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    Comportamento

    Desaparecido

    11 de janeiro de 2013 as 9:50

    PainhoOSMAN JOÃO BARRETO FILHO de 61 anos é pai do integrante da assessoria de imprensa do PMDB Bahia, Daniel Barreto.

    Ele foi visto pela última vez no apartamento no Bairro da Pituba, Alameda Benevento, com calça jeans e blusa verde musgo, às 09:05 AM, por Daniele Barreto, quando saía de casa. Ele disse que ia no shopping Itaigara tomar café, ia na Igreja do Senhor do Bonfim e no empreendimento da Odebrecht, em Pituaçu.

    Depois, voltaria para Alagoinhas, onde reside, para almoçar com a família.

    Desde então, não temos mais contato com ele.

    Carro: Honda Civic, cor branca de placa JSX 7633

    Por favor, ajude-nos!

    TELEFONE PARA CONTATO DE DANIELE BARRETO: (71) 9941-6541

     

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    Brasil cai 41 posições em ranking sobre liberdade de imprensa

    25 de janeiro de 2012 as 13:00

    O Brasil perdeu 41 postos na classificação anual da organização Repórteres Sem Fronteiras sobre liberdade de imprensa. Agora, o país ocupa a posição número 99. A grande perda de posições se deve, essencialmente, por causa da violência que a imprensa sofre na região nordeste e na zona que faz fronteira com o Paraguai.

    A organização lembrou que três repórteres morreram no Brasil em 2011. O país também é prejudicado pela corrupção local, a atividade do crime organizado e os atentados contra o meio ambiente, todos eles perigosos para os jornalistas. Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa.

    Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio.

    O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão. Paquistão, México e Iraque estão nos primeiros lugares, cada um com 11 assassinatos ano passado. Em seguida, vêm Líbia, com dez; Honduras, com oito; Iêmen, com sete; Filipinas, com seis; Brasil e Índia, cada um com cinco assassinatos; e Somália, com quatro.

    Na lista divulgada nesta quarta-feira pelo Repóteres Sem Fronteiras, Eritreia, Turcomenistão e Coreia do Norte ocupam as três últimas posições. Este ano, estes países são seguidos por Síria, Irã e China – nações que se empenham pelo controle absoluto dos meios de comunicação e adotam, segundo a ONG, um comportamento que permite a existência de um “espiral insano de terror”. (Fonte:Agência O Globo).

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    Como impor regras às crianças e fazer com que elas sejam cumpridas?

    28 de dezembro de 2011 as 18:00

    O desafio de impor regras, principalmente a crianças e adolescentes, é uma lição que uma escola infantil do Espírito Santos tirou de letra. Para resolver a situação, enfrentada por grande parte dos pais e dos educadores, a Escola da Ilha Florescer criou uma estratégia para envolver as crianças na escolha e na compreensão das regras: o “contrato didático”.

    De acordo com a diretora Cecília Oliveira, o contrato didático faz os alunos entenderem o motivo das regras e participarem da elaboração delas para uma melhor convivência no ambiente escolar. “Trata-se de uma forma de eles entenderem a razão das regras, de apreenderem o significado e de participarem da construção delas, tendo a possibilidade de decidir. É um exercício de cidadania, de reflexão e de construção coletiva que ajuda na compreensão do mundo e do motivo pelo qual se estabelecem normas na sociedade e numa instituição”, fala Cecília.

    Como funciona?

    Todo início de ano, no primeiro dia de aula, as normas da escola são apresentadas aos alunos pelos professores de cada turma. Na ocasião, o educador explica as regras da instituição que devem ser respeitadas nas salas de aula, e também estimula as crianças a pensarem em como resolver possíveis situações e conflitos que possam ocorrer.

    “Tudo é discutido conjuntamente. O professor pergunta ‘E se um colega magoar o outro, o que deve ser feito?’; e com base na sugestões dos próprios alunos são estabelecidas as regras, bem como as atitudes que serão tomadas e as consequências para cada um”, explica a diretora. Assim, ao final da discussão, as crianças e os professores elaboram o documento escrito, todos assinam, e o contrato fica afixado no mural da sala pelo resto do ano.

    E em casa, os pais podem fazer?

