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    Opinião

    Agenda Cultural por Janko Moura 20, 21 e 22 de fevereiro de 2015

    20 de fevereiro de 2015 as 16:42
    Agenda Cultural por Janko Moura 20, 21 e 22 de fevereiro de 2015

    Agenda Cultural por Janko Moura
    20, 21 e 22 de fevereiro de 2015

    TOME NOTA!

     

    Um convite aos amantes da arte, nesta segunda, 23 de fevereiro, haverá o lançamento do  espetáculo, ‘O Segredo de Cristina’ às 20h no teatro de arena do Centro de Cultura João Gilberto em Juazeiro/BA e que será apresentado no dias 26 e 27 de fevereiro.

    O multifacetado Geraldo Pontes ficou em segundo lugar na Categoria Luxo com a fantasia: ‘A Ópera de Pequim’ no 18º Concurso Nacional de Fantasia da Bahia realizada em Salvador/BA. Grande talento juazeirense! 

    O produtor Osvaldo Marley está nos preparativos para o Show para o mês de março!

    O grande artista petrolinense, Ivo lancelot foi o vice-campeão no 18º Concurso Nacional de Fantasia da Bahia realizada em Salvador/BA. Parabéns a este grande artista!

    SHOWS / APRESENTAÇÕES

    Neste sábado, 21 de fevereiro, acontece os shows de Maciel Melo, Targino Gondim e Pega Leve na inauguração da casa de shows localizada do bairro padre Cícero, espaço especializado em forró pé de serra e poesia em Petrolina/PE.

    A Dj internacional Anne Louise, residente da San Sebastian-Salvador e os DjsKelson Magno da San Sebastian-Recife juntamente com a prata da casa DJ Marco Devitto se apresentam neste sábado, 21 de fevereiro, no espaço de festa próximo a UPA em Petrolina.

    As bandas Samba de Mezza, e a dupla Wilson e Welson se apresentam 6ª edição da Barca Tricolor acontece neste domingo, 22 de fevereiro, a partir das 12h com saída da Orla de Petrolina pelas águas do Rio São Francisco. 

    No dia 22 de fevereiro tem música na programação da Mostra Bonfim em Cena. As bandas Sanitário Sexy, Quatro por Dois e P1 Rappers se apresentam na área externa do Centro Cultural Ceciliano de Carvalho, a partir das 18h em Senhor do Bonfim. 

    CINEMA

    Iniciando após o carnaval, a programação da ‘Mostra Fantástico’ o filme do Cine Clube Raiz para este sábado (21) é ‘A Árvore da Vida’ com direção de Terrence Malick a partir das 18h no Espaço Janela 353, região central da cidade de Petrolina/PE. 

    Os filmes para este fim de semana no cinema do shopping são: a animação Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água, a comédia brasileira Loucas pra Casar, o porno-chic Cinquenta Tons de Cinza e O Destino de Júpiter. 

    TEATRO

    Eles estão de volta! O espetáculo TATUDOBREGA, apresentado será apresentado nos dias 21 e 22 de fevereiro, às 20h no Teatro Dona Amélia no Sesc Petrolina/PE.

    Durante os dias 23 a 28 de fevereiro em Salvador/BA, a Bouche de L’Enfer, estará escancarada para ‘ser comida’. Trata-se do 1º ano do ciclo de atividades formativas gratuitas, composto por 6 laboratórios e 2 parlatórios para compartilhar as experiências alquímicas: respostas impermanentes, inquietudes voláteis, impulsos incontroláveis. Inscrições e aprofundamentos no site: www.viansata.com 

    SOLIDARIEDADE

    Uma feijoada beneficente acontece neste domingo, 22 de fevereiro,em prol do tratamento de saúde do ator e diretor Wellington Monteclaro, organizada pelo grupos Afoxé Filhos de Zaze e a Quadrilha Junina Busca Pé. O evento será neste domingo, 22 de fevereiro, a partir das 7h da manhã, com a seguinte atração, a banda Music Light na Chácara Nossa senhora de Lúcia no Bairro João Paulo II em Juazeiro/BA. Fone: (74) 8831-7153 / 8852-8398

    CURSOS

    Estão abertas as inscrições para cursos de música gratuitos em Petrolina. são 135 vagas para estudantes do Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada. O período de inscrição segue até o final do mês de fevereiro. Locais de inscrição: Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, Centro de Convenções Senador Nilo Coelho no bairro Rio Corrente e Ponto de Cultura da Associação das Mulheres Rendeiras no bairro José e Maria. 

