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    Opinião

    Feriu O Altar Do Coração Cristão!

    28 de dezembro de 2015 as 16:43

     

     Feriu O Altar Do Coração Cristão!


    Feriu O Altar Do Coração Cristão!

    A desgraça campeia no solo da humanidade, onde o ódio é oxigênio da maldade, destruindo os valores com avalanche de uma peste desenfreada atropelando a tudo e a todos, sem sentimento e reflexão na alma e no coração.

    É uma sociedade de besta-fera, cruel, infeliz, sicária que destrói por prazer sem piedade qualquer ser vivente, tomada por forças demoníacas que invadem as barreiras do Deus Divino, sem o menor senso de arrependimento eficaz. São monstros vindos das trevas, teleguiados por satanás que estão com forças potentes, porque a humanidade está pôdre, desprovida de amor ao próximo, ausência de interação social esentimento de repartição do pão, jamais atendendo ao Ser Divino, preocupando-se unicamente com os bens materiais, como bichos selvagens, não existindo amabilidade com o irmão em Cristo, brutos, portanto, obtusos, grossos e de raciocínio  agressivo que vive na escuridão do mal e das trevas à busca de estraçalhar o que enxerga no horizonte.

    Grande parte da humanidade laica, prepotente sem as bênçãos da paz e da ordem, portadora de cargas energéticas de ódio, desditas, misérias, inveja, destruidora do bem estar, escravizando e espezinhando os humildes, pobres, miseráveis, sem sorte, gargalhando e proclamando para os quatros ventos que está feliz deitada no deleite da hipocrisia, não sabendo que a resposta Divina vem observando o devaneio vergonhoso, covarde, atroz, que terá um revés com uma precisão cirúrgica, porque a maldade não é obra de um cristão, devendo ser repudiada por forças do espírito celestial que não falta quando se faz necessário, pois, o mal tem fôlego pequeno, que se naufraga e sucumbe no tempo da velocidade da luz.

    A besta-fera está solta e ditando códigos perversos, sanguinários e cruéis, em que a humanidade tem que se livrar desse mal que sapateia sem rédeas, livre, soltando gargalhadas da nossa fé cristã, fazendo-nos, de bobos e idiotas.

    Na verdade, a humanidade está decaída, fraca de espiritualidade, entregando-se à força do demônio que se aproveita da fraqueza para praticar os bárbaros crimes, sangrando sem dó e compaixão a pessoas inocentes, vulneráveis.

    Uma força demoníaca que parece vencer as preces e a fé divina, atrocidades generalizadas matando tudo e todos, principalmente  crianças,  anjos, como se fossem presas da ordem natural em que sapo engole formigas, baratas e demais animais de fácil presa.

    A fúria bestial que trucida e retalha anjos de três, sete anos, etc, não temendo a Deus, sendo comum a prática de atos sujos praticados pelos próprios pais, notadamente, estes que são espectros de gente emissária da escuridão.

    Vamos acreditar que o demônio continua solto, mandando, e a humanidade está com o diabo no corpo, devendo ser exorcizada, com urgência, sem demora, afastando a desgraça e a miséria, que andam juntas, principalmente no Brasil, onde a vida humana não é protegida, sendo jogada ao limbo da sarjeta.

    Que tenhamos uma consciência da paz social sepultando o ódio e avareza, repartindo assim, o pão e o vinho entre os irmãos, principalmente os excluídos. Que tenhamos uma consciência sagrada quanto ao significado do Espírito Natalino!

       Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Cronista – Bel. em Direito – Membro da ABI\Seccional Norte – Escritor – Membro da Academia Juazeirense de Letras.

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    Casais que trabalham juntos têm relacionamento mais agradável

    17 de dezembro de 2015 as 8:59
    Casais que trabalham juntos têm relacionamento mais agradável

    Casais que trabalham juntos têm relacionamento mais agradável

    Juntos no casamento e na vida empresarial, os casais que trabalham juntos encontram desafios por passarem muito tempo na companhia um do outro, mas também aproveitam o lado bom do companheirismo e compreensão do cônjuge. Segundo estudo realizado pelo International Stress Management do Brasil (Isma-BR), o relacionamento de casais que trabalham em uma mesma empresa é mais agradável, porque ambos compreendem melhor o trabalho, a carga horária e o stress do outro. Após conversar com 608 casais de Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP), a organização, especializada na pesquisa e tratamento do estresse, mostrou que 80% dos casais entrevistados que trabalham juntos sentem menor desgaste emocional, e somente 37% dos parceiros que trabalham em organizações diferentes têm a mesma estabilidade na relação.

