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    Leitura deve ser estimulada desde cedo pela família e pela escola

    Publicado em 10 de novembro de 2014

    De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pela Fundação Pró-Livro, em 2011, o número de leitores e a média anual de livros lidos por habitante vem diminuindo. Uma lei federal, que obriga todas as escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio a terem biblioteca até 2020, pode ser um primeiro passo para mudar essa perspectiva.

    Segundo o pedagogo e professor universitário Marcus Garcia, a cultura pela leitura no Brasil nunca foi muito forte. “Comparados com nossos vizinhos latino-americanos, nós estamos no final da fila da cultura de leitura. Nós ficamos ao lado de países que têm um IDH muito inferior ao nosso quando se trata de avaliação de um país”, compara. Apesar de a pouca leitura ser um problema cultural, o professor acredita que a aplicação da lei seja um bom começo para alterar este cenário.

    Outro ponto importante de estímulo à leitura é a influência da família e da escola desde cedo. “A família tem o papel fundamental de gerar o primeiro exemplo, o primeiro contato com o universo da leitura. Ela é a principal responsável pela inserção da criança na realidade social e no contato com as coisas com as quais ela vai se desenvolver culturalmente. A escola, enquanto co-partícipe do processo de formação da criança, tem também a sua parcela de responsabilidade”, opina Marcus, que recomenda a contação de histórias como importante estímulo para crianças até 12 anos.

    Para o pedagogo, a qualidade da informação em tempos tecnológicos, não contribui para o aumento da cultura da leitura. “As pessoas acabam se contaminando pela facilidade que as mídias hoje oferecem de entregar a informação pasteurizada, de entregar a informação através de rótulos. O indivíduo não busca uma leitura mais densa, consistente”, acredita.

    Fonte: Agência Brasil

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