porque só se classificam para a fase final do Campeonato Baiano, os quatros primeiros colocados. Precisávamos de uma reação.

    E veio. A reação chegou na hora certa com o jogo, quarta-feira, (08), contra o FLAMENGO lá em Guanambi. Era decisivo, pois psicologicamente, mais uma derrota, poderia jogar por terra o ânimo de todos, mas o “CANCÃO” venceu por 1×0, o que levanta o astral dos jogadores, da diretoria e dos torcedores. Foi um jogo difícil, ontem lá em Guanambi, com a presença de um público de 1.100 torcedores. Agora, é usar esse entusiasmo e seguir para São Luiz (MA), e domingo no CASTELÃO enfrentar, “olho no olho”, o SAMPAIO CORREA pela COPA DO NORDESTE e trazer de lá, mais UMA VITÓRIA DE LUXO.

    EU PENSO ASSIM, E VOCÊ?

    Herbet Mouze

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    “memento mori”

    4 de fevereiro de 2017 as 12:47

    Certa feita num antigo mosteiro, um jovem aluno encontrou seu colega muito transtornado e, vendo-o daquela forma, perguntou: – O que houve? Por que estás assim?

    – Este mestre já não me serve mais. Estou farto dele. Seguirei meu caminho sozinho ou com alguém que possa completar meus conhecimentos! Respondeu o colega.

    Assustado, apressadamente o jovem aluno foi ao encontro de seu mestre, e o saudando com o sinal da paz, disse: – “memento mori”, Mestre! Acabo de ver o colega cheio de fúria. Não o reconheci. Como pode, após tantos anos de ensinamentos??

    Retribuindo movimento de paz com as mãos unidas, suavemente, ele respondeu:- “carpe diem”, nobre aluno. Há lições na vida que muitos não conseguem entender. O respeito para com a sabedoria é algo que nunca deve ser perdido. Enquanto eu o apoiei, incentivei e estive ao seu lado, sem discordar, fui considerado o exemplo… o admirado… o respeitado. Entretanto, após discordar uma, duas, três vezes das suas atitudes, para ele, tornei-me sem valor, perdendo o reconhecimento, e o respeito por todos os ensinamentos ofertados de bom coração. Hoje, sou como uma pedra atrapalhando o caminho de um elefante; como um vento contrário cansando o passarinho na sua jornada ou como a correnteza que exige força dos peixes na piracema. Porém, meu jovem aluno, ele não tem a compreensão de que o elefante leva anos para se tornar grande, ter força para superar os seus obstáculos e ser considerado um dos animais mais inteligentes do mundo; também não compreende que é com a força dos ventos contrários que os pássaros aprendem a enfrentar suas limitações e voar belamente pelo céu; e é com a correnteza, nadando contra o rio, que os peixes executam o exercício necessário para o importante processo de reprodução da sua espécie. Ensinamentos que a natureza nos dá dia após dia.

    Ainda assustado com a atitude desrespeitosa do seu colega e percebendo um silêncio que o mestre deixou ao concluir a fala, o jovem aluno o questionou: – Mas, mestre, o senhor irá deixá-lo ir?

    – Somos livres para fazer nossas escolhas, meu jovem aluno. Mas, também, somos responsáveis por suas consequências. E eu não posso prendê-lo. Que a vida o ensine a ter sabedoria, e que, principalmente, saiba usá-la. Que ensine a ter paciência, para que possas compreender e respeitar seus mestres; e que aumente a fé, para aceitar os desígnios da natureza. Respondeu o mestre.

    Em seguida, o mestre saudou seu aluno, dando por encerrado aquele diálogo. – “Memento mori”, jovem aluno.

    Unindo as mãos e demonstrando ter absorvido o ensinamento ofertado naquele instante, o jovem aluno respondeu – “carpe diem”, mestre.

    Andando pelos corredores do mosteiro, o jovem aluno viu seu colega com um pequeno punhado de roupas, uma porunga e um pouco de comida num pequeno cesto. Aproximou-se do colega, o olhou nos olhos, disse: – “memento mori… memento mori”, e afastou-se, permitindo que o colega seguisse seu caminho.

    Que o texto seja uma reflexão, pois vivemos diariamente escolhendo caminhos, criando e perdendo oportunidades por não compreender e respeitar os ensinamentos da vida.

    “carpe diem!”.

     

    Obs.: As expressões “memento moris” e “carpe diem”, segundo pesquisas, eram uma forma de saudação, em latim, de antigos mosteiros. “memento moris” significa “lembre-se de que você vai morrer” e “carpe diem”: “aproveite o dia”; porunga é um recipiente para armazenar líquido.