    Manter a harmonia e o equilíbrio em uma relação como a de casais que dividem o ambiente profissional requer jogo de cintura e paciência. Empresários, sócios, e apaixonados pelo que fazem, Carolina e Renato Loose são proprietários da Par Filmes, agência que atua no segmento de filmagem para casamentos e oferece um serviço diferenciado pela estética e zelo na gravação dos vídeos. Ela, formada em moda. Ele, jornalista. O casal, idealizador do blog Binóculo, que falava sobre moda, design, ilustração e processos criativos, apresenta boa percepção imagética e irreverência em suas criações devido às suas experiências profissionais. Hoje, o casal, que trabalha em casa e sempre teve coragem para se reinventar, já tem três anos de trajetória na área.

    O Studio Simples, comandado por Lívia Farnese e Giuliano Cretoiu, também assiste a esse compartilhamento de vida pessoal e profissional. Com projetos nas áreas de design, conteúdo e marketing, eles trabalham com foco em fazer marcas se comunicarem melhor. O Studio Simples acredita que a simplicidade descomplica e nos leva a resultados positivos nos negócios e na vida. O casal leva essa filosofia também para seu cotidiano. Segundo eles, quando se conhece a rotina e as obrigações do outro, a aproximação é ainda maior e a compreensão também.  Giuliano diz que são muitos os benefícios em trabalhar na companhia da esposa: “estar mais juntos no dia a dia, ter confiança total no parceiro de trabalho, ter liberdade de dizer o que pensa, resolver problemas de forma mais afetiva e conseguir alcançar objetivos em comum.”. Para Lívia, o maior desafio é conseguir separar a vida pessoal da profissional. “Como somos um casal, precisamos agir como tal em nossa rotina de casados e não levar para nossos momentos de lazer os problemas de trabalho ou alguma demanda que está pendente. E nos momentos de trabalho, é preciso se concentrar nas tarefas, ter comprometimento e organização.”, afirma.

    Para a psicóloga Angélica Falci, um casal bem estruturado emocionalmente consegue trabalhar junto e ainda assim obter muitos ganhos significativos. Para ela, é importante que as funções e atividades sejam bem definidas, para que ambos alcancem a excelência nesse convívio. “Os pontos positivos são fortalecidos, pois intensificam a comunicação, e, mesmo em momentos de forte stress, o casal passa a conhecer melhor o formato e linguagem um do outro.”, afirma a psicóloga. Entre os pontos positivos, são destacados: resiliência mais intacta e retorno às atividades sem muito rancor e fúria; fortalecimento da admiração, já que as conquistas são vibradas no momento ocorrido e com muita proximidade; maior interesse sobre a evolução intelectiva / cognitiva um do outro; melhor relacionamento com a rotina, pois aprendem a respeitar e valorizar o ritmo e tempo que necessitam; assuntos mais amplos para serem tratados, porque aprendem a falar muito sobre o trabalho, mas, como escape, necessitam também trocar uma boa conversa sobre outros assuntos, até mesmo como relaxamento.

    “Essa combinação é muito interessante, pois as mulheres aprendem a ficar mais resolutivas, práticas e objetivas com mais propriedade dos comportamentos necessários para o mundo empresarial. Em contrapartida, os homens podem ficar mais atentos aos detalhes e valorizar a voz feminina num ponto de igualdade.”, diz Angélica Falci, que ainda completa: “Quando existe maturidade emocional/conjugal, o casal pode sim construir muito além do patrimônio financeiro: a preservação do respeito, amor e admiração como combustível necessário para uma vida exemplar.”

    Renato e Carolina Loose afirmam que o fato de trabalharem juntos nunca atrapalhou o relacionamento dos dois. Aulas de idiomas, atividades físicas, amor aos gatos, fotografia, filmagem e edição. Além de todas essas combinações, o casal se assimila até no senso estético, o que contribui na construção dos filmes.

    Fonte: Par Filmes

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    Planejar é preciso!

    7 de dezembro de 2015 as 14:12

    Rafael Cervone*

    Planejar é preciso!

    Planejar é preciso!

    Para quem sofre no cotidiano as graves consequências do momento atual da nossa economia e acompanha com perplexidade a falta de articulação do Executivo e Legislativo ante a grave crise nacional, não foi surpresa alguma a revisão para 3% das previsões do FMI (Fundo Monetário Internacional) quanto à queda do PIB brasileiro em 2015, seguida de retração de 1% em 2016. O diagnóstico que subsidiou a nova avaliação está correto, considerando o rebaixamento de nosso grau de investimento por duas agências internacionais de avaliação de risco, o rombo no orçamento da União para o próximo ano, a redução imensa dos investimentos da Petrobras e a queda no nível de confiança do empresariado.

    Enquanto retrocedemos, enfrentando pesada burocracia, juros fora de propósito, impostos muito altos e uma legislação trabalhista antiquada, engessada e superprotetora, a maioria dos países desenvolvidos e emergentes cresce e nos deixa para trás. Somente a Rússia, dentre as grandes economias, terá desempenho pior do que o do Brasil este ano. Na América do Sul, apenas a Venezuela terá resultado inferior ao nosso. Terminaremos 2015, segundo o FMI, como a nona maior economia mundial. Perdemos duas posições, pois em 2014 estávamos em sétimo lugar. Fomos ultrapassados pela Índia, que crescerá 7,3% em 2015, e a Itália. A China avançará “apenas” 6,8%.