    Segundo Cecília, a mesma lógica pode ser utilizada pelos pais. O que importa, de fato, é que os filhos entendam o que está sendo proposto e ajudem a discutir as punições em caso de transgressão das regras. “Esse processo não é estanque, ele precisa ser retroalimentado regularmente. Lembrar, retomar, rediscutir e avaliar. Assim o contrato torna-se vivo e dinâmico no espaço da escola”, destaca Teresa.

    Com informações de Tríade Comunicação

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    Precisou trocar o presente de natal? Confira aqui os direitos do consumidor

    26 de dezembro de 2011 as 9:00

    Passada a correria do Natal, começa a correria da troca de presentes. As lojas, no entanto, não são obrigadas a trocar produtos que não têm defeitos apenas porque o presenteado não gostou da cor da camiseta ou o sapato não serviu, por exemplo.

    Foto: reprodução da web

    Especialistas em direitos do consumidor, no entanto, explicam que existem duas situações em que a troca é obrigatória.

    Uma delas é se o produto é considerado de uso essencial e possui algum tipo de defeito.

    A outra é se o lojista informou ao consumidor, na hora da compra, sobre a possibilidade de troca de produtos sem defeito.

    “A troca de produtos em perfeitas condições de uso já é prática de mercado, pois o lojista acaba conquistando nova clientela e tem a possibilidade de ampliar suas vendas com novas compras decorrentes justamente da troca de presentes”, diz a advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Mariana Alves.

    Os direitos do consumidor na troca de presentes

    Informações

    Se a possibilidade de troca de produtos foi informada ao consumidor verbalmente ou em etiquetas, por exemplo, a loja é obrigada a fazer a troca, segundo Mariana Alves, do Idec. Caso contrário, haveria um descumprindo da oferta, o que é ilegal. Neste caso, o consumidor pode optar pela troca ou pela devolução do dinheiro.

    Nota Fiscal

    A assessora técnica do Procon de São Paulo, Maíra Feltrin, sugere que, para evitar problemas, o consumidor leve o produto à loja com a nota fiscal ou a etiqueta de troca que geralmente é anexada a roupas, CDs e livros. “Ainda assim, todas as condições da troca, como o prazo máximo, podem ser definidas pelo lojista”, afirma.

    Defeito

    Caso o produto tenha algum tipo de defeito, então é obrigação do lojista fazer o conserto ou a troca mesmo que esses direitos não tenham sido avisados com antecedência, diz Mariana Alves, do Idec. “Se não fizer o conserto em 30 dias, tem de fazer a troca ou devolver o dinheiro”, diz a assessora técnica do Procon Maíra Feltrin.

    Produtos essenciais

    Segundo Maíra Feltrin, do Procon, se o produto que apresentou defeito for considerado essencial (como uma geladeira ou óculos de grau, por exemplo) ou tiver um defeito que impossibilita seu uso (uma roupa com um rasgo), então a troca deve ser feita imediatamente. “Ou o lojista faz a troca imediata ou devolve o dinheiro ao consumidor”, diz.

    Internet

    Se o presente foi adquirido pela internet, o consumidor tem sete dias úteis para desistir da compra. Esse prazo começa a ser contado a partir da data de recebimento do produto. Caso esse prazo tenha passado, ele perde o direito a troca de produto que não tem defeito, a não ser que a loja virtual dê essa possibilidade a ele.

    Exceção

    Mas, se a compra foi feita pela internet e o produto apresentou algum tipo de defeito, o direito do consumidor é o mesmo do caso de compra em loja física. A loja deve consertá-lo em até 30 dias e, caso isso não aconteça, deve fazer a troca ou devolver o dinheiro. Produtos essenciais não devem ir para o conserto; a troca deve ser imediata.

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    Fazer estágio no exterior é mais fácil do que parece

