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    Economia

    Nos EUA, Levy diz que Brasil precisa fortalecer a economia

    8 de dezembro de 2015 as 19:00

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse, nesta segunda-feira (7), em Washington, que teve um diálogo “muito proveitoso” com o Tesouro americano durante sua visita à capital norte-americana. Alegando que o Brasil precisa fortalecer a economia, ele explicou que retomou uma sequência de discussões que havia sido iniciada há mais de 10 anos com os Estados Unidos e tinha sido interrompida.

    “A grande boa notícia é que a economia norte-americana está indo bem”, disse o ministro sobre a expectativa de o Fed (Banco Central dos EUA) elevar os juros na semana que vem. Para ele, o impacto dessa medida deve ser positivo para o Brasil.

    O ministro disse que o atual sólido desempenho da economia americana, com criação de empregos e crescimento, é importante para a economia mundial ainda enfraquecida e desequilibrada, salientando a importância de o Brasil tomar medidas para turbinar sua economia e responder às mudanças dos termos de troca resultantes da desaceleração da economia de alguns parceiros do país, assim como alguns ajustes na paisagem financeira causados por movimentos da política monetária norte-americana.

    Levy também se reuniu com o vice-diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Mitsuhiro Furusawa, para trocar impressões sobre o cenário econômico brasileiro, discutir o que a equipe do ministro tem feito em relação à desindexação e como essa pode auxiliar o trabalho de convergência da inflação para a meta de 4,5%, visando uma inflação mais baixa em 2016 e, particularmente, 2017.

    Risco de rebaixamento

    Segundo Levy, as agências de crédito entendem que o Brasil tem recursos e tem mostrado uma economia resistente e um mercado financeiro bem estruturado, capaz de absorver choques, além de contar com atores no mercado financeiro que sabem como reagir.

    O ministro salientou que a dívida externa atual é de cerca de US$ 40 bilhões e o País tem reservas de aproximadamente US$ 370 bilhões. No entanto, Levy reconhece que a dívida interna tem evoluído e há necessidade de uma discussão fiscal, com arrecadação adequada e atenção ao gasto.

    De acordo com o ministro, a questão do rebaixamento tem muito a ver com a sinalização que o País oferecer ao mercado. “Se nós agirmos tanto do lado do Executivo quanto do lado Legislativo, a capacidade de resposta da economia brasileira é grande e rapidamente veremos as empresas com mais fôlego e com expectativa de termos boas notícias”, disse o ministro.

    O ministro diz que investidores e especialistas reconhecem que a economia brasileira é saudável e a questão da inadimplência está sob controle, proporcionando, assim, a confiança de que, com implementação das medidas necessárias, a economia do País deve reagir rapidamente. “O Brasil tem um programa de infraestrutura extraordinário”, disse Levy.

    O ministrou lembrou que, na semana passada, o leilão das hidrelétricas trouxe R$ 17 bilhões para o país. “As pessoas confiam no Brasil, a gente não pode esquecer disso”, afirmou o ministro.

    Economia se contrai diante da incerteza política no Brasil

    Quanto à ameaça de impeachment de Dilma Rousseff, o ministro fez pouco caso, dizendo que o importante é não desviar o foco do que deve ser feito para que o país volte a apresentar crescimento econômico e a criar empregos, garantindo que há uma cooperação entre o Executivo e o Legislativo que têm como meta comum o crescimento da economia nacional.

    Segundo o ministro, mesmo durante um procedimento de impeachment o Congresso vai continuar funcionando eficazmente com o governo federal. “Todo mundo sabe que a economia tem se contraído por causa dessa incerteza. Se havia aquele ímpeto de instaurar um processo de impeachment, bom que se faça e que se permita que o processo até ande rápido. Todo mundo quer ver a incerteza diminuir, sem ter um preconceito de qual vai ser exatamente o resultado disso.”

    Fonte: MSN Notícias/MSN Dinheiro

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    Receita abre nesta quarta consulta a último lote do IR 2015

    8 de dezembro de 2015 as 18:30

    A Receita Federal abre amanhã (9) a consulta ao sétimo e último lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2015. Estão no lote 2.721.019 contribuintes, totalizando mais de R$ 3,4 bilhões.

    Para fazer a consulta, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. Foram incluídas no lote restituições que deixaram a malha fina, referentes aos exercícios de 2008 a 2014. O crédito bancários das restituições será feito no próximo dia 15.

