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    Comportamento

    Brasileiras preferem sexo a uma boa noite de sono, mostra estudo

    7 de novembro de 2014 as 22:00

    Um estudo revelou nesta quinta-feira (6) que entre 60% e 70% das mulheres de Estados Unidos, Reino Unido e China estão satisfeitas com sua vida sexual, mas preferem uma boa noite de sono a fazer sexo.

    No Brasil, no entanto, apenas 32% das mulheres prefeririam dormir, segundo a pesquisa, feita pela companhia americana de marketing e relações públicas FleishmanHillard.

    Esse dado contrasta com as preferências de chinesas (70% preferem o sono ao sexo), britânicas (68%) e americanas (60%).

    Além disso, o estudo revelou que se americanas e britânicas tivessem que optar entre abrir mão de fazer sexo ou deixar de usar tecnologia durante três meses, a maioria deixaria de lado sua vida sexual.

    Outras preferências sobre questões financeiras e qualidade de vida foram mostradas nesse estudo, intitulado “Mulheres, Poder & Dinheiro” que se baseou em 4,3 mil entrevistas realizadas em agosto de 2014 nos EUA, Reino Unido, Brasil e China.

    Ao serem perguntadas sobre sua definição de sucesso, as mulheres citaram com mais frequência a segurança financeira, a família e a felicidade, ao invés da riqueza, do luxo e de se tornar uma executiva brilhante.

    Entre as opções sexo, poder e dinheiro, 80% das mulheres escolheram dinheiro para garantir o futuro de sua família e, especialmente, fazer com que seus filhos tenham acesso à universidade.

    O estudo também mostrou que cerca de 90% das mulheres preferem viver dez anos com uma boa qualidade de vida, do que 20 sem poder usufruir de plena autonomia.

    No entanto, curiosamente, a percepção da idade varia segundo os países.

    Em média, britânicas, americanas e brasileiras acham que a ‘velhice’ começa aos 70 anos, enquanto na China começa aos 59 anos para as mulheres e aos 60 para os homens.

    Além disso, o desejo das mulheres de ter privacidade nas redes sociais supera, cada vez mais, o de compartilhar suas experiências na internet.

    Dois terços de britânicas e americanas e 80% das brasileiras tomaram medidas específicas para proteger sua privacidade na rede.

    De fato, em Reino Unido, Estados Unidos e China, um terço das mulheres presta cada vez mais atenção ao que compartilham nas redes sociais, enquanto no Brasil esse número chega a 61%.

    Metade das mulheres que participaram do estudo, que têm idades entre 21 e 70 anos, disseram que presenciaram avanços socioeconômicos em sua vida, enquanto 10% das entrevistadas afirmaram que seu status social piorou.

    Em relação ao futuro, a maioria o vê de forma positiva, com grandes oportunidades e desafios no horizonte que podem ser aproveitados.

    Em média, as mulheres de classe média acreditam que seria necessário um aumento de cerca de 75% em sua renda para que possam ascender à classe média alta, enquanto as mulheres deste último status social acreditam que deveriam ter um patrimônio duas vezes maior para chegar à classe alta.

    Fonte: Portal G1

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    Nomofobia, você sabe o que é?

    7 de novembro de 2014 as 20:30

    Você deixa seu celular ligado 24 horas por dia? Fica o tempo todo conferindo as mensagens que recebe ao celular? Acha que é rejeitado quando ninguém telefona?
     
    Cuidado, isso pode ser sinal de que você tem nomofobia. Muitas pessoas não sabem o que é, e nem sabem que têm; por isso, a assistente social, psicopedagoga e especialista, Christiane Lima,  em saúde da família, para nos esclarecer sobre o tema.
     
    Segundo Christiane, nomofobia é um termo relativamente novo e se refere a uma dependência abusiva que as pessoas têm em eletrônicos em geral, uma ansiedade exagerada que se transforma em um vício. As pessoas, geralmente, se isolam em computadores, em internet e em redes sociais, provocando problemas nos relacionamentos interpessoais.
     
    A psicopedagoga explica que o termo nomofobia é uma abreviação da palavra inglesa “no mobile ”, que significa sem celular. Ela ainda cita diversos fatores que identificam quando a pessoa tem o transtorno, ressaltando que o vício passa a ser uma doença a partir do momento que começa a atrapalhar, em diversos aspectos, a vida  pessoal.
     

