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    Educação

    Sisu tem mais de 2,5 milhões de inscritos; são dez candidatos por vaga

    14 de janeiro de 2016 as 16:30

    O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou até as 17h 2.556.293 inscritos, segundo o Ministério da Educação (MEC). As inscrições serão encerradas hoje (14), às 23h59, no horário de Brasília.

    O número corresponde a cerca de dez estudantes por vaga ofertada pelo sistema. “Muitos não entrarão no ensino superior agora, mas teremos outras oportunidades, entre elas o Sisu para vagas remanescentes, o ProUni e o Fies”, lembrou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

    Nesta edição, o Sisu oferece 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior. Pode se inscrever o estudante que participou da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obteve nota acima de 0 na prova de redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no exame.

    As inscrições são feitas pela internet, no sitedo Sisu. O MEC divulgou hoje as últimas notas de corte, pontuação mínima para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados para o curso. Elas estão disponíveis na página do programa.

    Na inscrição, o candidato pode escolher até duas opções de curso, que poderão ser alteradas até quinta-feira (14). O resultado da chamada regular será divulgado no dia 18 e os selecionados deverão fazer a matrícula na instituição nos dias 22, 25 e 26. Assim como na edição anterior, só haverá uma chamada regular.

    Quem não for selecionado ou for selecionado apenas para a segunda opção de curso pode aderir à lista de espera, que estará disponível na página do Sisu na internet nos dias 18 e 29 deste mês.

    O ProUni, que oferece bolsas em instituições privadas de ensino superior, abrirá inscrições no próximo dia 19. As inscrições para o Fies serão abertas dia 26.

    Agência Brasil

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    Piso salarial dos professores terá reajuste de 11,36% em 2016

    14 de janeiro de 2016 as 15:00

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira (14) que o novo piso salarial dos professores terá aumento de 11,36% em 2016. O piso salarial passa de R$ 1.917,78 para R$ 2.135,64.

    O valor deve ser pago para docentes com formação de nível médio com atuação em escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais.

    Segundo Mercandate, o piso passa a valer a partir de janeiro, mas há estados com acordos setoriais que adiam o início da data de validade do novo piso.

    Conforme a legislação vigente, a correção do piso reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

    O ministro destacou que, entre 2009 e 2015, o crescimento real para o piso de 46% além da inflação. “Seguramente foi um dos melhores crescimentos salariais para todas as categorias”, disse.

    Mercadante reconheceu que o ministério recebeu manifestações de governadores e prefeitos preocupados com o impacto do índice de reajuste nas contas, alegando que receitas dos estados e dos municípios não tem crescido no mesmo ritmo.

    “Isso tem gerado fortes conflitos sindicais, greves prolongadas e disputas judiciais. Evidentemente não contribui para a qualidade da educação no Brasil”, alertou.

    O ministro afirmou que o MEC faz um apelo para negociação entre sindicatos e gestores nos estados e cidades em que há alegada impossibilidade de pagar o novo piso. “Não é com greve prolongada que a gente melhora a educação”, disse Mercadante.

    Desde o ano passado, o MEC criou um fórum para debater novas propostas feitas por administradores para regulamentar o aumento. “Essas propostas não conseguiram sensibilizar os deputados. (…) E o MEC tem uma lei para cumprir”, afirmou Mercadante. “Não há como solicitar ao MEC descumprir a lei, mesmo reconhecendo que há problemas fiscais.”

    Lei de 2008
    A lei que estabelece o piso salarial nacional para professores é de 2008 e determina diversas obrigações municípios, estados e à União. Além de dever pagar pelo menos o valor fixado por lei para professores com formação de nível médio e jornada de 40 horas semanais, os governos devem ajustar o salário para outras jornadas de trabalho segundo o piso.

    Ainda de acordo com a lei, na jornada total, pelo menos um terço das horas trabalhadas pelos professores devem ser fora da sala de aula (a chamada “hora-atividade”).

    Do G1

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    Estados e municípios querem adiar reajuste do piso dos professores para agosto

    14 de janeiro de 2016 as 13:30

    Estados e municípios querem que o reajuste do piso salarial dos professores seja adiado para agosto e que o índice seja 7,41% e não 11,36%, como prevê a lei. O reajuste, concedido anualmente, é divulgado em janeiro.