    Os contribuintes que não fizeram as correções na declaração após constatar erros ou omissões estão na malha fina. Para mudar a situação, terão que atualizar a declaração e esperar pelos lotes residuais que serão liberados a partir de janeiro de 2016.

    O primeiro passo para fazer as correções é verificar no extrato de processamento da declaração as pendências ou inconsistências que causaram a retenção na malha fina. O procedimento pode ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que permite o acompanhamento das restituições.

    A Receita disponibilizou na internet um passo a passo para quem não é cadastrado e deseja fazê-lo. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita disponibiliza um vídeo com instruções.

    A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, deverá ser requerido por meio do Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição , ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita disponibiliza um vídeo com instruções.

    Terminado o processamento, a Receita constatou que 617.695 declarações de 2015 permaneceram retidas em malha. O número corresponde a 2,1% do total de 29,5 milhões (originais e retificadoras) enviadas.

    Segundo a Receita, as principais razões pelas quais as declarações ficaram em malha neste ano são omissão de rendimentos do titular ou seus dependentes, com 180.755 declarações retidas (29,3% do total em malha); dedução de despesas com previdência oficial ou privada – 148.334 (24%); despesas médicas – 129.587 (21%); falta de comprovação do Imposto de Renda pela fonte pagadora, inclusive ausência da declaração de rendimentos – 43.886 (7,1%), omissão de rendimentos de alugueis – 34.863 (5,6%) e pensão alimentícia com indícios de falsidade – 32.998 (5,3%).

    Fonte: Agência Brasil

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    Conheça a rede social que está conquistando empreendedores

    8 de dezembro de 2015 as 18:00

    Você já ouvir falar no Meetup? A rede social para organizar encontros locais ajuda a marcar, diariamente, nove mil reuniões. E um dos assuntos mais buscados na plataforma é justamente o empreendedorismo.

    Por isso, EXAME.com entrevistou três empreendedores que usam o Meetup para saber por que eles decidiram trabalhar com essa plataforma. Os entrevistados são Juan Bernabó, fundador da fomentadora de startups Germinadora; Paulo Salem, coordenador do grupoIMEmpreende, da USP, no Meetup; e Wagner Marcelo, idealizador do grupo Cultura Empreendedora, projeto incubado pela PUC-SP.

    Veja, a seguir, os benefícios apontados por esses empreendedores em usar o Meetup para organizar encontros:

    1. Encontrar pessoas com a mesma visão (e os mesmos problemas)

    Salem conta que o objetivo do IMEmpeende não era só reunir alunos e ex-alunos do Instituto de Matemática e Estatística da USP, mas também atrair quem não tem ligação com a universidade e está interessado em empreendedorismo tecnológico. Por isso, a escolha pelo Meetup era óbvia. “A plataforma já tem esse direcionamento para que pessoas selecionem interesses. Assim, muitos usuários acabam se inscrevendo e aparecendo, mesmo sem nenhuma relação com o instituto”, conta.

    Segundo Marcelo, do Cultura Empreendedora, essa possibilidade de pesquisa por interesse traz inclusive um público de estrangeiros que vivem no Brasil. “Em todo encontro nós temos pessoas de outros países, como americanos, franceses e chilenos”, afirma o idealizador. “É um público segmentado, que realmente está interessado no que você está fazendo”. O grupo usa o Meetup há cerca de um ano.

    Bernabó, da Germinadora, cita como benefício não apenas encontrar empreendedores, mas também poder trocar estratégias. “Vira uma comunidade de pessoas que querem saber mais daquele assunto. Nossos desafios são parecidos, criar negócios e produtos digitais, e há uma troca de práticas”. A fomentadora de startups em estágio inicial usa o Meetup desde sua criação.

    2. Saber mais sobre o mundo do empreendedorismo

    Além de encontrar pessoas interessadas, Salem destaca como vantagem do Meetup o conhecimento sobre o que acontece no mundo do empreendedorismo. “Acontecem muitas coisas nessa área hoje, especialmente em São Paulo. Assim, fica difícil acompanhar. Nesses encontros, as pessoas sabem de informações que, de outro modo, não conheceriam”, conta.