    Fonte: Agência Brasil

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    Profissional com boa reputação online tem mais chances; veja como

    7 de novembro de 2014 as 10:00

    As pessoas que procuram emprego pela primeira vez, aguardam uma promoção ou aumento na base de clientes e da rede de contatos podem ter seus esforços arruinados dependendo das informações encontradas sobre elas em sites de busca como o Google. De acordo com o especialista em carreiras e mídias sociais Dave Kerpen, as pessoas devem saber o quão importante é a presença online para as suas carreiras.

    E, segundo ele, todos acabam sendo pesquisados no Google. Estima-se que 75% dos departamentos de recursos humanos olham os candidatos no buscador durante o processo de contratação, além de futuros colegas, clientes e parceiros de negócios. Segundo Kerpen, a informação que aparece durante a busca dá o tom da primeira impressão que as pessoas têm da pessoa pesquisada, isso em nível tanto profissional como pessoal.

    Segundo ele, as pessoas devem pensar na primeira página dos resultados da pesquisa como um currículo para a sua presença online, com perfis profissionais ativos, realizações e contribuições mais recentes, que impressionariam mais do que uma página com poucos ou nenhum resultado positivo ou até mesmo resultados negativos. Ele recomenda que as pessoas façam uma pesquisa com seus nomes para saber o que existe de informação sobre elas ali.

    Resultados negativos são aqueles em que as pessoas não gostariam que os profissionais de RH vissem, diz Kerpen. Entre os resultados negativos mais comuns ele cita menções negativas no noticiário por coisas ditas ou realizações do passado, informações sobre prisões e citações em processos judiciais, comentários negativos ou polêmicos ou desabafos em fóruns de discussão, repercussão de rompimento de relacionamento que pode acabar em exposição excessiva da pessoa, como fotos da intimidade do casal, ou ser alvo de post calunioso. Pode ocorrer, ainda, de a pessoa ter um homônimo envolvido com acusações no âmbito criminal, por exemplo.

    Veja 5 dicas do especialista de como evitar resultados negativos na busca do Google:

    – A primeira coisa a se fazer é evitar postar conteúdos em redes sociais que tragam más repercussões ou deixem a pessoa numa posição desconfortável.

    – Revise as configurações de privacidade nas redes sociais e pense duas vezes sobre o que compartilhar com amigos e seguidores.

    – Mesmo que você conheça todas as pessoas da sua rede social, alguém pode pegar o post todo ou parte dele e compartilhá-lo fora de contexto.

    – Uma estratégia eficaz de longo prazo para combater quaisquer resultados indesejados ou até preveni-los é construir uma presença online ativa e positiva. Isso envolve a construção de um site pessoal, de sites profissionais ou de um blog, por exemplo. Mas não basta colocá-los no ar, tem que mantê-los sempre ativos.

    – Há sempre outra pessoa com o mesmo nome que você no mundo. Por isso, se você não está trabalhando ativamente para criar uma presença online positiva, você permite que a outra pessoa com o mesmo nome crie uma reputação online para você, seja boa ou ruim.

    Fonte: Portal G1

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    Vai pedir demissão? Saiba como não fechar as portas da empresa

    29 de outubro de 2014 as 22:00

    Então você decidiu mudar de emprego. Nestas ocasiões muitas pessoas simplesmente deixam de aparecer ou fazem uma breve comunicação oral para seus chefes, que quase sempre são surpreendidos pela noticia.
    Por menos interessante que o seu emprego atual lhe pareça e por menor que seja o apreço que você nutra pelo seu superior, lembre-se: nunca feche as portas pelas quais você passa em sua carreira. O mundo é muito pequeno, e redondo. Preocupe-se em sair elegantemente e deixar uma boa impressão a seu respeito.

    Comece por comunicar sobre a sua saída com a máxima antecedência possível para que seu chefe possa substituí-lo a contento, sem sobressaltos. Procure negociar esse prazo com a sua nova empresa, assim, você poderá ajudar a treinar a pessoa que ocupará seu cargo. Acredite: essa preocupação será apreciada pelo seu novo contratante.

    A redação de uma carta de demissão atenciosa também é uma importante etapa desta despedida. E, para ajudá-lo na elaboração desta comunicação, seguem algumas dicas:

    1. Não se preocupe em ser criativo mas direto. Apenas deixe claro, já no primeiro parágrafo, que você está se demitindo da empresa, a partir da data tal. Alguma coisa como: Prezado [nome do seu chefe]. Esta carta tem o objetivo de formalizar o meu pedido de demissão do [informar o nome do seu cargo]. Meu último dia de trabalho será [informar a data].