    22 de novembro de 2011 as 9:17
    Com um mercado vasto de jovens talentos, o Brasil está cada vez mais na rota de empresas estrangeiras para a captação de novos profissionais. Parceira de diversas empresas do mundo inteiro, a CI, maior operadora de intercâmbio e turismo jovem do país, traz em seu site (http://www.ci.com.br/trabalhar-no-exterior/estagios) inúmeras oportunidades de estágios em países como Estados Unidos, China, África do Sul, Nova Zelândia e Austrália.
    As opções são para as áreas de culinária, tecnologia, administração, turismo, jornalismo, web designer, vendas, marketing, política, entre outros. Segundo a gerente educacional de trabalhos e estágios da CI, Gisele Mainardi, apesar de o meio e o final do ano serem os períodos que as empresas mais procuram, oportunidades surgem o ano inteiro. “Um estágio no exterior é uma forma única de crescer profissionalmente ao mesmo tempo em que aperfeiçoa-se um novo idioma e conhece uma nova cultura, trabalhando na área que deseja”, explica.
    Em média, os estágios têm duração de 06 a 12 meses, mas podem variar de 02 a 18 meses, dependendo do país escolhido e do programa. Para se candidatar, a exigência é que o interessado tenha inglês avançado, seja estudante universitário ou profissional com experiência prática. Caso não encontre uma vaga que interesse na página da CI, o ideal é entrar em contato com a loja mais próxima e verificar as novas oportunidades que se abrem. “O estágio no exterior funciona basicamente como qualquer estágio no Brasil. Você vê a vaga, se candidata e a partir daí passa por entrevistas até ser chamado. Durante todo o processo, a CI oferece suporte e dá dicas do que deve ser feito e o que será necessário para o processo de inscrição, como a retirada de documentos e as taxas a serem pagas”, conta a executiva.
    Fonte: www.ci.com.br
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    Cresce número de jovens que priorizam o trabalho

    14 de novembro de 2011 as 14:00

    Uma parcela cada vez maior de jovens entre 18 e 22 anos tem engavetado ou abandonado os planos de estudo para apenas trabalhar, informa reportagem de Érica Fraga, publicada na Folha de São Paulo desta segunda (14).

    Entre os homens dessa faixa etária, mais da metade já se dedica exclusivamente ao trabalho – o percentual aumentou de 46,8% em 2001 para 51,1% em 2009. Já as mulheres que só trabalham representavam 31% do total em 2009 contra 27,5% em 2001.

    Os dados são da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e foram levantados pelo economista Naercio Menezes Filho, do Insper.

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    Conheça os seis tipos de homens difíceis de namorar

    6 de novembro de 2011 as 10:30

    Um homem difícil de namorar não é necessariamente aquele que mora longe, mas que não está no momento certo para assumir um relacionamento sério. Em outro ponto da vida, talvez ele pudesse ser o melhor parceiro para determinada mulher, mas a fase da vida em que ele está não corresponde aos desejos femininos de compromisso. Às vezes o homem não sabe como agir na relação, está mais preocupado com a carreira ou em curtir a vida. O siteMadame Noire listou os seis tipos de homens mais difíceis para namorar, veja a seguir.

    Marinheiro de primeira viagem
    Alguns homens chegam aos vinte e poucos anos sem saber o que significa um relacionamento sério, seja por falta de pretendentes ou de tempo. Este tipo não aprendeu o que pode ou não dizer à parceira, como tratar a mulher e viver uma vida a dois. A primeira namorada será uma cobaia para o marinheiro de primeira viagem e terá que ter paciência até ele aprender a consistência de uma relação com compromisso.

    Fase de provação
    Todos os homens precisam provar a si mesmo alguma coisa em determinado ponto da vida. Existe uma pressão para que eles tenham um bom trabalho e sucesso na carreira, por exemplo. Quando ele está concentrado em um objetivo pessoal, estudando para alguma prova ou trabalhando por uma promoção, não tem tempo para conciliar um namoro. O pequeno período que ele tem para relaxar não vai querer atender às necessidades de uma mulher, por isso, prefere ficar solteiro.

    Eterno universitário
    Manter uma vida social e sair com os amigos é saudável em qualquer momento da vida, mas alguns homens mantêm esta sociabilidade muito ativa. Ele fica sempre rodeado de amigos e sobre pouco tempo para ficar a sós com a namorada. Além disso, todos os programas de solteiro sugeridos pelos colegas serão um problema para o relacionamento.

    Homem de família
    Este tipo não é aquele homem que deseja constituir uma nova família, mas que a antiga ainda está muito presente em sua vida. O homem de família é dependente dos pais, faz tudo o que eles querem e acaba deixando de lado a independência e vida pessoal. Os planos a dois ficam complicados, pois sempre a família dele estará presente.

    Anarquista
    Eles não se apresentam como anarquista, mas logo os sinais aparecem. Este tipo cria caso em todos os momentos e arruma confusão facilmente. O anarquista está sempre fiscalizando as atitudes alheias e repreende as pessoas quando não concorda com algo. A prioridade dele é corrigir o que está errado no mundo e ele não tem tempo para a namorada.

