home
  • facebook
  • twitter
  • youtube
    • Início
    • Sobre
    • Assine
    • Anuncie
    • Contato
    • Expediente
    • VC no Diário
    • Publicidade
    • Editoriais
      • Agropecuária
      • Comportamento
      • Concursos
      • Cotidiano
      • Turismo
    • Cidades
      • Juazeiro
      • Petrolina
      • Abaré
      • Casa Nova
      • Curaçá
      • Jaguarari
      • Lagoa Grande
      • Remanso
      • Sento Sé
      • Santa Maria
      • Senhor do Bonfim
      • Sobradinho
      • Pilão Arcado
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Fim de Semana
    • Fofocas
    • Horóscopo
    • Novelas
    • Sociedade

    No Banner to display

    No Banner to display





    Edição de Hoje

    Edição 8025
    Leia Agora
    Edições anteriores

    TV Diário

    Unicesumar – Juazeiro e Petrolina recebem nova instituição de ensino superior EAD

    No Banner to display





    No Banner to display

    Entretenimento

    Mais Entretenimento

    Política

    Mais Política

    Opinião

    Carta às Oposições de Juazeiro

    Mais Opinião

    No Banner to display

    Educação

    Em Harvard, Lossio acompanha abertura de Seminário sobre Primeira Infância

    14 de março de 2016 as 10:47

    Teve início neste domingo, 13, na Universidade de Harvard, Cambridge, Massachusetts, EUA o Seminário Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância. O evento é voltado principalmente aos gestores públicos diretamente envolvidos em questões de política social e desenvolvimento, em qualquer uma das três esferas de governo: federal, estadual e municipal e visa difundir conhecimentos científicos sobre a infância, políticas públicas e práticas profissionais para a área.

    O prefeito de Petrolina-PE, Julio Lossio, entusiasta de ações voltadas para o desenvolvimento intelectual de crianças, é um dos participantes do evento. Na abertura do Seminário, Lossio acompanhou a palestra do pesquisador e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Ciências para Educação do Centro de Políticas Públicas – CPP, Ricardo Paes de Barros, que durante sua exposição mencionou como exemplos de boas práticas o programa Nova Semente, desenvolvido há 5 anos em Petrolina pela gestão do prefeito Lossio, que atende mais 7 mil crianças de 0 a 5 anos, distribuídas em 145 unidades.

    O Seminário segue até o dia 18 de março e durante a semana, os participantes terão contato com iniciativas voltadas para o desenvolvimento infantil; modelos para ganho de escala; e estratégias e habilidades para a liderança pública.

    Ascom PMP

    Comente     
    Tweet

    Base Nacional Curricular recebe contribuições até amanhã

    14 de março de 2016 as 10:00

    A consulta pública para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) termina amanhã (15) e, de acordo com o Ministério da Educação (MEC), uma segunda versão do documento deverá ser concluída até o dia 15 de abril. As contribuições podem ser feitas no site da base, pela internet. Até o momento, o portal registra mais de 11,2 milhões de contribuições.

    A Base Nacional Comum Curricular está prevista em lei, no Plano Nacional de Educação, e vai fixar conteúdos mínimos que os estudantes devem aprender a cada etapa da educação básica, da educação infantil ao ensino médio. A expectativa é de que o documento fique pronto até junho deste ano. A intenção é que os conteúdos definidos na base ocupem cerca de 60% da carga horária dos estudantes da educação básica. No restante do tempo, as redes de ensino poderão definir o que ofertar – desde conteúdos regionais e atividades extras à formação técnica, por exemplo.

    O MEC divulgou na semana passada todos os relatórios analíticos dos dados das contribuições recebidas entre 26 de setembro e 15 de dezembro de 2015. Entre as contribuições que pediam a inclusão de novos objetivos de apredizagem, a maior parte delas foi feita para o ensino fundamental, 73,7%, e para a área de linguagens, 36,4%.

    O documento inicial, que está disponível para consulta pública, foi elaborado por um grupo de especialistas, que incluiam professores tanto do ensino superior quanto do básico. Desde que foi divulgado,  o documento recebeu diversas críticas, entre elas a de que é necessária maior clareza.

    Para o Movimento pela Base Nacional Comum, grupo não governamental de profissionais e pesquisadores de educação que atua desde 2013 para a construção de uma base de qualidade, a discussão é positiva. “O movimento comemora o fato de o Brasil ter superado a fase de discutir se precisa ou não ter uma base. Agora, entramos na discussão de que base é essa”, diz documento divulgado pelo grupo com sugestões de alteração para a BNCC.