    A proposta de adiamento está em dois documentos enviados à presidenta Dilma Rousseff, um assinado por dez estados e pelo Distrito Federal, e outro pelas prefeituras representadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Hoje (13), secretários estaduais de educação entregaram ao Ministério da Educação (MEC) uma carta em apoio aos documentos apresentados ao governo.

    A justificativa para o pedido de adiamento é que o contexto de crise econômica torna o reajuste insustentável nesse início do ano. Segundo cálculo previsto em lei, o aumento em 2015 deve ser 11,36%, mas estados e municípios defendem que o reajuste do piso seja 7,41%.

    “Os efeitos da crise já se fazem sentir nas despesas obrigatórias como na saúde e educação, com a diminuição do valor dos repasses constitucionais e a elevação dos custos operacionais e a manutenção dos serviços que estão atingindo limites insustentáveis”, diz o documento enviado pelos governadores.

    O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

    Segundo os governadores, nos últimos cinco anos, o valor por aluno subiu 87%, levando a um aumento de 37% no piso salarial dos professores.

    Os municípios acrescentam que a situação atípica do exercício de 2015, com retração da atividade econômica, “precisa ser levada em consideração na fixação do índice de reajuste do piso, de forma compatível com as finanças dos estados, do Distrito Federal e dos municípios”, de acordo com o documento da CNM.

    Hoje, a questão foi levada ao Fórum Permanente para Acompanhamento da Atualização Progressiva do Valor do Piso Salarial Nacional, composto por representantes do MEC, dos estados, dos municípios e dos trabalhadores. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) diz que, para cumprir o reajuste estimado de 11,36% seguindo os critérios atuais, será necessária a complementação financeira da União.

    Para os trabalhadores, o reajuste do piso salarial não é negociável. “O que tem que ser cumprido é a lei”, disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão.

    “O que ficou acertado no fim da reunião é que a lei será cumprida e o reajuste será o de 11%. O fórum vai discutir os problemas da Lei do Piso e vai buscar uma solução. Todo fim de ano ocorrem problemas e isso não é bom”, acrescentou. No ano passado, o não cumprimento da lei levou a greves de professores nos estados e municípios.

    Agência Brasil

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    Termina hoje prazo para se inscrever no Sisu

    14 de janeiro de 2016 as 7:30

    Hoje (14) é o último dia para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O sistema receberá inscrições até as 23h59, no horário de Brasília. Até a noite de ontem (13), 2.217.738 estudantes haviam feito a inscrição, segundo o último balanço do Ministério da Educação (MEC).

    Pode se inscrever o estudante que participou da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obteve nota acima de 0 na prova de redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem. As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, no site do Sisu. Nesta edição, são ofertadas 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior.

    O resultado da chamada regular será divulgado no dia 18 de janeiro. Os selecionados deverão fazer a matrícula na instituição nos dias 22, 25 e 26 de janeiro. Assim como na edição anterior, só haverá uma chamada regular.

    Quem não foi selecionado ou foi selecionado apenas para a segunda opção de curso pode aderir à lista de espera que estará disponível na página do Sisu na internet de 18 a 29 de janeiro.

    O Sisu é o sistema informatizado do MEC por meio do qual os estudantes participantes do Enem concorrem a vagas de ensino superior em instituições públicas. As notas do exame foram divulgadas no dia 8 de janeiro. Mais de 5,8 milhões fizeram o Enem no ano passado.

    Últimas notas de corte

    Nesta quinta-feira, os candidatos têm acesso às últimas notas de corte, que são as menores para ficar entre os potencialmente selecionados para o curso. A nota de corte é calculada com base no número de vagas disponíveis e no total de candidatos inscritos para aquele curso. Segundo aviso no portal do Sisu, a nota será divulgada às 9h.

    O candidato que já fez a inscrição poderá consultar também, pela última vez, a própria classificação parcial na opção de curso escolhida.

    O MEC alerta que essas informações devem servir apenas de referência para ajudar o participante no monitoramento da inscrição, não sendo garantia de seleção para a vaga. O candidato pode trocar a opção de curso até o fim do prazo de inscrição, valerá a última inscrição confirmada.