    Nerds
    Os homens inteligentes são adoráveis e podem se tornar grandes gênios no futuro. No entanto, a busca por novos conhecimentos e descobertas pode ocupar boa parte do tempo disponível deste tipo de homem. Outro problema que pode surgir é quando você leva-lo a festas de amigos e ele for rejeitado. As conversas a dois podem ser excitantes, mas você acabará perdendo sua vida social.

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    Mulheres têm apenas meia hora por dia para se cuidar

    5 de novembro de 2011 as 10:00

    Quase todo mundo reclama da falta de tempo. A lista de tarefas não cumpridas, de livros não lidos, entre outras atividades, é comum a homens e mulheres.

    Mas uma pesquisa feita por uma empresa de cupcakes inglesa, a Green’s, mostrou que, em média, as mulheres possuem menos de uma hora diária para desfrutar de tempo livre.

    Uma em cada três entrevistadas disse ter trinta minutos ou menos diariamente para fazer coisas para se divertir ou relaxar, que não estejam ligadas ao trabalho, cuidar da casa ou da família.

    Setenta e cinco por cento das pesquisadas trabalham até 12 horas por dia. O cenário faz com que alguns hábitos curiosos estejam sendo transformados em comportamento-padrão: 63% admitiu gravar seus programas de TV preferidos para assisti-los quando der, mas de maneira editada, usando a tecla fast-foward (acelarada) do aparelho de DVD e pulando os comerciais.

    Metade das mulheres disse brigar constantemente com a falta de tempo e 60% afirmou não conseguir cumprir todas as obrigações diárias. Isso faz com que um terço acorde no meio da noite pensando nas tarefas que terá de realizar no dia seguinte.

    O site Female First, que publicou a pesquisa, enumerou cinco atividades que podem ser feitas em cerca de 10 minutos diários para tentar compensar a falta de tempo exclusivo. Confira.

    – Sair para uma caminhada, sem preocupações com ritmo, velocidade, apenas para relaxar.

    – Acender velas, mesmo que não esteja em uma banheiro de hidromassagem. Apenas o gesto e as luzes devem trazer uma atmosfera relaxante.

    – Não é porque não sobra muito tempo para leitura que é preciso deixar os livros de lado. Tente pelo menos um capítulo por dia.

    – Navegue pela Internet, mas passe longe dos e-mails do trabaho ou das planilhas de contas. Busque outros assuntos de interesse, leia sites e blogs com assuntos agradáveis.

    – Apenas sente e desfrute de uma xícara de chá.

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    O “Fábio Junior” do Vale São Francisco

    3 de novembro de 2011 as 21:07

    Luiz Neto, o "Fábio Júnior" das academias

    Com pinta de galã dos anos 80 e de posse de algumas filosofias bem pessoais,   Luiz Lopes Neto Junior, 45 anos, mais conhecido como Neto, é professor, administrador de empresa e atua como gestor de pessoas.

    Neto é o personagem da última reportagem da série sobre a rotina nas academias do Vale do São Francisco. Ele tem a fama do “Fábio Junior” da região já que foi casado 5 vezes e está se organizando para 6ª edição.

    Malhador desde 14 anos de idade, ele explica que na academia existem três tipos de públicos: “os que malham por necessidade de saúde, indicado pelo médico e também ´empurrados´ pela mídia; os ´pitboys´, meninos que vem malhar da cintura pra cima – são a maioria na academia – e tem aqueles que fazem exercícios por prazer, que é o meu caso. Esse publico geralmente está acima de 30 anos de idade.”

    Ele conta com entusiasmo as diversas fases que vivenciou durantes todos esses anos de academia. “Eu já casei na academia. Inclusive ela era minha aluna e acredito que vários e vários namoros se iniciam dentro desse espaço”. No entanto, ele explica que a relação de amizade que se inicia dentro das academias pode perdurar por muito mais tempo.

    “Penso que 80% dos jovens e adolescentes vem pra academia para paquerar.

    Academia estimula a libido. A sexualidade é incrível. Não tem coisa que mexe mais com nós homens do que assistir uma mulher malhando. Isso atua no  psicológico, com a libido do homem”, filosofa Luiz Neto.