    De acordo com o MEC, responsável por coordenar o processo de elaboração da base, depois de passar por consulta pública, ser revisado a partir das contribuições da população brasileira e de pareceres de leitores críticos e associações científicas, além de ser avaliado por estados e municípios, o texto final seguirá para o Conselho Nacional de Educação. Depois, volta para o MEC para ser homologado.

    Agência Brasil

    Comente     
    Tweet

    Palestina ganha 1 milhão de dólares em prêmio de melhor professora

    14 de março de 2016 as 9:00

    A palestina, Hanan Al Hroub, venceu o prêmio de melhor professora do mundo concedido pela Fundação Varkey. O anúncio foi feito pelo papa Francisco em uma transmissão de vídeo em Dubai. Ela vai receber o prêmio de um milhão de dólares.

    “Felicito a professora Hanan Al Hroub por ter ganhado este prêmio de prestígio, em razão da importância que atribui às brincadeiras na educação das crianças”, declarou o papa no vídeo exibido na cerimônia de premiação no domingo à noite.

    “A criança tem o direito de brincar. Parte da educação é ensinar-lhes como brincar para aprender brincando”, disse o pontífice.

    Hanane receberá o milhão de dólares dividido em dez parcelas.

    A cerimônia ocorreu na presença do xeque Mohammad ben Rached al-Maktoum, governante de Dubai, que patrocina a Fundação Varkey.

    Hanan Al Hroub, que leciona em uma escola secundária em Al-Bireh, na Cisjordânia, nasceu e cresceu em um campo de refugiados palestinos.

    A professora palestina desenvolveu uma abordagem lúdica, que resumiu em um livro “Brincar e aprender”, que também visa combater a violência nas escolas, um ambiente muitas vezes traumatizado pelo impacto do conflito israelense-palestino.

    A cerimônia também foi assistida por vídeo pelo vice-presidente americano, Joe Biden, e pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

    A Fundação Varkey foi criada por Sunny Varkey, um indiano residente em Dubai, presidente da empresa GEMS, dedicada à educação.

    Do G1

    Comente     
    Tweet

    ‘Velhos’ e novos jogos são adaptados para disputar mercado da educação

    13 de março de 2016 as 15:00

    Um game cuja proposta é montar qualquer coisa com blocos pode se revelar uma ferramenta eficiente para alunos aprenderem alemão. Outro, que simula a construção e administração de uma cidade, ajuda no aprendizado de ciências contábeis. Com a tecnologia atrelada ao ensino, o uso de jogos digitais em sala de aula tem se tornado não só objeto de estudo, mas de experiências em escolas e universidades brasileiras.

    De olho na tendência dos serious games(“jogos sérios” que, mais do que entreter, buscam educar), a Microsoft lançou, em 2011, uma versão voltada à educação do Minecraft, no qual o jogador pode construir o que quiser por meio de blocos. No segundo semestre de 2016, a proposta é disponibilizar para professores do mundo um ano de testes da atualização “Minecraft: Education Edition”, com mais funcionalidades para serem usadas na sala de aula.

    “A grande dificuldade dos professores nos dias de hoje é a de manter o aluno engajado e o Minecraft já e uma ferramenta boa por si só, porque desenvolve características do século XXI. Não é a solução para todos os males, mas é mais uma ferramenta que o professor pode utilizar”, afirma o diretor de educação na Microsoft Brasil Antonio Moraes.

    Segundo Moraes, a versão original do game tende muito mais ao entretenimento, enquanto a segunda traz recursos específicos para o professor, como armazenamento de trabalhos dos alunos e monitoramento do desempenho de cada um.

    Em São Paulo, o MinecraftEdu é usado há dois anos pelo professor de Tecnologia Educacional do Colégio Visconde de Porto Seguro Francisco Tupy.

    “É a primeira vez na história que uma geração mais nova entende mais de algo que os seus antecessores”, diz o professor. “Por isso, os alunos chegam hipermotivados. E aí que está a graça. Descobrir como que você pega essa hipermotivação e transforma ela no foco”, diz.

    Possibilidades
    Para Tupy, a criatividade é o limite no Minecraft. No jogo é possível trabalhar questões pessoais e identificar habilidades, o entendimento da arte, a geografia por meio das unidades de relevo, a ciência, o pensamento computacional que leva à lógica da programação. A chance de se estudar história, construção ou decoração. Tudo por meio dos blocos.