    2. Na segunda parte da carta, agradeça seu empregador pela oportunidade descrevendo algumas das principais coisas que você aprendeu e e/ou apreciou em seu trabalho. Se você estiver se perguntando sobre o motivo para tanto trabalho, bem, se não for pela gentileza – o que já seria  um motivo suficiente – pense que boas referências não podem ser dispensadas. Então, que tal: Agradeço a oportunidade que tive em trabalhar nesta empresa onde pude desenvolver [descrever as atividades que mais lhe agradaram] e/ou aprender a [ descrever as principais competências e habilidades conquistadas].

    3. Finalize externando o seu desejo de auxiliar a empresa neste processo de transição. Aqui não é necessário entrar em detalhes e, claro, você não deve prometer o que não puder cumprir. Exemplo: Durante [o período em que você ainda vai ficar] eu continuarei  cumprindo com as minhas obrigações e auxiliando no que for necessário neste período de transição. Desejo sucesso para [ nome da empresa] e continuar mantendo contato com todos os membros da equipe no futuro.

    Obviamente esta é apenas uma sugestão. Sinta-se à vontade para ajustá-la à sua experiência e à cultura da empresa.

    Tenha certeza de que o seu ex-chefe (e futura referência) ficará impressionado e que, se você resolver voltar ( e isso acontece com frequência) será muito bom que o ultimo documento que tenha sido anexado à sua pasta seja uma carta de demissão elegante e profissional.

    Fonte: Correio da Bahia/Coluna Valor RH

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    Redes sociais são criticadas por pouca transparência na remoção de conteúdo

    21 de setembro de 2014 as 20:00

    Michael Letwin, um advogado que vive em Nova York, fazia o login em sua conta do Facebook, como faz quase diariamente, quando recebeu uma mensagem surpreendente –e desagradável.

    “Sua conta foi desativada”, ela dizia. “Se você tem alguma dúvida ou preocupação, você pode visitar nossa página de perguntas mais frequentes.” Letwin, que além de sua página pessoal também ajuda a administrar uma página no Facebook para o grupo Judeus pelo Direito de Retorno dos Palestinos, clicou na página de perguntas mais frequentes e encontrou uma referência aos padrões da comunidade do Facebook, nenhum dos quais ele sentiu que tinha violado, juntamente com a opção de apelação.

    Ele a fez. E então esperou. E esperou

    Observador ou curador

    A situação de Letwin não é incomum e nem nova. A questão de que papel as empresas de rede social devem exercer –um observador que apenas intervém em circunstâncias extremas, ou de curador que decide o que fica e o que sai– há muito é debatida.

    Recentemente, o Twitter se recusou a permitir postagens com links para os vídeos da decapitação do jornalista americano James Foley. O Facebook está envolvido em uma batalha com drag queens que tiveram suas contas desativadas porque usavam seus nomes de palco em seus perfis. Usar qualquer coisa que não seja seu nome real é uma violação das regras da empresa. O furor levou nesta semana a uma reunião com representantes do Facebook e a uma coletiva de imprensa convocada por um supervisor de San Francisco.

    Pouco controle

    Mas poucos usuários, até se verem em uma situação semelhante, estão cientes de quão pouco controle eles têm sobre algo que consideram deles –suas páginas, suas postagens, suas fotos.

    “Quando o Facebook toma uma decisão de cancelamento, isso tem o potencial de alterar a vida de algumas pessoas”, disse Eric Goldman, um professor de direito da Universidade de Santa Clara, na Califórnia, e codiretor do Instituto de Direito de Alta Tecnologia de lá. “Ele corta o acesso às comunidades delas” e possivelmente aos clientes delas.

    Isso não quer dizer que Goldman acredita que as plataformas de rede social devam ser completamente não reguladas. E, ele disse, o Facebook e outras empresas de rede social realizam em grande parte um bom trabalho de monitoramento de tantos usuários e postagens.

    A principal crítica dele e de outros se concentra na transparência.

    “O palanque do cidadão comum agora é digital, e agora estamos em um mundo onde as grandes empresas de rede social têm a habilidade de um governo de estabelecer as normas sociais”, disse Lee Rowland, um advogado da União Americana pelas Liberdades Civis. “É um poder imenso e que vem acompanhado de responsabilidade.”