    3. Networking e procura de parceiros

    Uma consequência óbvia desse encontro de pessoas focadas em empreendedorismo é a construção de um networking mais sólido. Bernabó ressalta que, pelos encontros, os interessados podem se ajudar nos empreendimentos, seja por meio de parcerias ou pela indicação de talentos. “Tivemos umas três startups que surgiram de sócios que se encontraram pelo Meetup, por exemplo. O encontro acabou virando um negócio”, conta.

    Salem também conta um caso parecido. “Há executivos que cansaram da vida corporativae que aparecem para analisar potenciais negócios. Por exemplo, um americano que empreendia no Brasil foi a um encontro procurando um sócio com um foco mais técnico”.

    4. Negociações mais pessoais

    Além de conhecer potenciais sócios e funcionários, pelos encontros do Meetup essa negociação também pode ser mais efetiva, afirma Salem. Em uma conversa por e-mail ou em encontros online, o coordenador e empreendedor destaca que pode ser mais difícil citar valores ou outros dados confidenciais.

    “Apesar da facilidade na comunicação digital, a presencial ainda é mais eficiente em assuntos de maior delicadeza. Por esse motivo, eu sou contra transmitir esses encontros online”, explica Salem.

    5. Controle de quem lê e participa

    O IMEmpreende começou a usar o Meetup neste ano, ainda que o grupo tenha sido criado no ano passado. “Antes disso, nós organizávamos as reuniões por e-mail mesmo, mas era difícil saber quantas pessoas iriam ao evento. Com o Meetup, é possível ter um maior controle nesse quesito”, afirma Salem. É possível administrar, inclusive, cobranças de pagamentos, completa Marcelo.

    Quando você entra em um grupo no Meetup, os participantes recebem um e-mail a cada novo encontro criado. “No Facebook, você posta e nem todo mundo vai até a página para ler. Outros postam em cima do seu aviso e ele é afundado.”, explica o idealizador do Cultura Empreendedora. Já no Meetup, todos os participantes são avisados pelo e-mail, fazendo com que entrar na plataforma não seja essencial.

    Fonte: MSN Notícias/MSN Dinheiro

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    Saques da poupança superam depósitos em R$ 1,3 bi em novembro

    7 de dezembro de 2015 as 12:00

    A retirada de recursos da poupança em novembro foi superior aos depósitos em R$ 1,303 bilhão. Os saques da poupança vêm superando os depósitos há 11 meses consecutivos. Os dados foram divulgados pelo Banco Central (BC). No acumulado do ano, a saída de recursos da poupança, já descontados os depósitos, totaliza R$ 58,357 bilhões.

    Fonte: Agência Brasil

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    Receita deve divulgar consulta ao último lote de restituições do IR nesta semana

    7 de dezembro de 2015 as 10:30

    A Receita Federal prepara a consulta ao último lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2015, que deve ser liberada nesta semana. O dinheiro estará na rede bancária no próximo dia 15.

    Os contribuintes que não fizeram as correções na declaração após constatarem erros ou omissões estão na malha fina. O número de pessoas nesta situação deve ser divulgado com os dados do lote. Para mudar a situação, terão que atualizar a declaração e esperar pelos lotes residuais, que serão liberados a partir de janeiro de 2016.

    O primeiro passo para fazer as correções é verificar no extrato de processamento da declaração as pendências ou inconsistências que causaram a retenção na malha fina. O procedimento pode ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC) .

    A Receita disponibilizou na internet um passo a passo para quem não é cadastrado e deseja fazê-lo. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita disponibiliza um vídeo com instruções.

    A consulta ao último lote estará disponível na página da Receita na internet ou por meio do Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que permite o acompanhamento das restituições.

    A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, deverá ser requerido por meio do Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet.

    Fonte: Agência Brasil

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    Empresas de serviços devem avaliar benefícios de adesão ao Simples Nacional

    7 de dezembro de 2015 as 9:30

    Desde o ano passado o Simples Nacional foi ampliado para empresas de serviços e outros ramos de atividade, possibilitando a inclusão de 142 atividades no regime que visa facilitar a vida das micro e pequenas empresas. Dentre as atividades que podem aderir desde o ano passado ao Simples Nacional estão advocacia, odontologia, jornalismo, publicidade, administração, medicina, arquitetura, psicologia, entre outras.