     

     

    * Mário Pires: Escritor, Compositor e Gestor de Marketing.

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    A revolução cultural usando o Frevo e o Baião

    1 de fevereiro de 2017 as 14:35
    O aniversário de cem anos do frevo foi em 2007. O centenário de Luiz Gonzaga Rei do Baião em 2012. Dominguinhos, Sivuca e Jackson do Pandeiro valorizavam o Frevo.

    lgcarnavalO frevo possui o título de patrimônio cultural e imaterial da humanidade. Usando riqueza de ritmo, harmonia e melodia Luiz Gonzaga ainda no início de sua trajetória musical, poucos sabem, divulgou e cantava Frevo.

    Em 1946 gravou “Cai no Frevo”. Detalhe: usou sua majestosa sanfona. Puxou a sanfona também no Frevo “Quer Ir mais Eu?”, este regravado várias vezes até os dias de hoje e executado pelas orquestras de frevos nas ruas e bailes Brasil afora.

    Luiz Gonzaga gravou nos ano 80 “Bia no Frevo” e “Forrobodó Cigano”. Homenageou o genial Capiba, tocando o frevo “Ao mestre com carinho”.

    Luiz Gonzaga em parceria com João Silva, já no final da carreira, anos 80, grava “Arrasta Frevo”. Ainda Na seara do carnaval o Rei do Baião  participou do primeiro forró trio-eletrizado junto com Dôdo e Osmar, Instrumento Bom. Viva a
    Bahia.

    Toda esta trajetória faz Luiz Gonzaga atual…basta ouvir a letra de “Eu quero dinheiro, saúde e mulher. É isto mesmo e vice e versa Mulher Saúde e Dinheiro e o resto é conversa. Eu quero ser deputado, senador, vereador. Eu quero ser um
    troço qualquer para mais fácil arranjar Dinheiro Saúde e Mulher”…

    Impressionante, visionário, Luiz Gonzaga, gravou essa façanha em marcha-frevo no ano de 1947.

    Como se vê, o frevo deveria sempre ficar em alta. O frevo e o baião deveriam ser tocados nas Rádio o ano inteiro. Mas frevo para quê? Por que frevo? Para que Baião? Por que Baião?

    A resposta está na conexão de estudos e reflexões sobre a cultura brasileira que conduzindo-me à constatação: vivemos num país que reluta em aceitar-se integralmente. Não se valoriza o Frevo e o Baião!

    O frevo e o baião são duas representações simbólicas mais bem-acabadas e representativas que o povo brasileiro construiu. Assim como o samba, o choro, uma entidade cuja imaterial capaz de realizar mais  uma revolução cultural se tivermos a suficiente compreensão do seu significado e alcance sociocultural.

    *Ney Vital – Jornalista

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    A busca pelo corpo perfeito

    20 de janeiro de 2017 as 15:59

     

    Você quer ter um corpo magro, com músculos tonificados, boa resistência física, elasticidade muscular, um corpo “perfeito”, bonito e sentir orgulho de ser assim? Não tem nenhum problema. Se é isso que você quer ser, se dedique a isso! Mas tome o cuidado de não perder o equilíbrio da vida. O corpo não pode ser o único referencial seu em relação aos outros, é fundamental que não te vejam apenas como um corpo bonito, mas alguém com vários predicados e também com um corpo sarado. Atendi pacientes que buscaram um corpo malhado para ser aceito e desejado pelo outro, mas perderam o equilíbrio da vida e colocaram a dieta e o treino no centro das suas relações: quando saíam não comiam para não engordar, queriam voltar cedo para correr no outro dia, não conseguiam conversar que não fosse em relação aos treinos.

    No artigo “Projeto Verão: Trabalhando a autoestima” mostrei que fazer amigos, utilizar a inteligência, ter a capacidade de realizar sonhos e manter o corpo saudável atrai e mantem as relações com as pessoas. No entanto, ter essas quatro características necessita tempo e dedicação. As mesmas vão concorrer com os treinos e cuidados com a alimentação, por isso a importância do equilíbrio. Talvez não consiga o corpo 100% perfeito, mas alcance 85% do esperado, porém cheio de amigos, paqueras, tendo orgulho de mostrar o corpo.

    Tome cuidado para não confundir fome, que é uma sensação fisiológica desencadeada por privação de alimento, com vontade de comer que é um fenômeno psicológico que vem de aprendizados de situações emocionais (boas ou ruins) e que passamos a nos condicionar a comer. Identifique quando você está com fome ou gula, pois é importante você aprender a controlar a gula e não a fome.