    Como se não bastasse, ainda estamos sendo os “culpados”, no estudo do FMI, pela retração de 0,3% da América Latina e do Caribe. É a primeira vez, desde 2009, que a região passa por um processo de recessão. Devido ao tamanho da economia brasileira, o nosso retrocesso de 3% tem forte impacto em todo o continente. Relatório da CEPAL (Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe) contrasta um pouco com os dados do Fundo Monetário Internacional, mas é congruente quanto ao desempenho das economias na região, que prevê crescimento de 0,5% este ano. No entanto, para a América do Sul a previsão é de recuo de 0,4%, puxado pelo Brasil; a América Central e o México terão expansão de 2,8% e o Caribe, 1,7%. Agora, o próprio governo brasileiro admite que a retração de nosso PIB em 2015 será de 2,8%.

    Percebe-se que nosso país está carente de direção. Há uma ansiedade do governo em encontrar soluções de emergência para reparar o abismo fiscal que ele próprio provocou, gastando muito mais do que arrecada. Porém, as medidas de contenção das despesas são frágeis, as decisões são lentas e a solução acaba recaindo, como sempre, na desgastada e equivocada fórmula de subtrair ainda mais recursos da sociedade e dos sistemas produtivos, embora ninguém mais suporte aumentos de tributos no Brasil.

    Além da crise político-econômica, ética e moral, a grave conjuntura da economia nacional também se deve à ausência de planejamento de médio e longo prazos em todas as esferas de poder. Seguimos à base do improviso, com medidas cujo alcance nunca ultrapassa o horizonte das próximas eleições e das campanhas eleitorais. São decisões muitas vezes guiadas pelas pesquisas de opinião e raramente focadas no futuro do País. Agora, repete-se o erro,  com foco exclusivo na solução contábil para o orçamento da União em 2016.

    Mesmo que se consiga equilibrar as despesas e as receitas e se produza um superávit primário no próximo ano, à custa de maior tributação das empresas e pessoas físicas, a crise não se dissipará. Será apenas atenuada até que a estrutura pouco eficiente do Estado volte a produzir déficit, num círculo vicioso cada vez mais insustentável. A solução real e concreta precisa ser baseada numa mudança séria e profunda da cultura governamental, promoção de avanços estruturais nas políticas públicas e construção de uma agenda para a economia e o desenvolvimento, tornando o Estado brasileiro muito mais enxuto, eficiente, menos intervencionista e muito menos burocrático.

    O anúncio de um planejamento consistente e exequível, com visão de médio e longo prazos, já ajudaria muito a combater a crise, pois resgataria a confiança das empresas, famílias e consumidores. O Brasil precisa de um projeto de país no qual se incluam a redução dos impostos, efetiva responsabilidade fiscal, menores juros, estratégia cambial bem calibrada, regras do jogo bem definidas e previsíveis, política industrial horizontal e recursos disponíveis e mais baratos para financiamentos produtivos.

    Quem trabalha e produz precisa de um horizonte e terreno firme para caminhar. Está na hora de se deixarem de lado disputas e interesses pessoais para assumirmos de fato o compromisso de um pacto de governabilidade, pensando no futuro do Brasil e seus valorosos cidadãos.

     

    *Rafael Cervone é presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

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    Orientações para voltar das férias sem dívidas!

    4 de dezembro de 2015 as 16:52
    Orientações para voltar das férias sem dívidas!

    Orientações para voltar das férias sem dívidas!

    2015 foi um ano difícil e com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças, para assim relaxar. No entanto, seja qual for o programa, é preciso planejamento, pois, caso contrário, o que era para ser um período de diversão e descontração será um verdadeiro pesadelo financeiro.

    Não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem, pois assim, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que se fique inadimplente. É possível aproveitar o momento dentro do que o orçamento permite.

    Para quem já se planejou e quitou a viagem, parabéns, você é educado financeiramente, pois o princípios é justamente analisar a situação financeira em que se encontra, sonhar – nesse caso, a viagem –, pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.

    Mas, infelizmente, esse não é o caso da maioria das famílias que decidem viajar no fim do ano. Então, vamos aos passos para que o objetivo possa ser alcançado da melhor maneira possível e sem frustrações futuras: a primeira coisa é saber exatamente qual é sua condição financeira, ou seja, saber se está endividado, equilibrado ou é um investidor. É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil.