    Estão abertas as inscrições para os cursos de artes do Sesc Petrolina. As categorias são variadas dança infantil, dança contemporânea, dança de salão, ballet clássico, dança para 3ª idade, grupo de dança da instituição, núcleo de teatro do sesc, iniciação teatral, pintura para criança, pintura e violão. Mais informações em contato pelo fone: (87) 3866-7474 ou 3866-7480

    NÃO CUSTA LEMBRAR! 

    A coluna social ‘Bastidores’ é sempre nos dias de quarta e toda quinta tem ‘Agenda Cultural’ assinada por este que vos escreve no Diário da Região e no Blog Vinícius de Santana. Mais informações: facebook.com/BastidoresPorJankoMoura

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    Reforma Política, para que serve essa reforma

    19 de fevereiro de 2015 as 9:24

    Gonzaga Patriota

    Reforma Política, para que serve essa reforma.

    Reforma Política, para que serve essa reforma.

    O que impropriamente, no Congresso e na imprensa, e sempre longe do debate popular, se resolveu designar como “reforma política”, é ainda, mera e limitada proposta de reforma da legislação eleitoral, e, nesses termos, está longe de enfrentar as questões cruciais da crise da democracia representativa brasileira. Por isso, mesmo as discussões passam ao largo da universidade, dos sindicatos e da sociedade civil, que é a maior interessada. Uma vez mais longe de um código, no sentido de conjunto de medidas orgânicas e harmônicas, o Congresso Nacional está prestes a oferecer uma série de medidas pontuais, não necessariamente congruentes, escolhidas não pela importância intrínseca de cada uma, mas fundamentalmente pela maior ou menor possibilidade de aprovação. É a velha “política do salame”, de que resultará mais uma colcha de retalhos legislativa, pois lhe falta um corpus doutrinário, um princípio ideológico.

    Para nós, socialistas, duas questões precisam ser postas de manifesto: esta promessa de reforma, simplesmente eleitoral, limitada e partilhada, não atende à nossa proposta de reforma política, pois esta propugna a reforma do Estado neoliberal para democratizá-lo, modernizá-lo, para melhor pô-lo a serviço do povo e da nação, mas principalmente dos mais pobres.

    A reforma dos socialistas, ainda sem mudar o regime, reclama uma reforma tributária que promova a distribuição da riqueza nacional de forma equânime entre os Estados, privilegiando, porém, os mais pobres e, ao mesmo tempo, assegure a compatibilidade entre desenvolvimento econômico e distribuição de renda. Uma reforma que desonere o salário e tribute os ganhos de capital, a herança e a grande propriedade.

    Para nós, socialistas, as matérias apresentadas recentemente para discussão no âmbito das duas Casas do Congresso Nacional, são típicas de reforma no sistema eleitoral e partidário, e assim, limitado.

    Por esta razão nós socialistas perguntamos: qual a Reforma Política que vamos discutir?

    Desde l986 que nosso Partido assiste, e sempre lutou contra, as seguidas e quase anuais propostas de reforma, ditadas pelos interesses das maiorias que se formam entre os grandes partidos, independentemente de diferenças ideológicas.

     Temos sido contra, por que todas as propostas apresentadas até hoje, só facilitam o controle político-eleitoral dos grandes partidos políticos. São exemplos da antidemocrática, propostas como as cláusulas de barreira, defenestrada pelo Judiciário, para abolir as coligações partidárias; a partilha desigual do Fundo Partidário; o tempo de rádio e televisão; a extinção do pluripartidarismo e do voto proporcional, aquele artifício mediante o qual a direita européia conteve o avanço dos partidos progressistas.

    Na verdade, até a última legislatura, todas as tentativas têm sido feitas no sentido de represar a política, seja pela via de sua judicialização inconstitucional, seja pela via da redução do número de partidos políticos. O grande projeto de implantação internacional, e que se aproxima da vida brasileira, visa à instauração de um bipartidarismo estranho à nossa tradição republicana, seja rigoroso, como o norte-americano, seja mitigado como o francês e, agora, o inglês, contanto que, havendo mudanças, o sistema se assegure de que nada se alterará.