    Alimente-se adequadamente para alcançar um corpo saudável, que supra suas necessidades fisiológicas para um bom treino e mantenha-se magro se esse é seu desejo. Mas como citado anteriormente, não perca o equilíbrio da vida e das relações com as pessoas.

    Psicólogo Flávio Melo Ribeiro
    CRP12/00449

    A Viver – Atividades em Psicologia desenvolveu programas psicoterapêuticos que possibilitam ser trabalhados em grupos e individual.
    flavioviver@gmail.com (48) 9921-8811 (48) 3223-4386
    Página no Facebook: Viver – Atividades em Psicologia

    Canal no Youtube: Flávio Melo Ribeiro

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    O melhor amigo é o inimigo!?

    13 de janeiro de 2017 as 14:38

    Não se espante nem julgue ser um paradoxo, uma incongruência, sim, acate o óbvio. A sociedade furta-cor, mascarada e futrica em que respiramos os imbróglios filosóficos, do mito de repartir o pão, na verdade, trata-se de um sonho onírico, sonâmbulo, utopia e poesia sem a essência métrica.

    Muitas vezes o pão é dividido por conveniência, objeto de lucro futuro, pois não parte de um coração misericordioso, sem mácula; logo,  de um egocentrista, avarento. Quando escapa uma oferta em destaque desses vermes sem espiritualidade e fé, em instituições religiosas, brota-se a vaidade humana na esperança de adquirir proclamação de elogios. A influência demoníaca está de modo célere no caminho da fraternidade entre os próximos, assistindo-se incessantemente aos fatos cruéis da falta de humanidade, religiosidade, matanças, chacinas no próprio seio materno.

    A sociedade está alimentada de malevolências absolutas, estando as pessoas carrancudas, olhares de sinistros, brutos e expressão facial de monstro, dando-se a entender que o caráter transmissivo, segundo as leis da genética, ativismo, está contaminado com o engenho maligno, sêmen da desdita, diabo pelo corpo, precisando de exorcismo imediato.

    As perversões aviltadas, desonrosas e atrozes, enfim, um caldeirão de nojo, evidencia-se, notadamente, espanto do Ser Supremo, que por certo, encontra-se ausente e de braços encruzados aguardando, talvez, a inquietação da consciência por culpa com o pedido de perdão, clemência, reconhecendo-se de que o mundo tem o seu dono, seu arquiteto!

    O inimigo declarado da paz social brasileira é o próprio Estado, paralítico, refratário que foge do bom senso, sendo tosco em decisões que uçulam sedição à intranquilidade pública.

    O morticínio, ou melhor, o abate humano, para a vergonha nacional ocorrido nos presídios em Manaus, pode-se constituir um efeito cascata. Os condenados se tornaram feras selvagens sem acreditar em leis, ordem, justiça, instituições, nem religião. Acreditam, sim, na força demoníaca: matar, sangue e ódio! Desespero, alucinações e ausência do poder público.

    Os presídios são uma desídia, onde os reclusos tiram o PHD em latrocínio, vontade de decapitar o próximo, revoltados assim com os presídios pocilgas, lixos, ratos, lamas, esgotos, verdadeiros chiqueiros, um autêntico retrato do sistema prisional do Brasil, em que os metidos a “porreta,” almofadinhas de gabinete, cheios de dedos, retórica socrática e sebites dizem que o chiqueiro-prisão ressocializa, devolvendo o preso à sociedade como um cidadão recuperado.

    Muitos caga-regras estão perdidos, sem solução concreta imediata. “O país vai explodir” – palavras da Ministra Carmen Lúcia, Presidente do STF. Com todas as vênias, diante da “cabra-cega” que aí está, sugiro que os “sábios estratégicos” experimentassem assentamento dos presos perigosos para o interior da selva amazônica, cumprindo a pena mantendo-se vigilância e trabalhando a terra na expectativa de um futuro com dignidade, tendo a presença do Estado no que tange a ressocialização, com a devida assistência socioeducativa, com vistas ao objeto material da Sociologia que é o homem no sentido grupal.

    Essa experiência já fora feita no estado da Bahia há décadas, transferindo os presos perigosos da penitenciária do Engenho da Conceição, embarcados nos respectivos navios Cachoeira e Paraguaçu para os portos das cidades de Caravelas e Prado.

    Vigiados na mata atlântica, jamais havendo fugas e matanças, todavia, tinham a esperança de um futuro garantido, passando a constituir famílias, transformando-se em cidadãos corretos, fazendeiros de cacau, comerciantes, longe dos chiqueiros prisionais, esgotos, ratos, lixos e demais desgraças sociais.