    A partir daí, poderá saber como agir e acordo com cada caso. Se estiver endividado, talvez seja melhor abortar a ideia, deixar a viagem para outro momento. Não é para deixarem de se divertir, afinal de contas, ninguém vive apenas para pagar contas, é preciso ter lazer. Só terá que fazer alguns ajustes; se estavam pensando em ir para outro estado, por exemplo, podem tentar ver alguma cidade mais perto que possam visitar ou então programas culturais na própria cidade em que vivem. Só não se diverte quem não quer.

    Aos que estão equilibrados financeiramente, é importante muita cautela, pois significa que a pessoa não tem dívida, mas também não tem dinheiro guardado, então, qualquer passo não planejado pode fazer a situação mudar completamente. A recomendação é que façam desse período uma constante oportunidade para estarem juntos e felizes, por isso, pesquisem os destinos possíveis, com acomodações e programas compatíveis com o orçamento financeiro.

    Quando vemos com antecedência, geralmente, pagamos mais barato e temos mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Se deixaram para a última hora, provavelmente, pagarão mais caro, ainda mais sendo alta temporada. Então, é preciso cuidado. Feito isso, é importante também já deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perderem nas contas, principalmente para as crianças.

    Agora, se a família já é investidora, podem fazer uma viagem mais completa, talvez, com destino internacional, só é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda, IOF, etc. Lembre-se: se a viagem não foi planejada, tem grandes chances de sair muito mais cara, então, não pode descuidar. De que vale ser investidor e correr o risco de voltar com dívidas que se arrastarão por quase todo o ano seguinte.

    Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem  com sucesso:

    1.    Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);
    2.    Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;
    3.    Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;
    4.    Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;
    5.    Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;
    6.    Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;
    7.    Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;
    8.    Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;
    9.    Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;
    10.  Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

    Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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    Festa da firma – como se comportar?

    30 de novembro de 2015 as 16:32
    Festa da firma - como se comportar?

    Festa da firma – como se comportar?

    Já é um costume com a chegada do final de ano as empresas realizarem seus encontros para confraternização, na festa de fim de ano ou ‘festa da firma’, como alguns brincam. Contudo existem diversas dúvidas sobre esse tema, dentre os quais destaco: como se comportar, horário de chegada e saída, como se vestir, limites de ingestão de bebidas alcoólicas, dentre outras. Assim, reforço, esses fatos podem sim afetar sua imagem perante aos colegas e gestores.

    Ir ou não ir?

    A confraternização é o momento em que a empresa agradece seus colaboradores, estreita a parceria, comemora as conquistas e a conclui mais um ano de trabalho, além de propiciar um encontro descontraído. Mas, lembro que esses momentos também são grandes canais de relacionamentos “networking”, onde há uma aproximação entre todos, independentemente dos níveis hierárquicos.

    Portanto, estar presente nesses eventos torna-se importante e elegante, mesmo para os gestores, pois além de melhorar a amizade, demonstra seu interesse pelas realizações da empresa, evitando assim a taxação de pessoa não sociável ou que não gosta do ambiente de trabalho.

    Evite problemas

    Apesar de ser importante a ida, há relatos de excessos cometidos pelos participantes, levando a situações não comuns ou vexatórias. Isso pode causar transtornos futuros para a imagem da pessoa perante os colegas de trabalho.

    Além disso, hoje os smartphones e as redes sociais, fazer com que muito do que é feito nessas ocasiões se perpetuem exercendo uma grande influência na vida pessoal e profissional, aumentando a vulnerabilidade da imagem perante o meio que se relaciona e causando uma má impressão não apenas para seus colegas de trabalho, mas a outras pessoas que possam ter acesso essas informações.

    10 cuidados a serem tomados

    Algumas atitudes devem ser evitadas como fazer declarações românticas para colegas de trabalho aos olhos de todos ou dançar de forma sensual causando constrangimentos aos participantes, dentre outras ações. Assim, apresento algumas dicas para que esses momentos sejam apenas de alegria e de descontração:

    1. Aceite o convite da empresa e participe da confraternização, pois isto poderá ajudar a criar um ambiente de relacionamento saudável;
    2. Não sendo possível comparecer, agradeça e informe o motivo pelo qual não poderá estar presente;
    3. Chegue no horário para que possa ter tempo de cumprimentar a todos, lembre-se não se trata de uma balada;
    4. Não exagere em bebidas alcoólicas durante a festa, beba com responsabilidade e não dirija após o término da festa;
    5. Crie um ambiente de igualdade e procure se relacionar com todos os presentes, misture-se e evite grupinhos;
    6. Use roupas discretas e condizentes com o ambiente, procure utilizar roupas alegres respeitando seu visual. As mulheres devem evitar roupas curtas ou com decotes e aos homens camisas abertas ou fora do padrão local;
    7. Seja cordial com todos os presentes independente se não tiver contato próximo e buscar falar de temas neutros que não prejudiquem a imagem da empresa ou das pessoas;
    8. Caso perceba que algum colega esteja exagerando, ajude-o retirando de forma sutil da situação e desviando a atenção para outros temas ou postura;
    9. Sugiro não ser o último a sair da festa, não é uma regra, mas evita exageros;
    10. Evite sair junto com os superiores, para que não passe a impressão que estava na festa apenas por causa do mesmo.