    Com essa mudança, a adesão ao regime tributário Simples Nacional cresceu 156% em 2015 em comparação ao mesmo período de 2014. Mas, a participação poderia ter sido muito maior se as empresas não tivessem débitos tributários e se a forma com que foi implantado o sistema não aumentasse os valores dos tributos para alguns setores.

    “Observamos que houve uma boa procura por pessoas que queriam aderir a esse modelo tributário, mas muitas não se atentaram com antecedência a pendências (principalmente financeiras) que não possibilitaram a adesão. Há também a necessidade de um planejamento tributário com antecedência, para avaliar se realmente será vantajoso”, explica o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos.

    Ele explica que, na Confirp, a grande procura para adesão foi dos escritórios de advocacia, que tiveram uma grande redução tributária em comparação com o lucro presumido. Já em relação a outros setores de serviços, a mudança de regime resultaria em um pequeno aumento da carga tributária, na maior parte das vezes.

    Entenda melhor

    Para entender melhor, com a aprovação da Lei Complementar 147/2014, que atualizou a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, foi possibilitada a inclusão de 143 novas atividades no Simples Nacional, assim, chegou a 319.882 o número de pedidos aceitos de adesão ao regime tributário à Receita Federal até 31 de janeiro de 2015, segundo dados a Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE).

    A partir da publicação da lei passo a ser considerado para adesão ao Simples Nacional apenas o faturamento para que microempresas (com teto de R$ 360 mil) e pequenas (R$ 3,6 milhões).

    Porém, para quem não conseguiu a adesão e pretende tentar em 2016 é necessário já buscar ajustar sua situação junto aos órgãos públicos. Para que a opção seja aceita é necessária a eliminação de possíveis pendências que possam inviabilizar o processo. Para as empresas que já aderiram, também é importante ficarem atentas, pois, as que não ajustarem sua situação de débitos tributários serão exclusas do sistema simplificado.

    “A Receita Federal envia notificações às empresas devedoras, mas, mesmo sem receber nada, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar ou parcelar os débitos, eliminando todos os riscos”, explica Richard Domingos.

    Cuidado com o planejamento

    Para adesão, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, é necessário o planejamento tributário já que para as empresas de serviços o que se tem observado é que nem sempre a opção vem sendo vantajosa. Ainda que não seja possível generalizar, a opção das empresas que se encaixam no Anexo VI representa um aumento médio de 2,5% da carga tributária. “Em média, apenas para 20% das empresas é positiva a opção pelo Simples. Para as demais, essa opção representava em aumento da carga tributária, apesar da simplificação dos trabalhos”, explica Richard Domingos.

    “Ocorre que a regulamentação do Governo estabeleceu alíquotas muito altas para a maioria das empresas de serviços, sendo que foi criada uma nova faixa de tributação, o Anexo VI, na qual a carga a ser recolhida tem início em 16,93% do faturamento, indo até 22,45%. Com esses percentuais assustadores, a adesão pode levar ao aumento da carga tributária.

    Dentre as empresas que estão no Anexo VI estão: jornalismo e publicidade; medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; medicina veterinária; odontologia; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia; despachantes; arquitetura, engenharia, pesquisa, design, desenho e agronomia; representação comercial; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; e outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual que não estejam nos Anexos III, IV ou V.

    Assim, a recomendação da Confirp para as empresas desses setores é de buscar o mais rápido possível por uma análise tributária. “Se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza será muito vantajosa a opção pelo Simples, pelas facilidades que proporcionará para essas empresas”, finaliza o diretor da Confirp.

    Fonte: Diário de Pernambuco

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    Final do ano promete gerar 105 mil vagas temporárias no país

    7 de dezembro de 2015 as 8:30

    A proximidade do final do ano representa oportunidade de emprego e renda para milhares de brasileiros, pois é quando a indústria e o comércio precisam reforçar o quadro de funcionários para atender ao aumento da demanda por produtos e serviços, incentivado pelo pagamento do 13º salário aos trabalhadores. Até o final do ano, devem ser contratados 105 mil temporários em todo Brasil, uma retração de 35% na comparação com 2014, de acordo com a pesquisa da Federação Nacional dos Sindicatos das Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt) e do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra e de Trabalho Temporário no Estado de São Paulo (Sindeprestem), desenvolvida pelo Centro Nacional de Modernização Empresarial (Cenam).