    “A grande sacada é que não é um sistema fechado, então eu posso adaptá-lo às demandas que eu possuo. É um exercício de identidade”, afirma.

    Como exemplo, cita uma aula de alemão para alunos do 6º ao 9º anos (Fundamental II) em que os alunos criaram um restaurante com os blocos. “Eles buscaram referências, fizeram o planejamento. Dentro do jogo, trabalharam no cardápio em alemão. Enquanto isso, a professora interagia por um terminal de texto no idioma”, conta.

    Segundo Tupy, a demanda pelo uso dos jogos já vem dos próprios alunos. “Se os pedidos tiverem pertinência, a gente usa em um plano de aula. Usamos a função social do jogo que, no nosso caso, é a de atingir outras questões como a tecnologia, as literacias, a questão vocacional”, diz.

    Blocos na arquitetura
    Na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, a aluna de arquitetura de 23 anos Izabella Ferreira decidiu, em uma pesquisa, explorar o uso de jogos de blocos no ensino de projetos da arquitetura. Promoveu duas oficinas com cerca de dez alunos em que propôs a criação de um memorial por meio dos blocos.

    “Quando você está projetando, muitas vezes esquece da possibilidade de chuva, sol, terrenos ruins. O Minecraft também tem essas questões porque é uma realidade aproximada.  A arquitetura não é só pensar em uma ideia mirabolante e fazê-la, ela inclui outros fatores”, diz.

    Para Ferreira, o objetivo da pesquisa é levar a ideia do jogo para a universidade. “Sentimos falta de um contato maior com a realidade no curso. A ideia é levar isso para frente e
    mostrar que a aula não precisa ser sentado olhando o professor explicar”, afirma.

    Cidade de simulação
    A construção e administração de cidades virtuais no jogo SimCity é o que contribui para o ensino de ciências contábeis do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Roberto Pinto. A experiência começou como pesquisa para o doutorado e mudou a forma como Pinto lecionava a matéria de contabilidade governamental, que estuda atos da gestão pública.

    No estudo, o professor analisou dois grupos de alunos. O aproveitamento dos que utilizaram o SimCity em sala de aula foi 210%, enquanto o do grupo que não o utilizou foi de 34%.

    “Antes, na maior parte do tempo eu ia para a sala de aula e expunha a disciplina. No curso, vimos que o resultado não era o que se desejava. Quando iam fazer a prova de proficiência, boa parte dos estudantes era reprovada”, explica Pinto. Ao buscarem as causas, os professores viram que podia ser culpa do processo de ensino engessado.

    Depois da mudança e utilização do game, os estudantes passaram a botar em prática conceitos teóricos. Se constroem um hospital, por exemplo, devem planeja-lo de acordo com as leis contábeis e registrar todas as despesas do processo. A partir daí, o jogo fornece informações como investimento, orçamento de manutenção, e arrecadação de tributos que devem ser seguidos de perto pelos alunos.

    “No começo os alunos ficam aflitos porque no modelo convencional é o professor quem assume esse papel, mas nossa função é tirar o comodismo dos estudantes. Vira um ambiente muito mais rico”, diz o professor.

    Para ele, a pouca presença dos games digitais no ensino nas universidade se deve à falta de iniciativa. “É um comodismo daquela pessoa que dá aula há vinte anos e não quer mudar. Cabe a nós entender as mudanças e utilizar esses recursos a nosso favor”, afirma.

    Iniciativa global
    Desde 2004, a rede Games For Change difunde mundialmente o uso de jogos digitais que promovam mudanças sociais servindo de vitrine para jogos criados com esse objetivo. Diretor da ONG na América Latina, o professor de game design do curso superior de audiovisual na ECA-USP Gilson Schwartz promove, anualmente, um festival com seminários sobre o assunto no Brasil.

    “O jogo é um objeto pedagógico por excelência, mas nao é uma pedagogia qualquer”, afirma Schwartz. “Existe uma ênfase muito grande na questão da aceleração do aprendizado, mas não é só isso. É aprender melhor e de uma maneira mais criativa e engajada”, diz.