    Enfim, é importante participar das festas comemorativas da empresa, mas fique alerta para evitar situações desagradáveis que poderá marcar sua imagem e causar transtornos momentâneos e brincadeiras futuras.

    Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH.

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    Verão: saiba quais doenças ligadas à pele são mais comuns durante a época mais quente do ano

    26 de novembro de 2015 as 17:12
    Verão: saiba quais doenças ligadas à pele são mais comuns durante a época mais quente do ano

    Verão: saiba quais doenças ligadas à pele são mais comuns durante a época mais quente do ano

    Com a chegada do verão e do calor, o maior órgão do nosso corpo – a pele – precisa de atenção especial. Por ser uma época quente, o suor se intensifica, e aumenta o risco de doenças infecciosas, como micoses na pele e nas unhas.

    Segundo a médica Christiana Blattner, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a micose é um tipo de doença de pele causada pela presença de fungos. “A micose de unha, ou onicomicose, apresenta sintomas como descolamento ou alteração na espessura ou textura da unha, mudança de cor. A unha fica frágil e quebradiça. É muito comum nos pés, e pode acometer pessoas que suam bastante na região, ou que passam muito tempo com tênis e sapatos fechados, porque este ambiente úmido é propício para os fungos causadores da doença”, explica.

    O diagnóstico pode ser confirmado através de análise da amostra de resíduos da unha, e quanto antes buscar ajuda médica, mais fácil será o tratamento, pois a unha ainda não vai estar tão danificada. “Nos casos mais leves, quando o problema da micose não atingiu a lúnula (início da unha), podemos optar por tratamentos com o uso de laser do tipo ND-Yag, que ajuda a combater a infecção, com cinco sessões mensais. Se a infecção chegar ao início da unha, é necessário tomar medicamento via oral e, nestes casos, é fundamental que o médico faça o diagnóstico do fungo causador da doença, já que existem vários tipos, com respostas variadas aos diferentes medicamentos”, explica a dermatologista, de Campinas.

    Além das unhas, o problema da micose também pode afetar outras partes do corpo, geralmente as mais expostas à umidade. Como precaução, Christiana dá algumas dicas: “É importante secar bem a virilha após o banho, principalmente por causa das sungas e biquínis molhados, típicos do verão. Outra medida importante é verificar os espaços entre os dedos dos pés, secando-os muito bem, evitando que a umidade e o calor favoreçam a proliferação dos fungos causadores das micoses”. Usar roupas confortáveis, com tecidos mais leves e sapatos mais abertos também são medidas que contribuem para maior saúde da pele. Da mesma forma, usar diariamente o protetor solar é imprescindível. “Quem vai à praia ou piscina e vai ficar mais exposto ao sol deve reforçar a proteção com chapéu e óculos escuros”, aconselha a médica.

    Cuidado na praia

    Com o verão, férias e festas de fim e ano, as praias sempre são um destino muito procurado e, como resultado, aumenta nos consultórios dermatológicos a incidência de doenças como o “bicho geográfico”. A infecção é causada pelo contato da pele com a larva migrans, que se desenvolve em solo quente e úmido.

    O ciclo de vida da larva se inicia dentro do intestino de cães e gatos. Quando estes animais excretam suas fezes, geralmente na areia, os ovos das larvas entram em contato com o solo. Após a eclosão dos ovos, a larva encontra a pele do homem e tenta realizar o mesmo ciclo que fez no animal. Porém, nos homens, a larva não consegue entrar na circulação sanguínea, e fica migrando sob a pele. “A invasão do parasita na nossa pele gera muita coceira e pode levar a outras infecções, por isso precisa ser tratada. Dependendo do caso, a utilização de pomada pode ser suficiente. Se as lesões forem muitas, pode ser necessário recorrer ao tratamento com medicação via oral”, explica a médica Christiana Blattner.

    Doenças comuns podem trazer mais transtornos durante o verão

    Quem sofre de hiperidrose, suor excessivo, também pode ter mais transtorno durante épocas mais quentes. A doença, que tem como principais sintomas suor intenso nas mãos, nas axilas, nos pés, na face e no couro cabeludo, pode se agravar devido ao calor. No Brasil, cerca de 2,8% da população sofre com o problema.