    A expectativa é que 32 mil contratados sejam jovens em situação de primeiro emprego. Para Vander Morales, presidente da Fenaserhtt e do Sindeprestem, as contratações serão pautadas por necessidades pontuais, ou seja, primeiro as empresas avaliam a real necessidade de expandir temporariamente a quantidade de funcionários para depois contratar. “O trabalho temporário é fundamental para a economia, sobretudo em tempos de crise econômica, porque encurta e facilita o encontro entre candidatos e vagas. O contingente de desempregados no Brasil não para de crescer. Ao mesmo tempo, oportunidades são negadas aos jovens que, sem experiência, enfrentam dificuldades para participar do mercado de trabalho.”

    A maior parte dos contratos firmados nesta época do ano possivelmente deve durar entre 61 e 90 dias, segundo 48% das empresas pesquisadas. De todos os temporários selecionados, 70% serão treinados pelas contratantes. No geral, os temporários neste período têm entre 22 e 35 anos (72%) por se tratar de uma época do ano com intensa movimentação, que exige mais esforço e dedicação. Em relação ao nível de escolaridade dos temporários, espera-se que 61% do contratados tenham ensino médio completo; 18% com ensino técnico; 16% com nível universitário e 5% apenas com primeiro grau.

    Efetivação

    O cenário econômico instável, com retração de 0,76% – terceiro mês consecutivo de queda, segundo o Banco Central –, desvalorização do Real e aumento da taxa de juros e da inflação, tem resultado no aumento do desemprego. As empresas estão receosas com os rumos da economia e por isso evitam contratar até que haja certa estabilidade. Mas, apesar da crise, ainda existem aquelas que precisam recompor o quadro de funcionários. Por isso, a expectativa é de que quase seis mil temporários sejam efetivados pelas contratantes após o término do contrato.

    Maria Olinda Maran Longuini, diretora de comunicação do Sindeprestem, recomenda que o trabalho temporário seja visto como uma oportunidade para mostrar ao empregador habilidades profissionais e qualidades pessoais. “É a chance do temporário se destacar no ambiente de trabalho, demonstrando potencial para vir a se tornar um funcionário efetivo”, explica a diretora. Comércio e Indústria A indústria e o comércio são os principais contratantes do trabalho temporário no final do ano. Diferente do que ocorreu nos anos anteriores, em 2015 a indústria responderá por 67% (cerca de 70 mil) das contratações e o comércio 33% (próximo de 34 mil).

    Somente o comércio do Estado de São Paulo será responsável por admitir mais de 17 mil trabalhadores temporários até o final do ano. “O setor industrial, acometido pelos efeitos da crise econômica, reduziu ao máximo o quadro de funcionários efetivos para conseguir se manter em atividade. Agora, para atender as demandas de final de ano, precisa recompor a força de trabalho e para isso contrata temporários”, comenta Vander Morales.

    Fonte: Diário de Pernambuco

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    Idade mínima para pendurar as chuteiras

    7 de dezembro de 2015 as 7:00

    Enquanto o INSS calcula as primeiras aposentadorias com a nova fórmula do Fator 85/95, o governo federal tem na agulha mais uma mudança nas regras da aposentadoria. A proposta costurada pelos ministérios do Planejamento e do Trabalho e Previdência institui a idade mínima para a aposentadoria de 60 anos para a mulher e de 65 anos para o homem. Hoje, os trabalhadores podem se aposentar por tempo de contribuição sem a exigência de idade. Para promover a reforma da Previdência, o governo terá que enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional ou articular uma proposta de iniciativa do Legislativo.

    O Brasil é um dos poucos países no mundo que não adota a idade mínima para a aposentadoria. O trabalhador deixa o batente com a idade média de 57,5 anos. Na maioria dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a idade média é de 65 anos. Ao postergar o pagamento dos benefícios, o governo poderá reduzir os gastos com as aposentadorias a longo prazo. Será um alívio para o caixa do tesouro, cujas contas fecharão no vermelho este ano. A medida é polêmica porque vai dificultar ainda mais o acesso ao benefício previdenciário, endurecendo as regras do Regime Geral de Previdência.

    A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Jane Berwanger, destaca que o prejuízo maior é para a mulher que trabalha no meio rural, que sofre mais o desgaste das condições insalubres de trabalho no campo. Pela proposta em estudo, a idade mínima seria de 55 anos para a trabalhadora rural e de 60 anos para o homem. “A mulher perde a capacidade de trabalho mais cedo do que o homem no campo, além de ter a jornada dupla”, pondera.