    Esse trabalho grandioso fora feito pelo então brilhante Capitão PM\BA João Fernandes Vieira, oficial que antes combatera com muito ardor o cangaço do famoso Lampião, pelo sertão da Bahia. Destemido, corajoso e responsável pela condução, manutenção e recuperação dos presos na zona do cacau, tendo eu a honra de conhecê-lo de perto, bem como os ressocializados, quando do início da minha vida no sul da Bahia.

    Acontece, porém, que os recalcitrantes que resistirem em não querer mudar de comportamento, latrocidas, criminosos genéricos, possuidos de satanás, que matam as pessoas inocentes, crianças, idosos, decapitando e mutilando, ainda caçoam das autoridades de um modo geral tomando celulares e tênis, etc, esses travestidos infelizmente de gente, devem encontrar a presença do Estado, recebendo uma “lição” rígida e severa, porque o povo não é mosquito ou passarinho, presos às garras sanguinolentas desses espíritos da maldição.

    Ter amigo! Nesta nossa esteira social tupiniquim em que vegetamos plena de pecados, por exemplo, constitui-se um fenômeno digno de uma escorreita observação sistemática, rigorosa e prova cientifica, pois os golpes traiçoeiros e desdenhosos estão aos borbotões e a certeza de ter um amigo irmão é uma dádiva.

    O melhor amigo é o próprio inimigo! É para se ficar estupefato, entorpecido com a frase retro. Justifica-se, entretanto, a aludida locução, entendida por esdrúxula, esquisita, baseando-se por escopo que do inimigo já declarado nenhuma atitude coerente e pacífica se espera dele; logo, ele é mantido vigiado e longe do rol de sua confraria, amizade. Esse indivíduo não merece a menor confiança; então, você está livre de surpresas desagradáveis eivadas de falsidades e sanhas malditas.

    Infelizmente, convivemos com certos “amigos” – inimigos gratuitos – nesta sociedade salpicada de “botes” mortíferos, sem amor, sem alma e sem coração! Quinquilharias de baixa grandeza muitas vezes é o valor de compra de um caráter apodrecido, sendo esta prática por demais conhecida neste solo pátrio de Cabral.

    É um escárnio, escombro, entulho social, pérfido, aquele que nega a sua própria fé jurada, dizendo ser amigo do próximo, quando na verdade, é um inimigo traidor que transforma o seu suposto caráter em lamaçal, estrume.

    Realmente, amigo existe! Todavia, não confunda certas amizades como amigos fiéis. Fazer amigos é uma arte, sabedoria sagrada; é uma virtude, tendo o cuidado para não cair no cadafalso da decepção!

     

    Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Escritor – Bel. Em Direito – Membro da ABI\Seccional Norte – Cronista – Membro da Academia Juazeirense de Letras.

     

     

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    A Robotização do Egoísmo

    10 de janeiro de 2017 as 17:51

    O egoísmo virou produção de massa dentro da sociedade qual vivemos todos os dias. A forma mais simples de percebermos são as atitudes literalmente isoladas em espaços físicos que nos deixam chocados de tão explicitas que são. Pessoas que entram na curva sem dar sinal no trânsito, homens e mulheres sentados frente a frente que preferem o Whatsapp que ter um bate papo livre e solto, Crianças mais dentro dos quartos que conversando com seus próprios pais. Essas situações estão bem comuns para quem perambula observando as características desse jogo montado para dá certo na meta de alguém que todo mundo sabe quem é.

    A tecnologia é o espaço vital do mundo atual fazendo das resoluções algo que precisa ser momentâneo. A rapidez ganhou espaço para a falta de conscientização de ações e respeito ao próximo. Por que será que o número de depressivos aumentaram consideravelmente? Os ansiosos são enxergados aos longos caminhos que passamos. Por que você acredita que o isolamento resolve suas questões muito mais que a união de quem pode te ajudar a atingir seus objetivos?

    Os milhares ao mundo afora acreditando que vencer na vida seria o estado de disputa com todos. Isso é algo inteiramente ensinado como formação de paradigmas sociais, culturais e até mesmo educativo. Os valores morais estão sendo deixados de lado para se abrir guerras de discursos, bem como, de atitudes beirando sempre até o terceiro degrau de Maslow. O que podemos fazer para acabar com a Robotização do egoísmo?

    Portanto, talvez a resposta pode ser encontrada quando for disseminada mais alegria e amor. Isso gerará mais produção de dopamina, endorfina e Ocitocina. Teremos mais pessoas se preocupando com as outras, crescendo em larga escala ao nível do respeito, como também, da aproximação com Deus. E, será assim a quebra da bipolarização social em todas as questões.

    Forte Abraço!

    Éder Ramos

    Palestrante e Coach

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