    “Todos nós suamos mais no verão, então, quem tem sudorese excessiva, e sofre o ano todo, vê a situação piorar ainda mais nesta época do ano”, diz a dermatologista, que aconselha o auxílio médico para solucionar ou minimizar o problema. “Vejo relação direta da hiperidrose com o estresse, por exemplo, e só o médico poderá avaliar o paciente individualmente para chegar ao diagnóstico correto e assim tentar ajudá-lo”, diz a médica Christiana Blattner. Uma das alternativas para o tratamento, que tem obtido resultados bastante satisfatórios, é o uso da toxina botulínica, que ‘desliga’ o nervo da glândula que produz o suor, interrompendo sua produção.
    Assessoria de Comunicação – Dra. Christiana Blattner (Dermatologista – CRM: 53850 – RQE: 31077)

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    Hora de trocar de mãos

    25 de novembro de 2015 as 14:33

    * Por Paulo Guilherme Coimbra

    Hora de trocar de mãos

    Hora de trocar de mãos

    Hoje, a indústria de petróleo e gás no Brasil vive um momento de reestruturação e de mudanças críticas. Do lado do cenário externo, uma queda significativa do preço do Brent mexeu com a rentabilidade de várias empresas de exploração e produção e, de quebra, fez com que elas adiassem ou otimizassem novos investimentos em função da menor geração de caixa.

    Já aqui no Brasil, o cenário também não é muito otimista nos últimos meses e alguns fatores contribuíram para isso. O primeiro deles diz respeito à incerteza política que pode levar à alteração nas regras já estabelecidas de conteúdo local e do modelo de partilha, principalmente, por causa da dificuldade que algumas empresas estão tendo em atender às exigências impostas pelo governo.  Segundo, o financiamento disponível para a indústria também teve uma grande redução já que a principal fonte de recursos, o BNDES, já não empresta mais dinheiro tão facilmente como antes. Soma-se a isso, o risco iminente do Brasil perder o grau de investimento.

    Não podemos deixar de citar que o contexto da Operação Lava Jato tem impacto direto no setor por causa do envolvimento da maior empresa de petróleo e gás do país. Tudo isso vem como um efeito cascata: a Petrobras que contratava grandes estaleiros como Odebrecht, OTC e Camargo Correa que contratava a cadeia de fornecedores, essa uma das mais afetadas pela reestruturação.

    Se de um lado, todos esses fatores geram uma incerteza para o setor, por outro, são extremantes propícios a fusões e aquisições e ainda trazem oportunidade para investidores estrangeiros. O que temos visto é um movimento de fusões e aquisições entre empresas do setor, tornando o ambiente favorável para consolidação de empresas no setor. Fatores como a desvalorização do real,  a dificuldade das empresas em se financiar e a demanda menor deixaram-nas com valor de mercado mais baixo e, consequentemente, tornaram-nas um alvo interessante. Cenário perfeito para os estrangeiros que querem ter uma porta de entrada na indústria petrolífera brasileira e que também estão atrás de uma boa barganha.

    Esse movimento vem sendo liderado pela própria Petrobras que divulgou, no dia 15 de julho, um plano agressivo de desinvestimentos no valor total de US$ 15,1 bilhões para o biênio 2015 e 2016, e que está estudando oportunidades de desinvestimentos nas áreas de gás e energia, exploração e produção de petróleo e gás e abastecimento, tanto no Brasil como no exterior e que inclui anda a oferta pública de ações da Petrobras Distribuidora (BR). Com relação a isso, a companhia reafirmou que Diretoria Executiva aprovou a elaboração de estudos com o objetivo de analisar alternativas estratégicas para a sua subsidiaria integral BR e que dentre as possibilidades exploradas, encontram-se a atração de um sócio estratégico e a abertura de capital.

    Outras grandes companhias do setor, citadas na operação Lava Jato, também estão buscando investidores ativos de óleo e gás e infraestrutura.

    Dessa forma, o que vimos é que a indústria está buscando algumas alternativas para manter o mercado em movimento. Algumas peças chaves estão buscando parceiros e outras adquirindo uma fatia de um mercado que até recentemente era tão promissor. Daqui a alguns anos, teremos um setor, não mais pulverizado, mas consolidado nas mãos de poucas empresas.

    *Paulo Guilherme Coimbra é sócio da área de óleo e gás da KPMG

     

     

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    Como se comportar na festa de confraternização da empresa?

    23 de novembro de 2015 as 15:03
    Como se comportar na festa de confraternização da empresa?

    Como se comportar na festa de confraternização da empresa?

    Já é um costume com a chegada do final de ano as empresas realizarem seus encontros para confraternização, na festa de fim de ano ou ‘festa da firma’, como alguns brincam. Contudo existem diversas dúvidas sobre esse tema, dentre os quais destaco: como se comportar, horário de chegada e saída, como se vestir, limites de ingestão de bebidas alcoólicas, dentre outras. Assim, reforço, esses fatos podem sim afetar sua imagem perante aos colegas e gestores.

    Ir ou não ir?