    Claro que defendemos, também, uma reforma eleitoral, porque não estamos satisfeitos com o atual sistema, mas é preciso não esquecer, pelo menos em nossas reflexões, que de uma forma ou de outra, o quadro atual nos vem assegurando um processo de continuidade democrática que se fortalece a cada eleição – e já se foram sete eleições presidenciais, e que teve forças para enfrentar, sem ruptura constitucional, um impeachment e a crise de 2005, que se arrasta até hoje.

    Por isso, não podendo realizar a reforma do Estado, como está proposta. Lutaremos, nas circunstâncias, por uma reforma eleitoral cujo objetivo seja aprofundar o processo democrático representativo no rumo da democracia participativa, vale dizer, aumentando a participação popular, o que implica a partilha do poder, seu controle e transparência. Tudo o que significar avanço democrático – como o fortalecimento da cidadania, desmonetarização da política, condições igualitárias de disputa, cerceamento à ação do poder econômico e do poder político, respeito às distinções políticas, ideológicas e religiosas, enfim, a celebração da diversidade que é uma das características mais meritórias de nossa civilização – essa terá o nosso apoio. A que está aí, não.

     Gonzaga Patriota é contador, advogado, administrador de empresa e jornalista. Pós-graduado em Ciência Política. Mestre em Ciência Política e Políticas Públicas e Governo e Doutor em Direito Civil, pela Universidade Federal da Argentina. É deputado desde 1982.

    Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)

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    Que tal falar sobre sexo?

    17 de fevereiro de 2015 as 12:07

    Cássio Gonçalves

    Imagine uma reunião ocasional de uma família tradicional. Todos a comentar banalidades, até que o adolescente diz, fora de contexto, a palavra proibida: sexo! Não é difícil imaginar as cenas seguintes. Os mais velhos arregalariam os olhos. A mãe, envergonhada, repreenderia: “O que é isso, garoto!?”. O pai, entre a moral e o orgulho machista, se calaria. Já os primos, se alternariam entre a zoeira e os risos sorrateiros de meia boca. Nenhuma palavra a mais, vira-se a página e passa-se ao próximo assunto… A oportunidade ideal para tratar sobre um dos tabus mais venenosos da atualidade é desperdiçada.

    Vigora em nosso tempo o pleno funcionamento de um mecanismo humanamente perverso. Enquanto, por um lado, as propagandas mercadológicas e as programações televisivas incentivam o sexo, por outro, a moral religiosa o reprime, tendo o medo milenar do fogo do inferno a tiracolo. O resultado não poderia ser diferente: nega-se a falar abertamente sobre o assunto na segurança do ambiente familiar, enquanto bordeis e práticas abortivas se multiplicam no submundo social. Sem contar os casos de estupro, pedofilia…

    No entanto, nem é preciso chegar a essas consequências mais extremas para diagnosticar o quão patológico é tal mecanismo de estímulo e repressão do segundo degrau da Escala de Maslow. Basta verificar na internet o incalculável número de sites voltados à demanda de viciados em pornografia para se ter uma ideia. Não se trata, aqui, de se querer limitar o que o indivíduo pode ou não optar como lazer pessoal, mas, sim, sublinhar os efeitos prejudiciais do hábito, que atingem dimensões sociais.

    Pesquisas recentes da área de psicologia comprovam que a pornografia “enfraquece” o córtex pré-frontal, área do cérebro humano responsável pelo ‘controle executivo’ das decisões pessoais. Isso significa que o consumo desse tipo de conteúdo, bastante usado para compensar as tensões sexuais reprimidas, deixa as pessoas mais impulsivas e infantis, menos aptas a tomarem decisões racionais para lidar com a vida prática. Para ilustrar as consequências potenciais desse tipo de vício, lembremos que as pessoas impulsivas, isto é, aquelas que não pensam antes de agir, estão mais propensas a tomarem atitudes perigosas, como a prática de crimes, por exemplo…

    Não precisa ser assim. Está comprovado que o sexo, praticado com compromisso e afetividade, é capaz de ‘inundar’ o organismo humano com os neurotransmissores responsáveis por gerar bem-estar, saúde e equilíbrio. Aumenta a inteligência, a sensibilidade, a criatividade e o prazer de viver. Mas, enquanto o assunto for tratado como tabu, não haverá a naturalidade necessária para o surgimento de relacionamentos saudáveis a esse ponto. É hora de romper os tabus e passar a dar ao tema a dimensão inerentemente humana que lhe cabe.