    Essas questões surgem em todas as redes sociais, mas o relacionamento dos usuários com o Facebook é particularmente passional, disse Goldman. Apesar de alguns dizerem que seu impacto está diminuindo, ele ainda fornece para 1,3 bilhão de pessoas –em comparação, digamos, aos 271 milhões de usuários mensais ativos do Twitter– acesso a notícias sobre seus amigos e grupos comunitários.

    “Nossa meta sempre foi chegar ao equilíbrio apropriado entre os interesses das pessoas que querem se expressar e os interesses de outros que não querem ver certo tipo de conteúdo”, escreveu Monika Bickert, chefe de gestão de políticas globais do Facebook, em um e-mail.

    Direito de remover conteúdo

    As empresas de rede social têm todo o direito de remover conteúdo ou expulsar alguém, disse Danielle Citron, uma professora de direito da Escola de Direito da Universidade de Maryland. Como entidades privadas, elas não estão limitadas pela Primeira Emenda. Elas também têm imunidade de responsabilidade segundo a Lei de Decência nas Comunicações federal.

    O Facebook, como outras empresas de rede social, tem uma lista de padrões que os usuários concordam em seguir quando criam suas contas, mesmo que nunca tenham lido os padrões.

    Entre outras coisas, eles proíbem a postagem de discurso de ódio (o que significa que indivíduos ou grupos não podem atacar outros com base em raça, etnia, origem nacional, religião, sexo, gênero, orientação sexual, invalidez ou condição médica), encorajamento a pessoas causarem mal a si mesmas, conteúdo explícito ou ameaças de violência. E o nome verdadeiro do usuário deve ser usado.

    Qualquer pessoa pode facilmente prestar uma queixa contra um usuário. E o Facebook tem centenas de pessoas trabalhando 24 horas ao redor do mundo, em 30 línguas, lendo e respondendo às denúncias de violações.

    Obviamente, muitas dessas categorias estão abertas a interpretação. O aleitamento materno, por exemplo, é algo que o Facebook já enfrentou no passado –basicamente, quanto do seio pode ser mostrado sem que se torne explícito?

    Se o Facebook decide remover conteúdo, ele envia um alerta ao usuário sobre a ação. As pessoas também podem ser desabilitadas temporariamente por poucos dias ou uma semana. A base para desabilitação imediata de uma conta inclui o uso de nome falso ou a promoção de exploração infantil.

    Leis regionais

    Apesar dos padrões da comunidade serem globais, a empresa obedece as leis de um país.

    Por exemplo, insultar visual ou verbalmente o primeiro presidente da Turquia, Mustafa Kemal Ataturk, é ilegal na Turquia, de modo que se o Facebook é notificado sobre uma postagem dessas, ele limita imediatamente a visibilidade dessa postagem na Turquia. O mesmo com a negação do Holocausto em países onde isso é contra a lei.

    O Facebook não divulga o número de queixas que recebe nem quanto conteúdo é removido. Ele também não diz quantas contas são suspensas ou desativadas. Mas basta uma rápida busca pela Internet para ver que muitos usuários ficam confusos quando tentam fazer o login e descobrem que não podem.

    Isso incluiu a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês). A organização postou no ano passado uma foto de uma estátua de mulher com os seios nus em um artigo em sua página no Facebook sobre arte pública controversa no Kansas.

    O Facebook removeu a postagem, dizendo à organização que ela tinha violado os padrões da comunidade do Facebook. Ele então impediu a ACLU de postar por 24 horas, argumentando que ela tinha postado novamente, o que não fez.

    Assim que a ACLU contatou o gerente de políticas públicas do Facebook, pedidos de desculpa foram feitos e a postagem foi autorizada a voltar. Tudo tinha sido um erro. Mas como disse Rowland, “nosso sucesso no final não serve como conforto para qualquer um que tenha mais dificuldade em ter seus e-mails respondidos do que a ACLU”.

    Normas aplicadas sem aviso

    Citron, autora de “Hate Crimes in Cyberspace” (Crimes de ódio no ciberespaço, em tradução livre), disse sobre o Facebook: “Eu acho que é positivo que possam estabelecer normas da comunidade”. O problema é uma falta do “devido processo tecnológico”.