    O professor ainda cita outros exemplos de jogos educacionais, como o “Conflitos Globais”, em que o jogador é um jornalista que tem que fazer a cobertura de uma área de conflito, “Ludwig”, que conta a história de um robô que cai na terra e interage com a natureza, e “Autopolis”  que promove a educação no trânsito.

    “A educacação ainda está organizada em um modelo industrial e o jogo mostra que existe um outro tipo de abordagem”, diz Schwartz. Para ele, a mudança virá de fora para dentro. “As crianças vão criar essa demanda e as escolas terão que percebê-la”, afirma.

    Fonte G1

    Comente     
    Tweet

    Enade avalia 18 cursos de graduação; prova será realizada em novembro

    11 de março de 2016 as 13:30

    O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avaliará neste ano 18 cursos de graduação. A lista foi divulgada nesta quinta-feira (10) no Diário Oficial da União (DOU): Agronomia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social e Zootecnia. Também farão o exame estudantes de graduação tecnológica: Agronegócio, Estética e Cosmética, Gestão Ambiental, Gestão Hospitalar e Radiologia. Segundo o edital, fazem a prova os alunos que tenham iniciado a graduação em 2016 e tenham concluído entre 0 e 25% da carga horária mínima do curso até 31 de agosto deste ano; e os alunos concluintes do curso de bacharelado que tenham expectativa de concluir até julho de 2017 ou que tenham cumprido 80% da carga horária mínima do curso. No caso dos tecnólogos, a previsão de conclusão deve ser até dezembro de 2016 ou cumprimento de 75% da carga horária. Os estudantes que se formarem até 31 de agosto ou que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil estão dispensados de fazer a prova. O exame será realizado no dia 20 de novembro, com início às 13h.

    Bahia Notícias

    Comente     
    Tweet

    Prefeitura começará a cortar dias não trabalhados de professores em greve, diz Neto

    11 de março de 2016 as 9:00

    A prefeitura de Salvador vai começar a descontar, a partir desta quinta-feira (10), os dias não trabalhados dos professores da rede municipal que participam da greve há uma semana. O prefeito ACM Neto informou que, como a folha começa a ser fechada nesta sexta (11), os cortes serão feitos para professores e qualquer outro servidor que aderir ao movimento grevista. “A Prefeitura está sempre aberta ao diálogo, mas esta greve anunciada é política e não vou transigir, mesmo porque a data-base da categoria é maio. Não é justo querer parar a cidade e receber como se estivessem trabalhando. Também melhoramos as condições de trabalho e implantamos as mesas permanentes de negociação. O momento é de colaborar com a cidade e a sua população”, justificou o prefeito.

    Bahia Notícias

    Comente     
    Tweet

    Uefs divulga locais de provas do vestibular 2016.1; confira convocação

    9 de março de 2016 as 11:00

    Os candidados inscritos no vestibular da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) já podem conhecer os locais de prova. O cartão de convocação foi disponibilizado no site da instituição, na seção ProSel/Vestibular.

    Com o cartão de convocação, além dos locais de prova, o candidato também conhecer o número da sala onde irá responder aos exames. O vestibular será aplicado nos dias 20 e 21 de março (domingo e segunda-feira), pela manhã.

    Neste processo seletivo, a Uefs inscreveu 11.931 candidatos, que disputam 951 vagas distribuídas em 28 cursos, inclusive Farmácia, Licenciatura em Música. Esses cursos têm o vestibular realizado apenas no início do ano.

    Fonte G1 Bahia

    Comente     
    Tweet

    Escola Santa Terezinha, uma nova escola no bairro Dom Avelar

    9 de março de 2016 as 10:00

    O prefeito Julio Lossio e o secretário de Educação, Coronel Leite, entregarão, logo mais, às 18:30,  desta quarta-feira, a nova sede da Escola Municipal Santa Terezinha, no bairro Dom Avelar,  que foi totalmente reformada e ampliada para melhor atender a comunidade. A inauguração acontece dentro das comemorações de aniversário dos 22 anos da Escola

    Localizada no bairro Dom Avelar, Petrolina – PE , a Escola  que funciona  nos turnos da manhã, tarde e noite,  com 1300 alunos, possui  Laboratório de informática e AEE-Atendimento Educacional Especializado, atendendo cerca de  200 alunos em tempo integral no Programa Mais Educação com atividades de Letramento, Matemática, Handebol, Capoeira e Teatro.