    *Cássio Gonçalves é músico e jornalista

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    Da necessidade ao prazer de cozinhar: homens desbravam gastronomia

    16 de fevereiro de 2015 as 14:50

    Paula Theotonio 

    Da necessidade ao prazer de cozinhar: homens desbravam gastronomia

    Da necessidade ao prazer de cozinhar: homens desbravam gastronomia

    Da necessidade ao prazer de cozinhar: homens desbravam gastronomia

    Pratos da alta gastronomia elaborados com técnicas profissionais, ao sabor de vinhos premiados e ao som de boa música. Não, este não é um evento enogastronômico organizado por algum premiado chef da Região: é apenas mais uma reunião na casa do oficial de justiça Felipe Zoby, um “gourmet” de mão cheia que driblou a sua solidão e a de amigos recém-chegados ao Vale com encontros para botar os papos em dia e comer bem. Às Quintas Gourmet, devidamente registradas via Instagram, já ganharam até uma nota na revista Wine.

    Som e sabores, tudo é harmonizado. Cada receita é pesquisada e aprimorada com as técnicas que Zoby aprendeu em diversos livros e manuais de gastronomia que adquire e nos cursos livres que já fez em Recife, sua terra natal. A elaboração dos pratos, com ingredientes que adquire em viagens ou “descobre” em caçadas por preços baixos em mercados – um de seus maiores hobbies.

    A realidade de Felipe, um típico “gastrossexual”, é cada vez mais comum no Vale. O termo, difundido em meados de 2008 pela Future Foundation, significa simplesmente aquele homem de áreas distintas da gastronomia que adoram cozinhar por prazer, para mostrar as habilidades ao fogão e também para seduzir.

    De acordo com a pesquisa inglesa, tudo começou pela necessidade masculina: houve um grande aumento no número de homens morando sozinhos – e tendo de se virar para comer – e de mulheres trabalhando fora. De 2008 para 2015, juntou-se a essa realidade um maior acesso a informações sobre gastronomia, facilitados pela Internet através de vídeos no YouTube e perfis de Instagram. Saber cozinhar é, hoje, uma característica desejável entre os rapazes.

    Essa nova realidade fez com que o chef Guimarães remodelasse seus cursos rápidos, antes voltados para profissionais, para o público em geral. Dos 10 alunos atuais, 7 são homens. Eles se reúnem duas vezes por semana em um restaurante em Petrolina para preparar receitas clássicas da culinária mundial, como risotos, ceviches, carnes e cheesecakes; aprimorar o paladar e aprender algumas técnicas.

    Um dos alunos é o advogado Marcus Laxe, que assumidamente não levava o mínimo jeito para cozinhar e está maravilhado com suas criações. “Nunca me imaginei cozinhando, mas desde que fui morar sozinho, tive que aprender a me virar. Não dava mais para comer só miojo! Depois do curso, eu estou me sentindo mais confiante para receber alguém em casa ou cozinhar para amigos”, declarou.

    São as pessoas próximas aos “gourmen” os maiores beneficiários. A namorada de Felipe, Hiliane Vasconcelos, não se dedica às artes culinárias como ele. Cabe-lhe, então, a “difícil” tarefa de acompanhar as aventuras gastronômicas, degustar os pratos e, às vezes, lavar a louça ao final das refeições. Entusiasta dos talentos do amigo, Daniela Campos já ganhou um buffet de chá de cozinha de Zoby. “Foi um sucesso, minhas amigas queriam fazer encomendas com ele. Eu acho incrível essa qualidade, o cuidado com que ele prepara tudo. E há alguns pratos que já provei em outros locais e nenhum supera os dele, como é o caso do risoto de shitake”, declarou.

    Quer saber como foi a Quinta Gourmet que participei? Acesse o site www.meuterroir.com e veja as fotos!