    “Eles deveriam lhe dar um aviso significativo, para você saber o que fez de errado e ter um processo de apelação significativo”, disse Citron.

    Bickert, do Facebook, reconheceu que “uma área onde estamos focados é melhorar a informação que compartilhamos com as pessoas sobre os padrões de nossa comunidade e quando agimos com base em conteúdo denunciado”.

    Para Letwin, isso já vem tarde. Um mês após sua conta ter sido desativada, ele recebeu um e-mail pedindo desculpas, dizendo que tudo tinha sido um erro por parte do Facebook.

    Um porta-voz do Facebook disse que uma denúncia foi feita contra Letwin por uso de nome falso, o que ele não tinha feito, e um revisor que verificou sua conta então achou erroneamente que ela violava os padrões do Facebook em relação à promoção de violência e terrorismo. Mas o processo demorou muito mais do que deveria, ele reconheceu, dizendo que, tipicamente, uma apelação deve ser respondida em poucos dias.

    “Foi algo kafkiano”, disse Letwin. “Você não sabe se postou demais, se obteve ‘curti’ demais. As regras mudam constantemente.”

    Fonte: UOL Notícias

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    Bruna Marquezine é criticada nos bastidores de “Em Família”

    18 de junho de 2014 as 18:00

    340x255_bruna-marquezine_1422943Bruna Marquezine está sendo alvo de críticas nos bastidores de “Em Família”. A atriz, segundo o colunista Leo Dias, do jornal O Dia, está deixando alguns colegas irritados por conta dos seus constantes atrasos para as gravações. É comum as cenas marcadas para o período da manhã só acontecerem à tarde.

    Os maquiadores também estão reclamando da frieza da atriz. Ela até já ganhou o apelido de “a azedinha da família”. Segundo a publicação, depois de maquiada, os profissionais pedem para fazer fotos com ela, mas a atriz sempre pede para deixar para um outro momento.
    A coluna falou com a assessoria de Bruna, que negou as críticas e o mal estar com os colegas e afirmou que a atriz é reconhecida pelo seu comportamento profissional.

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    ABM promove Encontro Nacional de Municípios nos dias 18 e 19 de março

    22 de fevereiro de 2014 as 16:11

    Encontro-nacionalA Associação Brasileira de Municípios realizará nos dias 18 e 19 de março o Encontro Nacional de Municípios – Desafios e possibilidades para 2014. O evento será realizado no Espaço de Eventos Brasil 21, em Brasília, e reunirá prefeitos e prefeitas, gestores (as) municipais e demais agentes do municipalismo. O objetivo de encontro é discutir a agenda das cidades brasileiras para 2014 e o aprimoramento do pacto federativo.

    “A ABM proporcionará um espaço de diálogo entre municípios e Governo Federal para apresentarmos as demandas de 2014 e obtermos informações sobre os investimentos e projetos da União”, diz Eduardo Tadeu Pereira, presidente da ABM. As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser realizadas pela internet na página http://encontronacional2014.abm.org.br. O Encontro Nacional de Municípios terá mesas temáticas sobre assuntos de relevância no cotidiano dos municípios brasileiros.

    A programação prevê debates sobre desenvolvimento local, Programa Mais Médicos, Planos de Saneamento e Resíduos Sólidos, perspectivas de investimentos do PAC em 2014, PMAT, SICONV, Desburocratização de Convênios, dentre outros. “O nosso desafio é garantir que todos os programas e convênios sejam plenamente executados, mesmo em ano eleitoral”, informa o presidente da ABM. Além dos debates, o Encontro terá a Expo Municípios, uma feira com empresas e entidades vinculadas à pauta municipalista; mesas de atendimento dos Ministérios; e comemoração aos 68 anos da ABM, entidade municipalista do Brasil. “Em sua trajetória a ABM conquistou muitos avanços através da luta municipalista. Esse é um momento de celebrar a história e reforçar as nossas bandeiras”, afirma Eduardo.

    PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR

    Encontro

    18/03 – Terça feira: 9h Desburocratização de Convênios – SICONV′ Jorge Hereda – Presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Hage – Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União Loreni Floresti – Secretária de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento

    10h30 – Papel dos municípios no desenvolvimento local. Luiz Barretto – Presidente do SEBRAE Olavo Noleto – Subchefe de Assuntos Federativos (SAF) José Tarcísio da Silva, presidente da Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (COMICRO)

    14 horas – Caminhos e possibilidades para a elaboração dos Planos Municipais de Cultura. Marta Suplicy – Ministra da Cultura

    Juca Ferreira – Secretário Municipal de Cultura de São Paulo

    15h30 – Avanços e perspectivas para o Plano Brasil sem Miséria. Tereza Campello – Ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Moema Gramacho – Secretária Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à pobreza da Bahia

    17 horas – Cerimônia de Abertura Oficial Convidados: Presidenta Dilma Rousseff

    Ministros e Ministras

    Representantes de Associações Municipalistas

    19/03 – Quarta-Feira – 9 horas: PAC e Perspectivas de investimento para 2014. Miriam Belchior – Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Aguinaldo Ribeiro – Ministro das Cidades

    10h30 – Os desafios para a implantação dos Planos Municipais de Saneamento e Resíduos Sólidos e Logística Reversa. Gilson Queiroz – Presidente da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) Ney Maranhão – Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente do Ministério do Meio Ambiente Silvio Marques – Presidente da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (ASSEMAE)

    14 horas – Plano Nacional de Educação e Municípios. José Henrique Paim– Ministro da Educação Cleuza Rodrigues Repulho – Presiedente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME)

    15h30 – PMAT e financiamento aos municípios. Luciano Coutinho – Presidente do BNDES Aldemir Bendine – Presidente do Banco do Brasil

    16h30 – Programa Mais Médicos: resultados e as novas demandas dos municípios. Arthur Chioro – Ministro da Saúde – Prefeitos que receberam médicos através do Programa Mais Médicos – Antonio Carlos Nardi – Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS)

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    Advogada de Carol Portaluppi afirma que maioria das fotos da jovem nua é falsa

    12 de dezembro de 2013 as 18:00

    xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.UM1CJuCKtcA advogada da estudante Carol Portaluppi, filha do técnico Renato Gaúcho, Mariana Zonenschein, afirmou que quase todas as imagens que vazaram da jovem nua na internet são falsas. “Não existem ‘as fotos’. É uma foto só, que foi tirada quando ela estava recém-operada e que foi divulgada sem a sua autorização”, afirmou. A referida foto é a que Carol aparece ainda com os curativos nos seios, fruto de uma cirurgia plástica para colocar silicone. Ainda segundo a advogada, a Delegacia de Crimes Virtuais do Rio de Janeiro está investigando para saber como a imagem foi vazada, já que o celular da menina foi roubado recentemente.

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    Hematoma de Alinne Rosa é fictício e faz parte de ação pelo fim da violência contra a mulher

    11 de dezembro de 2013 as 21:30

    xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.A2zv4wndvVPara quem se assustou com as fotos de Alinne Rosa com o olho cheio de hematomas, eis que surge a notícia menos provável: trata-se de uma campanha do governo da Bahia e faz parte da ação dos “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. A campanha faz parte de uma mobilização em massa, que ocorre em 159 países, pelo fim do sexismo e construção de uma sociedade livre para todas as mulheres.

    A cantora Alinne protagonizou a ação da secretaria de Políticas para as Mulheres, do governo da Bahia, e abriu mão do cachê em apoio à campanha. As fotos da artista com a maquiagem vazaram nesta terça-feira (10) e causaram bastante burburinho nos bastidores do axé. O vazamento das fotos foi proposital para causar essa comoção em torno do assunto.

    BN

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    Facebook estuda substituir botão ‘curtir’ por ‘simpatizar’ para evitar constrangimentos

    11 de dezembro de 2013 as 8:30

     xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.oxFCjurXylO tradicional botão “curtir” do Facebook pode estar com os dias contados. O engenheiro de softwares da empresa, Dan Muriello, anunciou nesta terça-feira (10) que sua equipe desenvolveu uma nova ferramenta para desempenhar a mesma função, em postagens nas quais “like” não for o verbo apropriado. Trata-se do item “sympathize” (algo como “simpatizar” ou “demonstrar condolências”), que deve ser utilizado em publicações relacionadas a mortes ou notícias tristes. Durante um evento público recente, o programador contou que o botão foi criado “há algum tempo”, em uma maratona de trabalho realizada pela companhia. Segundo ele, o “simpatizar” foi desenvolvido como parte de um projeto interno, mas o Facebook não pretende colocá-lo à disposição dos usuários por enquanto.

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