    Agência Brasil

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    Medicina tem notas de corte entre 888 e 727 pontos na 1ª parcial do Sisu

    12 de janeiro de 2016 as 21:00

    As notas de corte para candidatos que buscam vaga em cursos de medicina oscilaram entre 888,35 e 727,44 pontos na primeira parcial do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2016. Os dados foram liberados para consulta no portal http://sisualuno.mec.gov.br/. As notas de corte representam a menor pontuação para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados para uma das 228 mil vagas.

    Ao todo, 83 cursos de medicina em instituições públicas de ensino superior oferecem vagas através do Sisu nesta edição do primeiro semestre.

    Segundo a primeira parcial das notas de corte divulgada pelo MEC, a pontuação mais alta foi verificada na Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), no Campus Barreiras. A nota de corte mais baixa foi na Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa).

    As notas apontades neste levantamento consideram somente vagas oferecidas por meio da “ampla concorrência”, às quais concorrem estudantes que não se encaixam em critérios da Lei de Cotas ou em ações afirmativas próprias de cada universidade. As notas para cotas sociais e raciais são menores.

    Na média, a nota de corte em “ampla concorrência” nesses 83 cursos ficou em 780 pontos. E considerando somente a categoria “ampla concorrência”, estão em disputa 2.255 vagas no país.

    Inscritos
    O Sisu registrou até as 13h o número de 1.698.652 inscritos para a primeira edição de 2016, de acordo com o Ministério da Educação (MEC).

    De acordo com o Ministério da Educação (MEC), nos dias 13 e 14 de janeiro, também às 9h, as notas de corte serão atualizadas. Aqueles que buscam uma vaga devem se inscrever até as 23h59 (horário de Brasília) de quinta-feira (14).

    Monitorar o sistema pode ajudar o estudante a aumentar suas chances de aprovação. Como o Sisu funciona de forma dinâmica, é possível mudar a inscrição quantas vezes for necessário até o prazo final.

    Se a nota de corte estiver muito acima da pontuação obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a melhor saída é escolher outro curso e/ou instituição com nota mínima mais baixa.

    Para participar do processo seletivo, o candidato deve ter feito o Enem em 2015. As notas foram divulgadas na última sexta (8).

    Aplicativo do Sisu
    Neste ano, o MEC lançou um aplicativo para os sistemas Android, Windows e IOS. A ferramenta é voltada apenas para consulta de informações do programa, já que a inscrição é realizada exclusivamente no endereço eletrônico sisu.mec.gov.br.

    O aplicativo, gratuito, oferece consultas a vagas disponíveis e uma calculadora eletrônica, que permite simular a classificação parcial. Ele também oferece uma agenda para datas de inscrição até a convocação da lista de espera.

    Como funciona o Sisu

    Para disputar as vagas, além de ter feito a edição 2015 do Enem, os candidatos devem ter obtido nota na prova de redação que não seja zero.

    O Sisu é um sistema eletrônico gerenciado pelo MEC que seleciona os alunos de acordo com o desempenho no Enem. O estudante pode se inscrever em até duas opções de vagas, por ordem de preferência.

    Ao fazer sua inscrição, o candidato ainda precisa apontar se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência, às vagas reservadas para Lei de Cotas ou às destinadas às demais políticas afirmativas da instituição selecionada.

    Durante o período de inscrição, é possível verificar a nota de corte de cada curso e mudar a candidatura, otimizando as chances de aprovação.

    Nota de corte
    A nota de corte é a menor nota para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados. O MEC alerta que ela “é apenas uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição, não sendo garantia de seleção para a vaga ofertada. O sistema não faz o cálculo em tempo real e a nota de corte é modificada de acordo com a nota dos inscritos. A nota de corte só será informada pelo sistema a partir do segundo dia de inscrição.”

    Resultado
    O resultado da chamada regular será divulgado no dia 18 de janeiro na página do Sisu e nas instituições de ensino superior.

    As matrículas ocorrem nos dias 22, 25 e 26 de janeiro. Assim como na edição anterior, só haverá uma chamada.

    Entre os dias 18 de janeiro e 29 de janeiro os candidatos que não foram convocados para sua primeira opção podem entrar na lista de espera. Caso sobrem vagas, as instituições poderão convocar os alunos dessa lista.

    Pelo Sisu, os candidatos que fizeram o Enem disputam vagas em instituições públicas de ensino superior de todo o país.

    USP adere ao Sisu
    A Universidade de São Paulo (USP) vai exigir nota mínima de 700 pontos no Enem para os cursos Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental, Administração, Odontologia, Química, Medicina Veterinária e Zootecnia.