    Na sua teoria, a maioria dos homens que está na academia deseja aquelas mulheres que estão malhando, mas quando eles saem, querem mulheres mais cheiinhas. “O ambiente é que proporciona isso. Agora pode ser que lá fora você encontre a pessoa e não sinta nada, vai depender da química”.

    Neto defende a classe masculina, empurrando a provocação às mulheres. “As mulheres são piores dos que os homens. Fingem que são desinteressadas, fazem de conta que não estão olhando e, no entanto, elas estão nos comendo com os olhos”, ressalta.

    Jayme Bacelar (43), faturista, está matriculado numa academia há cinco meses e acredita que ela é um espaço para novas amizades. “Até o momento não tive nenhum outro tipo de relacionamento fora amizade, mas acho que pode surgir namoro a partir dessa convivência. Só não acho que este seja um local para se pensar como espaço de estímulo sexual. Isso eu não vejo sentido, pelo menos para mim”.

    Para Artur Henrique de Melo (32), casado, administrador de empresa, consultor de investimento e freqüentador de academias a mais de cinco anos, cada academia tem um perfil de publico diferente. “Umas estão mais ligadas nessa coisa de namoro, paquera, outras têm um publico mais voltado para malhação.  Mas, não há duvida que é um local de envolvimento entre pessoas, seja para namoro ou apenas amizade”, enfatiza.

    Sobre relacionamento na academia, o administrador de empresa, Valman Peixoto (55), praticante assíduo desses espaços a mais de 25 anos, acredita que seja um local aberto para tudo, onde muita coisa pode acontecer. Embora não esteja focado nisso, ele defende que a malhação é um conjunto entre o exercício e a interação com as pessoas. “Malhar é tudo. Levanta sua alto-estima, seu astral e a beleza do corpo é conseqüência dessa prática”, diz ele que já teve algumas namoradas em academias.

    A recepcionista Lucélia Simões da Silva (36), separada, veio para academia buscando fortalecer a musculatura e encontrou na interação com as pessoas um motivo a mais para malhar. Lucélia diz estar com o coração aberto e que, se conhecer uma pessoa interessante na academia, não haverá problema nenhum em se relacionar.

    Seja para obter um corpo definido, ter um bom desempenho físico, melhorar a saúde, distrair a mente ou, quem sabe, conquistar um namorado ou uma namorada, a mensagem que esta série especial deixa para todos os leitores é a importância de praticar exercícios físicos na atualidade.  E nem precisa ser só na academia. Comece programando uma caminhada na avenida perto de sua casa no início da manhã ou no fim da tarde, e vá aumentando o fluxo gradualmente. Se esta série despertou em você o desejo de mexer o corpo, as jornalistas Teresa Leonel e Irislane Pacheco ficarão muito satisfeitas.

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    Adultos se sentem mais contentes com a vida aos 38 anos

    2 de novembro de 2011 as 14:20

    Engana-se quem pensa que as pessoas na faixa dos 20 anos são as mais felizes. Podem até ter a pele mais firme e mais disposição para passar noites em festas, mas as com 38 anos são as que se sentem mais contentes com a vida, de acordo com uma pesquisa do jornal The Huffington Post, do Reino Unido.

    O levantamento pediu a 2 mil voluntários entre 18 e 80 anos que dissessem o momento em que ficaram mais satisfeitos e confiantes em diferentes situações. Quando se junta relacionamento, carreira, amigos e familiares, os britânicos, em média, encontram o equilíbrio aos 38. Mas os entrevistados com mais de 55 indicaram os 48 como o ápice.

    Em uma época em que as mulheres são encorajadas a perseguir a eterna juventude, é a partir dos 31 que se sentem mais à vontade com a imagem corporal e atingem picos de confiança sexual, itens que tendem a aumentar com o passar do tempo.

    Aos 35, os adultos estão mais seguros em situações sociais, mas o grupo de 55 ou mais indica os 43. É aos 34 que se consegue alcançar o equilíbrio entre trabalho e vida.

    De maneira geral, os britânicos se mostraram otimistas em relação ao futuro, sendo que quase metade (43%) afirma se sentir feliz quando pensa no que está por vir. Ironicamente, é a geração mais jovem que se mostra mais preocupada com o envelhecimento, com 46% da faixa entre 18 e 24 em comparação com 35% dos acima de 55.

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