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    A Impunidade e a Maioridade Penal

    11 de fevereiro de 2015 as 8:51
    A Impunidade e a Maioridade Penal

    A Impunidade e a Maioridade Penal

    Toda a sociedade brasileira está empenhada em procurar alternativas para melhorar a resposta do Estado a quem comete um crime, seja maior ou menor de idade, buscando dessa forma coibir a impunidade. Contudo, a sociedade não tem tido muito êxito e as propostas para soluções se avolumam nos escaninhos das autoridades competentes. Embora, necessitemos de medidas eficazes para conter a violência; temos registrado uma série de medidas paliativas como forma de responder a crimes de comoção nacional, como o do menino João Hélio, de 6 anos, assassinado de forma brutal, ao ser arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro, preso ao cinto de segurança do carro da família, por delinquentes juvenis.

    Uma das matérias que vem merecendo a atenção da opinião pública neste momento de pesar é a antecipação da maioridade penal, de 18 anos para 16 anos, matéria de cunho constitucional, prestes a ser analisada pelo Legislativo. Fato é que o legislador brasileiro estabeleceu o critério etário, fixando uma data para a maioridade. Ou seja, um minuto antes de completar a idade marco de 18 anos, o indivíduo, conforme a lei, não tem a compreensão de sua conduta criminosa. No minuto seguinte, após a meia-noite, completados os  18 anos, ele deixa de ser incapaz e passa a ter consciência da ilicitude praticada. Esse critério etário vem demonstrando que tem eficácia duvidosa e está sendo abandonado por muitos países.

    Algumas nações estão admitindo o critério biopsicológico para os casos de crimes violentos praticados por jovens, abrangendo uma faixa etária intermediária, por exemplo, de 14 a 18 anos ou de 12 a 18 anos. Neste espectro se faz uma avaliação para saber se esse jovem pode ou não responder por sua conduta, desde que entenda o caráter criminoso do seu comportamento. Diante dessa tendência mundial, o sistema etário da legislação brasileira  precisaria ser debatido ,com equilíbrio e cautela, assim como  a possível adoção do critério biopsicológico.

    O que nos parece absurdo é rebaixar, pura e simplesmente, a maioridade penal de 18 para 16 anos com o intuito de convencer a população de que estamos diante de uma solução mágica para conter a criminalidade juvenil. Issoé um engodo. No tocante ao rebaixamento da maioridade é necessário, ainda,  avaliar a unidade prisional para qual seria encaminhado o jovem submetido à internação. Ao invés de mandá-lo para uma Febem, no caso de São Paulo, passaria a cumprir sua internação no sistema prisional comum. Perguntamos: a recuperação desse delinqüente seria viável?  Com certeza, não. Na verdade, estar-se-ia piorando essa criatura, porque as unidades prisionais hoje não oferecem condições mínimas para recuperar ninguém, além de estarem dominadas pelo crime organizado. Estaríamos investindo em quadros para criminalidade e não na recuperação de jovens infratores para o convívio social. Torna-se prioritário, portanto, que as unidades de internação de adolescentes sejam eficazes, dando-lhe oportunidades de crescer e evoluir como cidadãos e, não, como criminosos.

    O ponto crucial, já denunciado por nós em incontáveis oportunidades, é quanto ao prazo de internação do jovem infrator. A lei estabeleceu um limite máximo de privação de liberdade de três anos, independente do número de delitos praticados pelo adolescente. Se continuar matando, nenhum minuto pode ser somado a esse tempo máximo de três anos. Essa lei, perversamente, cria um salvo-conduto para o jovem continuar delinqüindo. Precisamos mudar isso urgentemente para que o Estado possa oferecer uma resposta eficaz àquele jovem que cometeu um delito grave sem, no entanto,  se descuidar de sua recuperação e de prestar uma satisfação àsociedade, perplexa diante de tantos crimes bárbaros, envolvendo menores de idade. O momento exige serenidade para que o país possa promover ajustes em sua legislação, que nos levem a superar a continuada sensação de impunidade.

    Luiz Flávio Borges D’Urso – advogado criminalista, mestre e doutor pela USP, é presidente reeleito da OAB-SP.

