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    Criação de peixes em represas de hidrelétricas é alternativa de renda

    Publicado em 22 de maio de 2012

    A barragem de rios para instalação de usinas hidrelétricas causa diversos tipos de impacto sociais e ambientais. Com o objetivo de amenizar esses impactos, o Poder Público impõe condições aos investidores. Uma dessas condições (ou condicionantes, no jargão técnico) é o aproveitamento dos lagos formados pelas barragens para o desenvolvimento de atividades pesqueiras. De acordo com o Ministério da Pesca e Aquicultura, os reservatórios são ambientes “bastante favoráveis” para esse tipo de atividade econômica e que trazem muitos benefícios sociais.

    “A aquicultura em reservatórios de hidrelétricas tem algumas vantagens em relação a outros reservatórios menores. Além de ter grandes volumes de água represados, esses reservatórios estão normalmente associados a rios perenes e caudalosos, o que provoca melhor renovação da água, maior capacidade de produção e melhor qualidade do pescado”, disse o coordenador-geral de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura em Águas da União, Luiz Henrique Vilaça de Oliveira.

    Ele explica que, nesse ambiente favorável à reprodução de peixes, a piscicultura pode abrir novas frentes de geração de renda tanto à população ribeirinha como aos trabalhadores dos canteiros das usinas que decidem ficar no local depois de terminada a obra.

    O ministério tem contabilizado ótimos resultados para a atividade pesqueira nas barragens das usinas hidrelétricas brasileiras. “Em hidrelétricas se trabalha de forma muito tranquila, com uma produtividade acima de 250 toneladas por hectare, em ciclos que podem variar de quatro meses a um ano [quanto mais intenso o frio, mais longo o ciclo]”, informou Oliveira.

    Segundo ele, as represas, de um modo geral, costumam ter uma produtividade entre 200 e 250 toneladas para o mesmo período. “Em tanques escavados [como os usados em fazendas de piscicultura e de pesque-pague], a produção é significativamente mais baixa, com média entre 8 e 15 toneladas por hectare em ciclos que variam de seis meses a um ano”.

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