    A confraternização é o momento em que a empresa agradece seus colaboradores, estreita a parceria, comemora as conquistas e a conclui mais um ano de trabalho, além de propiciar um encontro descontraído. Mas, lembro que esses momentos também são grandes canais de relacionamentos “networking”, onde há uma aproximação entre todos, independentemente dos níveis hierárquicos.

    Portanto, estar presente nesses eventos torna-se importante e elegante, mesmo para os gestores, pois além de melhorar a amizade, demonstra seu interesse pelas realizações da empresa, evitando assim a taxação de pessoa não sociável ou que não gosta do ambiente de trabalho.

    Evite problemas

    Apesar de ser importante a ida, há relatos de excessos cometidos pelos participantes, levando a situações não comuns ou vexatórias. Isso pode causar transtornos futuros para a imagem da pessoa perante os colegas de trabalho.

    Além disso, hoje os smartphones e as redes sociais, fazer com que muito do que é feito nessas ocasiões se perpetuem exercendo uma grande influência na vida pessoal e profissional, aumentando a vulnerabilidade da imagem perante o meio que se relaciona e causando uma má impressão não apenas para seus colegas de trabalho, mas a outras pessoas que possam ter acesso essas informações.

    10 cuidados a serem tomados

    Algumas atitudes devem ser evitadas como fazer declarações românticas para colegas de trabalho aos olhos de todos ou dançar de forma sensual causando constrangimentos aos participantes, dentre outras ações. Assim, apresento algumas dicas para que esses momentos sejam apenas de alegria e de descontração:

    1. Aceite o convite da empresa e participe da confraternização, pois isto poderá ajudar a criar um ambiente de relacionamento saudável;
    2. Não sendo possível comparecer, agradeça e informe o motivo pelo qual não poderá estar presente;
    3. Chegue no horário para que possa ter tempo de cumprimentar a todos, lembre-se não se trata de uma balada;
    4. Não exagere em bebidas alcoólicas durante a festa, beba com responsabilidade e não dirija após o término da festa;
    5. Crie um ambiente de igualdade e procure se relacionar com todos os presentes, misture-se e evite grupinhos;
    6. Use roupas discretas e condizentes com o ambiente, procure utilizar roupas alegres respeitando seu visual. As mulheres devem evitar roupas curtas ou com decotes e aos homens camisas abertas ou fora do padrão local;
    7. Seja cordial com todos os presentes independente se não tiver contato próximo e buscar falar de temas neutros que não prejudiquem a imagem da empresa ou das pessoas;
    8. Caso perceba que algum colega esteja exagerando, ajude-o retirando de forma sutil da situação e desviando a atenção para outros temas ou postura;
    9. Sugiro não ser o último a sair da festa, não é uma regra, mas evita exageros;
    10. Evite sair junto com os superiores, para que não passe a impressão que estava na festa apenas por causa do mesmo.

    Enfim, é importante participar das festas comemorativas da empresa, mas fique alerta para evitar situações desagradáveis que poderá marcar sua imagem e causar transtornos momentâneos e brincadeiras futuras.

    Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH.

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    Franquia: a arte de encontrar bons sócios

    20 de novembro de 2015 as 15:47

    Por Flávio Imamura

    Franquia: a arte de encontrar bons sócios

    Franquia: a arte de encontrar bons sócios

    Para as franquias que desejam crescer com solidez, uma das tarefas mais difíceis é escolher seus franqueados – ainda mais quando a economia do país não vai bem. Isso porque, encontrar bons gestores e parceiros, com espírito empreendedor, necessário para operar as unidades da franquia e ainda seguir os princípios da marca, é uma raridade. O franqueador deve entregar a marca nas mãos de investidores capazes e comprometidos com o resultado.

    Além disso, tem como missão treinar e dar todo o suporte para o novo franqueado. Esse apoio é fundamental para que a rede cresça e o franqueado atue de forma tranquila, visando apenas atingir suas metas e objetivos. Trata-se de uma via de mão dupla, onde todo cuidado é pouco. Afinal, cada franqueado torna-se praticamente um sócio da franqueadora. Por este motivo, listei alguns pontos fundamentais antes de assinar a COF.

    Escolha bem seu franqueado – Há muitas franquias que querem mais é vender, sem se preocupar com quem está trazendo para a rede. Na nossa, menos é mais. Buscamos qualidade e não quantidade. Quando alguém demonstra interesse em se tornar nosso franqueado, é convidado a passar alguns dias com a gente, conhecendo nossa operação de perto. Mostramos todos os desafios e, se ainda assim houver interesse, falamos sobre valores, ponto de venda, contrato. Antes de passar por uma “prova de fogo”, nada de negociar.

    Fique atento à gestão – Ter uma boa equipe e processos de gestão bem definidos é primordial para uma rede de franquia. Na Global Study, nos atentamos muito a isso. Os resultados são perceptíveis. Tratar os franqueados como gestores, e não como meros executores, é importante. Trocar ideias com quem está na linha de frente é sempre enriquecedor. Tem que haver uma relação de muita sinergia, com foco nos resultados.