    Em relação à adoção da idade mínima de 65 anos para o homem e de 60 anos para a mulher no meio urbano, Jane argumenta que, hoje, o trabalhador se aposenta mais cedo, mas continua no mercado de trabalho. Segundo ela, o governo começa a pagar o benefício, mas, por outro lado, continua arrecadando a contribuição previdenciária. A especialista acrescenta que a atual fórmula do Fator 85/95 progressivo já obriga o trabalhador a ficar mais tempo no batente para completar a pontuação. “Se o Fator 85/95 cair, acaba a aposentadoria por tempo de contribuição e fica valendo a aposentadoria por idade.”

    Para o advogado especialista em previdência Rômulo Saraiva, a nova proposta de reforma da previdência no curto espaço de tempo vai gerar insegurança na população. Ao mesmo tempo, destaca que a tendência mundial é de endurecimento nas regras da aposentadoria diante do envelhecimento da população e da maior longevidade das pessoas. A diferença é que os países que adotam a idade mínima oferecem à população melhores condições de vida (assistência à saúde, segurança, transporte público de qualidade). “No Brasil, as pessoas envelhecem com menor qualidade de vida, têm perda da renda na aposentadoria e acabam endividadas.”

    Fonte: Diário de Pernambuco

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    Contribuintes de Juazeiro têm apenas mais duas semanas para quitarem dívidas de IPVA, ICMS, ITD e taxas com descontos especiais

    6 de dezembro de 2015 as 14:00

    Descontos em multas e acréscimos podem chegar a 85%. O IPVA pode ser dividido em até quatro vezes, e o ICMS, em até 48 vezes.

    Restam apenas duas semanas para os contribuintes de Juazeiro e região quitarem as dívidas de IPVA, ICMS, ITD e taxas estaduais com descontos de até 85% e parcelamentos diferenciados, oferecidos por intermédio do programa Concilia Bahia. A quitação pode ser feita até 18 de dezembro de maneira rápida e fácil na internet. No sitesefaz.ba.gov.br, no ícone do Concilia Bahia/Acordo Legal, estão disponíveis links para simulação de pagamento e emissão de certidões e do documento de arrecadação.

    Caso seja necessário buscar o atendimento presencial, o contribuinte pode se dirigir a uma unidade da Sefaz-Ba na rede de postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) ou à inspetoria fazendária mais próxima. O diretor de Arrecadação da Sefaz-Ba, Augusto Guenem, destaca que esta é uma ótima oportunidade para os contribuintes quitarem seus débitos junto ao Estado.

    O Concilia Bahia é uma iniciativa da Corregedoria Nacional de Justiça, implementada no Estado via parceria entre o governo, representado pela Secretaria da Fazenda, e o Tribunal de Justiça, por intermédio da Corregedoria Geral de Justiça.

    Descontos

    Para débitos como ICM e ICMS, a redução prevista é de 85% nas multas e dívidas, quando o pagamento for feito integralmente à vista. O desconto será de 60% para quem fizer o parcelamento em até 36 meses e de 25%, em até 48 meses.

    Os débitos de IPVA, ITD e taxas terão descontos em multas e acréscimos de 85% para pagamento integral à vista e de 60% para parcelamento em até quatro meses. O valor de cada parcela será de, no mínimo, R$ 200.

     

    Ascom / Sefaz-Ba

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    Mega-Sena pode pagar R$ 110 milhões neste sábado

    5 de dezembro de 2015 as 8:00
    Cartelas de jogos de loterias. Mega-Sena. loteria, sorte, prêmio, dinheiro, bolada, riqueza, dinheiro. -HN- (Foto: Caio Kenji/G1) (Foto: Caio Kenji/G1)

    O sorteio do concurso 1.767 da Mega-Sena, que será realizado neste sábado (5), poderá pagar o prêmio de R$ 110 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), em Ji-Paraná (RO).

    De acordo com a Caixa Econômica Federal(CEF), se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá cerca de R$ 693,3 mil por mês em rendimentos, equivalente a cerca de R$ 23 mil por dia. Caso prefira, poderá adquirir 20 iates de luxo ou ainda comprar 24 mansões de 4,5 milhões cada.

    Do G1

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