    Confira quais as carreiras e unidades:
    – Campus de Piracicaba: Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental.
    – Campus de Ribeirão Preto: Química (Integral- Matutino/Vespertino e noturno), Administração (noturno e matutino), Odontologia (Integral-Matutino e Vespertino)
    – Campus Pirassununga: Medicina Veterinária, Zootecnia.

    Nesses cursos, o aluno deverá ter conseguido os 700 pontos na Redação e em todas as provas (Matemática; Linguagens, Códigos; Ciências Humanas e Ciências da Natureza).

    Essa é a primeira vez que universidade adere ao Sisu. A instituição decidiu que 1.499 das 11.057 vagas do vestibular 2016 serão preenchidas por meio da nota do Enem 2015. Alguns dos cursos mais concorridos, como medicina em São Paulo, audiovisual e engenharia, ficaram de fora da adesão ao Enem.

    Do G1 BA

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    MEC: ensino superior oferece metade das vagas a estudantes de escolas públicas

    12 de janeiro de 2016 as 13:00

    O ensino público federal oferece metade das vagas para estudantes de escolas públicas, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). A reserva está estipulada na Lei de Cotas – nº 12.711/2012. De acordo com o ministério, apesar do prazo para atingir a porcentagem terminar no segundo semestre deste ano, a maioria das universidades e dos institutos federais já atingiu, individualmente, a reserva de metade das vagas para esses estudantes.

    “A maioria das instituições já cumpre a lei e as demais terão todas cumprido até o segundo semestre de 2016, prazo que estipula a lei”, diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Os dados gerais nacionais mostram que, nas universidades federais, 50,6% dos estudantes são de escolas públicas. Nos institutos federais, esse percentual é 50,5%.

    O MEC divulgou, também, que nesta edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), 42,9% das vagas são reservadas para a Lei de Cotas. Outras 7,4% são para ações afirmativas das próprias instituições. O Sisu oferece aos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vagas no ensino superior público. Participam 131 instituições, entre universidades e institutos federais.

    Cotistas

    Quanto ao desempenho dos estudantes, o MEC diz que está recebendo pesquisas das universidades. Um estudo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) mostra que mais estudantes cotistas (25,3%) atingem índice de eficiência acadêmica maior que 7 – mais alto considerado. Entre os estudantes de ampla concorrência, 24,4% superam o índice.

    “A universidade ganha porque passa a ser espaço mais diverso, deixa de ser de único grupo social ou etnia e acaba sendo mais plural”, explica o pró-reitor de graduação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Penildon Silva Filho, integrante do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação. Segundo ele, as pesquisas nas universidades sobre o desempenho dos estudantes cotistas são diversas e os resultados variam de acordo com a área do conhecimento. “Mas não é significativo, nem atrapalha a universidade”.

    O bom desempenho se repete nos institutos federais.  “No primeiro ano ainda se nota alguma defasagem em relação aos alunos que vêm de escolas particulares. Isso vai sumindo no segundo ano e no terceiro não se percebe. Em termos de resultado, muitas vezes os estudantes de escola pública superam os de escola privada”, diz o presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Belchior de Oliveira Rocha. “Eu sou oriundo de escola pública, sei que toda oportunidade que é dada, agarramos com unhas e dentes”, acrescenta. 

    Graduações

    Segundo Rocha, a interiorização dos institutos federais, que levou unidades a locais onde praticamente não há ensino privado, contribuiu para que mais estudantes de escolas públicas acessassem o ensino técnico e mesmo as graduações.

    Há locais em que os estudantes de escolas públicas preenchem 70% vagas. “O que eu avalio de muito positivo é a convivência de alunos com perfil socioeconômico diferente. Isso é muito positivo, tanto na socialização quanto na troca de aprendizagem e de conhecimento”, diz.

    Tanto Rocha quanto Filho, no entanto, dizem que a Lei de Cotas evidenciou a necessidade de mais assistência estudantil, de alimentação, transporte e moradia para alunos que muitas vezes não têm condições de se manter na universidade. “Felizmente não houve contingenciamento na assistência estudantil em 2015. A assistência já é infinitamente melhor do que era há dez anos, mas ainda precisa de mais. O Brasil é um país muito desigual”, diz Filho sobre a situação da UFBA.