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    Cada indivíduo é responsável por sua conduta

    10 de fevereiro de 2015 as 14:31

    Cassildo Souza

     

    Cada indivíduo é responsável por sua conduta

    Cada indivíduo é responsável por sua conduta

    Atribuir à sociedade como um todo a culpa por certos comportamentos errôneos não parece, em minha maneira de pensar, uma atitude sensata. Costumamos ouvir por aí coisas do tipo “O Brasil não tem mais jeito”, “O povo brasileiro é corrupto por natureza”, “Todas as pessoas são egoístas” e frases afins. Essa é uma visão já cristalizada no pensamento de boa parte de nosso povo.

    Entretanto, se há equívocos, se existem erros, se modos ilícitos são verificados, eles sempre terão partido de um indivíduo. Mesmo que depois essas práticas se propaguem, somente serão contaminados por elas aqueles que assim o desejarem.  Uma corporação que, por exemplo, está sob investigação criminal em decorrência da ação de alguns de seus componentes, não estará necessariamente corrompida em sua totalidade. Aliás, a meu juízo, isso é quase impossível de acontecer.

    É preciso compreender que nem todo mundo se deixa influenciar por ações fraudulentas. De repente o que alguém acha interessante pode ser considerado totalmente inviável por outra pessoa e não acredito que seja justo um ser humano ser responsabilizado apenas por fazer parte de um grupo “contaminado”, mesmo sem ele, o cidadão, ter exercido qualquer coisa que comprometa a sua idoneidade moral.

    Todos sabemos que um indivíduo é constituído suficientemente para pagar por suas falcatruas. Por isso, não concordo que haja julgamento geral. É preciso que saibamos separar o bom do ruim, o honesto do corrupto, o bom-caráter do mau-caráter, o dissimulado do verdadeiro. Todos têm consciência do que seja certo ou errado e devem carregar sozinhos o fardo de terem sido desleais, incorretos e vulgares, sem manchar a imagem daqueles que, por vias do destino, constituem certas facções que não apresentam, totalitariamente, uma conduta legal.

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    Um novo paradigma científico e religioso

    6 de fevereiro de 2015 as 17:12

    Cássio Gonçalves

    Um novo paradigma científico e religioso

    Um novo paradigma científico e religioso

    Um novo paradigma científico e religioso

    Há grande manipulação por traz da expressão “mistérios insondáveis de Deus”. De fato, a limitação humana não abarca a imensidão infinita do Criador. Mas o limite do que podemos compreender sobre o Todo é bem maior do que profetizam alguns líderes religiosos. Há um novo paradigma científico, acessível a quem interessado estiver, capaz de demonstrar que fenômenos antes tratados como milagres são explicáveis – sem contradição com o conceito do divino.

    Há que se registrar a existência de inúmeros líderes religiosos sérios, que não se aproveitam do menor grau evolutivo de seus liderados. Porém, é inegável a existência de pregadores que, ao invés de trazer uma mensagem libertadora à humanidade sedenta, fazem questão de ameaçar com o fogo eterno todos os que ousam subir um degrau no entendimento sobre a vida e seus mistérios. E, para silenciar quaisquer questionamentos, sobretudo os ligados a fenômenos tidos como milagrosos, basta dizer: são os mistérios insondáveis de Deus. É só repetir o refrão, já associado ao medo milenar, para que volte a reinar o silêncio.

    Mas teria Deus feito uma obra tão grandiosa quanto o universo para que compreendamos apenas uma infinitesimal parcela dele? Não seria de amplo interesse Daquele que nos ama que abandonássemos as trevas da ignorância para nos aproximarmos Dele, o Senhor de toda a Sabedoria? Não foi Jesus, o Cristo, quem disse “Conhecerei a Verdade e a Verdade Vos Libertará”? Quem está se beneficiando com a ignorância do ser humano? Hoje, a ciência está do lado das mentes inquietas que desejam usar o conhecimento verdadeiro para fazer o bem.

    Àqueles que se animam com a possibilidade de expandir a consciência em relação à realidade, recomendo pesquisar sobre a experiência da Dupla Fenda. Nela, comprovou-se que um único elétron (um dos tijolinhos formadores do que se chama de matéria) consegue passar por duas fendas ao mesmo tempo. Numa escala maior, seria como se uma bola de bilhar pudesse passar por duas janelas simultaneamente. Esta experiência foi um dos fundamentos para o surgimento da Mecânica Quântica, que contribuiu para a criação de satélites e celulares, tecnologias provavelmente classificadas como “milagrosas” em séculos passados. Lembremos que absolutamente tudo no mundo físico, inclusive o próprio ser humano, possui elétrons.