    Motive seus franqueados – Sempre fomos estimulados a competir e, no mundo empresarial não é diferente. Motivar os franqueados é peça fundamental para que eles busquem alternativas para fazer o negócio crescer. Em nossa rede, temos como prática incentivar competições saudáveis interna e externamente, entre diferentes unidades. Assim, os bons resultados deles refletem no negócio como todo, em uma reação em cadeia.

    Realize treinamentos periódicos – O conhecimento é fundamental para o crescimento da rede e, para difundir essas informações estratégicas, dá-lhe treinamento! O ideal é que esse processo já seja inserido logo no contato inicial com o possível franqueado. Na Global, realizamos dois treinamentos semanais, um com foco em gestão e outro em produtos. Também fazemos muitas conferências sobre a situação do mercado. Há uma aproximação entre as unidades para um melhor acompanhamento das atividades e resultados, assim como maior suporte e frequência nos treinamentos.

    Tomar todos esses cuidados é imprescindível para crescer de forma sustentável. Para a Global Study, a taxa de franquia é a eterna transferência de know how de quem tem mais experiência aos que estão entrando no segmento. Estar atento às tendências do mercado e posicionando a marca para que o franqueado tenha sempre sucesso é uma de nossas principais funções. Trazer produtos adequados, com liquidez e com preços competitivos também faz parte do pacote franqueador.

    Todos querem ter uma rede grande, com muitos franqueados. Mas, isso não pode comprometer a qualidade na entrega. Esse tem sido um dos segredos do crescimento da Global Study. Estamos investindo no capital humano e na construção de uma rede sólida – o que só é possível com a escolha dos parceiros certos. Por isso, haja cuidado na hora de encontrar os “novos sócios”.

    Flávio Imamura é sócio fundador da franquia Global Study, franquia de intercâmbio.

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    Mega-Sena acumulada – oportunidade ou ilusão?

    19 de novembro de 2015 as 16:28
    Mega-Sena acumulada – oportunidade ou ilusão?

    Mega-Sena acumulada – oportunidade ou ilusão?

    As lotéricas daqui a pouco estarão lotadas, com filas enormes, por causa da Mega-Sena que novamente acumulou e que premiará com cerca de R$ 170 milhões o ganhador. Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

    Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer “uma fezinha” esporadicamente, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam “viciadas” em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha – e muito – as finanças pessoais. Faça um cálculo rápido, com cada jogo a R$3,50, um apostador que faz 10 jogos por semana gasta R$ 35,00, e por mês, cerca de R$ 140,00. Ao fim de um ano terá gasto aproximadamente R$ 1.680,00, imagine se poupasse esse dinheiro.

    O grande erro é achar que a única forma de se tornar independente financeiramente é por meio da sorte. Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente, planejando-se para alcançar esse objetivo.

    Em uma aposta da Mega-Sena, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Por outro lado, apostando na educação financeira, para se tornar sustentável financeiramente depende só de você.

    Na educação financeira, a pessoa aprende a ter sonhos materiais que serão realizados e entre estes sempre deverá estar o da independência financeira. Na Metodologia DSOP, dividimos os sonhos em: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (mais de dez anos). Se tornar sustentável financeiramente deve ser um objetivo de longo prazo, porém, para atingir, o início deve ser imediato.

    Para isso, o caminho deve ser o contrário do que normalmente fazem: ao receber seus rendimentos, a pessoa já deve, imediatamente, separar uma parte para os seus sonhos. Com isso, não haverá risco de cair nas tentações do consumo e não sobrar dinheiro para poupar.

    Também é fundamental que se saiba exatamente os valores desses sonhos, descobrindo, assim, o quanto deverá guardar mensalmente para cada um. O tipo de aplicação que deverá feito para realização dos sonhos também dependerá do tempo que pretende realizá-los. Para uma aposentadoria sustentável financeiramente, é preferível aplicações de longo prazo, como uma previdência privada ou título do tesouro direto.

    Enfim, o problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente.

    Se ganhar 

    Bom,  por outro lado, se quiser apostar uma pequena quantia na Mega-Sena e ganhar, o valor é tão grande que sim, poderá garantir uma vida muito boa por várias gerações se o felizardo souber tratar esse dinheiro. Para se ter ideia, em uma aplicação de longo prazo, com rentabilidade de 1% ao mês, a rentabilidade desse valor chegará a R$1,7 milhões por mês.

    O valor é muito alto, contudo, deve ser poupado, pois já vi vários casos de pessoas que perderam milhões, pois não respeitaram o dinheiro que ganharam, nesse caso sugiro sempre a variação de investimentos, não apostando em apenas uma linha. Lembrando que por mais que a alegria seja grande, é preciso seriedade na hora tratar com o dinheiro.

    Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e do Grupo DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro.

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