    Reserva

    A Lei de Cotas, sancionada em agosto de 2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Os demais 50% das vagas permanecem para ampla concorrência. O prazo para que a porcentagem seja alcançada é este ano.

    A lei foi regulamentada e a ficou definido ainda que as vagas reservadas às cotas serão subdivididas — metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, será levado em conta, ainda, o percentual mínimo correspondente ao da soma de pretos, pardos e indígenas no estado, de acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Agência Brasil

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    ProUni abrirá inscrições dia 19

    11 de janeiro de 2016 as 19:30

    As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), do primeiro semestre de 2016, estarão abertas de 19 a 22 de janeiro. Ele oferece bolsas de estudo em cursos de instituições privadas de ensino superior. O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 25 de janeiro e o da segunda chamada, em 12 de fevereiro.

    Para participar, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015.

    Podem concorrer às bolsas de estudo, os alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou na condição de bolsistas em escolas particulares. Podem participar, ainda, pessoas com deficiência e os professores da rede pública que estejam exercendo a profissão.

    As bolsas integrais, de 100%, são para os candidatos com renda familiar bruta por pessoa de até 1,5 salário mínimo por mês. E as bolsas parciais, para os participantes com renda familiar bruta por pessoa de até 3 salários mínimo mensais.

    Na inscrição, os estudantes podem fazer até duas opções de curso, na ordem de preferência. As inscrições serão pela internet, pelo endereço: http://siteprouni.mec.gov.br. Quem não for selecionado nas chamadas regulares poderá, ainda, participar da lista de espera no período de 26 a 29 de fevereiro.

    Portal EBC

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    104 alunos tiveram nota mil na redação do Enem, aponta MEC

    11 de janeiro de 2016 as 17:30

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse na tarde desta segunda-feira (11) que 104 candidatos conseguiram obter nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2015. Nesta edição, o tema foi “a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira“.

    Ainda de acordo com o Ministério da Educação (MEC), 53 mil pessoas tiraram nota zero.

    Além desses dois extremos, o grupo mais numeroso é o de candidatos que ficou com notas entre entre 501 e 600 pontos. Mais de 1,9 milhão de participantes se enquadram nesta faixa de pontos.

    Ao todo, 5.810.948 candidatos fizeram ao menos uma prova no Enem 2015.

    No ano passado, 250 participantes conseguiram nota mil na redação. “Realmente, houve uma redução, mas o perfil geral de desempenho foi muito favorável. Um número significativo teve excelentes notas”, comentou o ministro.

    Redação: violência contra a mulher
    Em 2015, o tema da redação foi a persistência da violência contra as mulheres. O ministro Aloizio Mercadante disse que, em 55 redações, os avaliadores  perceberam que alunas descreveram cenas de assédio que elas viveram ou testemunharam.

    “Tivemos redações em que as mulheres descreviam cenas de violência em que foram vítimas ou testemunhas. Não sabemos necessariamente se aquele texto é um depoimento, mas tudo indica que sim”, afirmou.

    De acordo com Mercadante, o Inep identificou 55 redações “contundentes” de mulheres relatando episódios de violência. Ele disse que, após a consulta ao Ministério Público, o MEC decidiu não entrar em contato diretamente com as estudantes que descreveram as agressões na redação. Segundo o ministro, a opção por reagir dando orientações públicas foi tomada para não colocar a vida das candidatas do Enem em risco.

    “Vamos supor que o agressor tem acesso ao e-mail [da mulher que relatou a violência]? Não podemos tomar a iniciativa. O que estamos dizendo é que, assim como estamos tendo sigilo com a redação dela, a informação que ela der pelo 180 [número da Central de Atendimento à Mulher] será preservado com total sigilo. Há casas de proteção. Só tem um jeito de proteger, é ela tomar iniciativa”, disse Mercadante.

    A Central de Atendimento da Mulher atende pelo número 180. É um serviço do governo federal que recebe denúncias e relatos de violência contra mulher. Por esse número, as vítimas são orientadas quanto aos seus direitos, a legislação vigente e encaminhadas à órgãos de investigação quando necessário.

    Mercadante lembrou ainda que houve uma tentativa de “crítica ideológica” ao tema da redação, mas que a permanência da violência contra a mulher trata-se de “um fato”. “O país ainda tem muita violência contra a mulher”, disse. “Eu acho que esse debate é muito bom.”