    Consegue imaginar as implicações desta descoberta? Algo quase inconcebível no atual paradigma. Mas é extremamente doentio saber da existência de um estudo dessa magnitude e não se aprofundar nele para, ao menos, formar uma opinião. Quem assim procede fica alheio à própria realidade e à mercê de discursos de líderes interessados somente em poder. Aos que imaginam um Deus distante e punidor, se impõe o sofrimento nesta jornada terrestre. Aos que sabem do Deus amoroso que habita dentro de nós, o autoconhecimento é o alívio.

    *Cássio Gonçalves é músico e jornalista

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    Criadores da própria felicidade

    5 de fevereiro de 2015 as 8:31
    Criadores da própria felicidade

    Criadores da própria felicidade

    Está doente? Pobre? Infeliz no amor? A responsabilidade é toda sua! Por mais dura que a afirmação pareça, esta conclusão é da Ciência, no caso, de pesquisadores da Física Quântica. Mas acalme-se. Ainda que a descoberta possa gerar culpa e desânimo num primeiro momento, no fundo, ela é muito mais positiva que negativa. Afinal, se somos capazes de criar nossos infortúnios, também conseguiremos inverter o processo e construir uma vida repleta daquilo que sonhamos de melhor.

    Essa nova forma de enxergar a realidade foi testada e confirmada em laboratório. A experiência que trouxe as primeiras evidências disso – e que possibilitou a criação de todos aparelhos eletrônicos do nosso tempo – ocorreu em 1802. Batizada de Experimento da Dupla Fenda, a pesquisa pode ser encontrada em qualquer site de busca. Em suma, os testes mostraram que uma única partícula de elétron (um dos tijolinhos que formam a nossa realidade) é capaz de passar por dois pequenos buracos ao mesmo tempo.

    A explicação é de que isso só é possível porque o elétron pode se comportar tanto como onda eletromagnética quanto como partícula “material”, dependendo da intenção do observador, no caso, os cientistas que realizaram a pesquisa. As fórmulas matemáticas construídas a partir dessa experiência é que possibilitou o tráfego de informações sonoras em celulares, de imagens pela televisão e de dados geográficos pelo GPS, por exemplo.
    Mas as conclusões vão além. Como tudo o que existe no chamado mundo material possui elétrons, a regra vale para qualquer área da vida em qualquer lugar do universo. Desta forma, pode-se afirmar, por exemplo, que quem acredita que a vida é “martírio”, estará atraindo as próprias dificuldades que confirmarão sua crença. E não se trata de esoterismo ou senso comum.

    Vários cientistas com títulos de Ph.D., alguns deles participantes do documentário “Quem Somos Nós” (disponível no You Tube), são categóricos em afirmar que a consciência humana pode manifestar a própria realidade. Ou seja, considerando certos parâmetros de tempo e espaço, pode-se transformar doença em saúde, atrair relacionamentos felizes e gerar prosperidade, através da união de criação mental e desejo emocional. Pensamento cria, sentimento atrai. Tudo começa, porém, com a eliminação, num nível psicológico e mental, de crenças errôneas instaladas pelo atual sistema social, cultural e religioso, que limitam tal manifestação.

    A ciência oferece caminhos seguros para quem decidiu se responsabilizar pela própria felicidade, sem nenhum conflito com o conceito do Sagrado. Quem sentir a relevância do assunto, basta pesquisar os conteúdos sugeridos acima e tirar as próprias conclusões. Se se mostrarem equivocados, ganha-se pelo menos cultura. Mas, se se mostrarem corretas, conquista-se saúde, amor e prosperidade.

    *Cássio Gonçalves é músico e jornalista

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    Hora de planejar o ano e as finanças

    4 de fevereiro de 2015 as 15:31
    Hora de planejar o ano e as finanças

    Hora de planejar o ano e as finanças

    Passado o final de ano e o período de maior movimento no comércio, é tempo de refazer as contas e programar os gastos para 2015. Embora muitos se esqueçam, os primeiros meses também são responsáveis por boa parte dos nossos vencimentos, com o pagamento de impostos como o IPVA, para os que possuem veículos, ou a rematrícula e a compra de material, aos que têm filhos em idade escolar.