    Além da reforma geral em toda a sua estrutura, a unidade escolar ganhou oito novas salas de aula climatizadas,  novos conjuntos de banheiro masculino, feminino e de acessibilidade, nova cozinha com depósitos de frios, de cereais e de  frutos, área de serviço também com depósito para material de limpeza. Os servidores também contarão com uma nova sala de professor, sala de coordenação e também uma nova secretaria.

    A reforma da Escola Municipal Santa Terezinha está dentro do conjunto de restruturação das novas unidades escolares de Petrolina, que estão sendo restauradas, reequipadas e ampliadas.

    ASCOM SEDUC

    Comente     
    Tweet

    Livros que questionam padrões e preconceitos para crianças são premiados

    2 de março de 2016 as 23:00

    livros que questionam

    “Todas as pessoas são iguais. Mas existem coisas que as tornam desiguais: a força, o poder, o dinheiro e a cultura”. A frase que abre o livro infantil O que são classes sociais? é um vislumbre da abordagem simples, porém competente, com que os títulos da coleção Livros para o Amanhã, lançada pelo Boitatá (selo infantil da Boitempo Editorial), apresentam aos pequenos questões essenciais de cidadania e dinâmicas sociais.

    O que são classes sociais? e As mulheres e os homenssão os mais recentes lançamentos da coleção e deverão chegar às livrarias a partir de 11 de março. Em dezembro do ano passado, o selo lançou em sua estreia os volumes A democracia pode ser assim e A ditadura é assim.

    Os livros integram uma série de quatro volumes que foi publicada originalmente entre 1977 e 1978 pela editora catalã La Gaya Ciencia, logo após a morte do ditador Francisco Franco (1892-1975) e, portanto, no início da redemocratização da Espanha.

    Em O que são as classes sociais? expõe-se de maneira didática e acessível a estrutura social e as razões que fazem com que determinadas parcelas da população tenham mais dinheiro e poder do que outras e, portanto, passem a ser desiguais. O livro baseia-se nas ilustrações de Joan Negrescolor para exemplificar o que são privilégios, posses, trabalho, exploração, entre outros conceitos nem sempre fáceis de explicar aos mais jovens.

    As mulheres e os homens, por sua vez, trabalha a questão da desigualdade por um viés que tenta mostrar como as diferenças entre os gêneros são, fora o sexo, construídas culturalmente. Em um dos trechos, o texto diz: “O que acontece é que muitos pais educam os meninos para que se tornem homens importantes. Enquanto as meninas são educadas para que se tornem as esposas dos homens importantes”. O livro conta com ilustrações de Luci Gutiérrez.

    Ambos os livros, por fim, trazem questões para refletir e debater com os pequenos leitores como “A que classe social você acha que pertence?” ou “Quem deve fazer as tarefas de casa?”.

    Por seu caráter questionador, a coleção Livros para o Amanhã foi premiada pela Feira do Livro de Bolonha, maior evento de literatura infantil do mundo, na categoria de não ficção.

    Fonte Pragmatismo Político. 

    Comente     
    Tweet

    Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

    2 de março de 2016 as 21:00

    Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

    “As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

    Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

    Nessa região, mais de 30 milhões de crianças com idade de estar na escola primária (entre 6 e 11 anos) não estão atualmente escolarizadas e, embora algumas começarão a estudar em idades mais avançadas, muitos serão privados dessa formação, e as meninas são quem enfrenta os maiores obstáculos.

    Em termos relativos, a discriminação é ainda mais pronunciada na Ásia meridional e ocidental – área que cobre muitos países árabes, com quatro milhões de meninas que nunca receberão uma educação formal, frente a quase um milhão de meninos.

    A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, alertou que nunca os objetivos de desenvolvimento sustentável nunca serão alcançados “se não conseguirmos vencer a discriminação e a pobreza que paralisam as vidas das meninas e das mulheres de geração em geração”.

    “Devemos trabalhar em todos os níveis, desde a base social até os dirigentes mundiais, para fazer da igualdade e da integração os eixos de toda política, de modo que todas as meninas, sejam quais forem suas circunstâncias, vão à escola, continuem sua formação e possam se tornar cidadãs emancipadas”, destacou Bokova.

    Fonte G1

    Comente     
    Tweet
    Página 4 de 157« Primeira«...23456...102030...»Última »
    carranca
    Sobre o Diario

    Powered by WP Bannerize

    No Banner to display

    © 2013 - Sistema de Comunicação Diário da Região. Todos os direitos reservados.
    Anuncie    |    Fale conosco