    Médias gerais e nota recorde em matemática
    Mercadante disse que 13 estudantes conseguiram acertar todas as 45 questões de matemática. Eles conseguiram a nota máxima de 1.008,3 pontos, considerada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como o recorde na história do Enem.

    O ministro também divulgou as médias das notas das provas do Enem. Em Ciências Humanas, a média foi de 558,1. Em Ciências da Natureza e suas Tecnologias, a média foi de 478,8. Em Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, a média foi 505,3. Por fim, a média de Matemáticas e suas Tecnologias foi de 467,9.

    Do G1

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    Ufba retoma aulas do segundo semestre de 2015 nesta segunda-feira

    11 de janeiro de 2016 as 12:00

    A Universidade Federal da Bahia (Ufba) retoma as aulas após recesso nesta segunda-feira (11), para início do calendário do segundo semestre de 2015, que foi alterado devido à paralisação de alunos, servidores e professores na instituição. São 39 mil estudantes que voltam à universidade nesta segunda.

    A greve durou 140 dias e provocou o adiamento do segundo semestre de 2015, iniciado nesta segunda. O primeiro semestre de 2016 começa no dia 4 de julho de 2016.

    O reitor da Ufba, João Carlos Salles, comentou que a universidade começa 2016 com uma situação orçamentária melhor. “É uma alegria comemorar agora 70 anos de UFBA, uma longa trajetória de qualidade de ensino. É uma alegria alunos de todas as cores da Bahia chegando e enriquecendo a universidade”, disse.

    O calendário de aulas depois da paralisação foi definido após proposição da Superintendência de Administração Acadêmica (SUPAC) e aprovação por unanimidade do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).

    A greve começou no dia 28 de maio de 2015 e só terminou no dia 14 de outubro. Já as aulas do primeiro semestre de 2015 foram retomadas no dia 19 de outubro e finalizadas em 30 de novembro do mesmo ano.

    G1 Bahia

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    Vagas Sisu UNIVASF e IF Sertão-PE

    11 de janeiro de 2016 as 11:00

    Univasf oferece 1.490 vagas e IF Sertão-PE 207 vagas no Sisu 2016

    Começam nesta segunda-feira (11) e seguem até o dia 14 de janeiro, as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em todo o país. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) vai ofertar 1.490 vagas distribuídas em 27 graduações e o Instituto Federal do Sertão Pernambucano ( IF Sertão-PE),  disponibilizará 207 vagas em cinco cursos.

    A Univasf tem campi nas cidades de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, além de Juazeiro, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim, na Bahia e São Raimundo Nonato, no Piauí. Os cursos oferecidos pela instituição são de Administração, Antropologia, Arqueologia e Preservação Patrimonial, Artes Visuais, Ciências Biológicas, Ciências da Natureza, Ciências Sociais, Ecologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Geografia, Medicina, Medicina Veterinária, Psicologia e Zootecnia. Além das engenharias: Agrícola e Ambiental, Agronômica, Civil, Computação, Produção, Elétrica e Mecânica. As vagas podem ser consultadas pelo Sisu 2016.

    De acordo com a Univasf, o curso com maior concorrência no Sisu de 2015 foi Medicina, no Campus Paulo Afonso-BA, com nota de corte 677,32. Já a maior nota de corte do curso de Medicina foi no Campus Sede com 705,72. Isso ocorre porque são oferecidas 80 vagas para o curso no Campus Sede, enquanto que no Campus Paulo Afonso são oferecidas apenas 40.

    O IF Sertão-PE vai ofertar 207 vagas no Sisu 2016 para entrada no primeiro semestre de 2016. Segundo a instituição, no Campus Petrolina serão 92 vagas, sendo 32 para Tecnologia em Alimentos, 30 para Licenciatura em Computação e 30 para Licenciatura em Química. Para o campus Petrolina Zona Rural, estão disponíveis 30 vagas para o Bacharelado em Agronomia.

    No Campus do IF Sertão-PE em Salgueiro, os candidatos poderão concorrer a 30 vagas em Tecnologia em Alimentos e 30 em Licenciatura em Física. Já em Floresta, são 25 vagas para Gestão de Tecnologia da Informação.

    As inscrições para o Sisu 2016  iniciam no dia 11 de janeiro e vão até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 14, pelo site do Sisu.

    Do G1 PE

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