    Impulsionados pelas facilidades de crédito e pela reserva obtida com o 13º salário, muitos fizeram dívidas que irão perdurar pelos próximos meses e aumentaram a coleção de boletos ou de faturas do cartão de crédito. Aos que caíram nessa “tentação”, o ideal é que atividades supérfluas no ponto de vista das finanças – como uma viagem não planejada com antecedência ou as comemorações excessivas de Carnaval – deixem de ser realizadas, para que o orçamento mensal não seja comprometido totalmente e os gastos não sejam perdidos de vista.

    Já que despesas como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar são inadiáveis, é indispensável que seja feita uma programação desde o primeiro mês. Muitas vezes, simples medidas nos trazem consequências imensamente benéficas e garantem um ano muito mais tranquilo para o bolso. Nunca é demais dedicar alguns minutos para fazer contas e colocar “na ponta do lápis” quantos por cento do salário serão destinados às parcelas do cartão de crédito ou aos boletos. Desta forma, o consumidor já impõe um limite aos próximos gastos e passa a saber o que é possível ou não de ser realizado.

    Para evitar complicações financeiras, é fundamental que os corretores menos prevenidos se programem e mantenham o foco em gastos realmente imprescindíveis. Afinal, manter as contas em dia e o nome limpo é um fator importantíssimo para a felicidade de qualquer um.

     

    * Dora Ramos é educadora financeira e especialista em contabilidade e controladoria. Fundadora e diretora responsável pela Fharos Contabilidade & Gestão Empresarial, atua no mercado contábil-administrativo há 24 anos

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    Cardápio sem glúten ou lactose ganha adeptos

    2 de fevereiro de 2015 as 17:30

    Por Paula Theotonio

    unnamed (7)Grazi Massafera, Giovanna Antonelli e Luiza Possi são apenas algumas das celebridades que perderam medidas retirando glúten e lactose da alimentação, mesmo que não sejam intolerantes ou alérgicas aos nutrientes. A dieta acabou se popularizando e atendendo à procura por mais informações sobre como se alimentar sem estas substâncias, o chef Rafael Yamaguti ministra, neste sábado (23), um workshop especialmente sobre o assunto.

    Durante o evento, que ocorre na Lorena Conveniência a partir das 19h, serão feitas demonstrações de como diversificar a dieta e apresentados quatro pratos para degustação. “Ninguém precisa ficar refém de um ou outro alimento. É possível ter uma dieta equilibrada e variada”, destacou o profissional.

    A nutricionista Juliana Carvalho diz que eliminar as substâncias do cardápio costuma funcionar: “Retirar o glúten, por si só, não emagrece. O que ocorre é que a maioria dos produtos industrializados e vários carboidratos contêm a proteína, presente no trigo, aveia, cevada e centeio. Portanto excluí-la da alimentação vai, naturalmente, levar à redução do peso”, esclareceu.

    Segundo a Associação Americana de Gastroenterologia e Nutrição, 85% da população adulta tem algum grau de intolerância à lactose, apresentando inchaço abdominal e retenção de líquido. “A dieta trará alívio a estes sintomas entre intolerantes, mas entre os saudáveis trará resultados porque o leite e seus derivados são ricos em gordura e sem ela, há maior emagrecimento”, ressaltou Juliana. Porém deve haver atenção para que não haja queda no consumo de cálcio, ingerindo folhosos escuros e leite sem lactose.

    Tinto Vinha Maria é destaque no VII VinumBrasilis 

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    O tinto Vinha Maria Reserva Selecionada 2010, produzindo pela Vitivinícola Santa Maria, localizada em Lagoa Grande/PE, ficou em 4º lugar nacional na VII VinumBrasilis – que encerrou ontem em Brasília/DF. O vinho, elaborado com as uvas Cabernet Sauvignon e Touriga Nacional, concorreu com cerca de 400 rótulos de 23 vinícolas brasileiras e foi o único do Vale a figurar entre os 10 primeiros. O evento é considerado o mais importante de vinhos do Brasil fora de Bento Gonçalves/RS.

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