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    Agropecuária

    Inscrições de mestrado da Uneb estão abertas até 5 de dezembro

    19 de novembro de 2014 as 18:00

    Estão abertas as inscrições para o Mestrado em Agronomia, com área de concentração em Horticultura Irrigada, do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Juazeiro. A oferta é de 15 vagas, sendo que 40% do total se destinam para aqueles que se declararem negros e 5% para indígenas.

    Os interessados podem se inscrever, pessoalmente, ou via postal, na Secretaria Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Horticultura Irrigada (PPHI), nos horários das 8h às 12h e das 14h às 18h. A relação dos documentos exigidos no ato da inscrição está no Edital Nº 96/2014, publicado em 7 de novembro no Diário Oficial da Bahia, que também pode ser acessado no site do PPHI, onde está disponível o formulário de inscrição do mestrado: http://www.horticulturauneb.com.br/

    Poderão concorrer às vagas os candidatos portadores de diploma de curso superior, ou com a comprovação, por meio de atestado expedido por instituição reconhecida e registrada pelo Ministério da Educação, de que está cursando o último semestre, em cursos de Engenharia Agronômica ou áreas afins. O PPHI da Uneb tem área de concentração e desenvolvimento de pesquisa em três linhas: Proteção de Plantas Hortícolas; Melhoramento e Manejo de Plantas Hortícolas; Fisiologia Vegetal e Pós-colheita de Plantas Hortícolas.

    Um dos requisitos é que o candidato elabore um projeto preliminar que pretenda desenvolver durante o mestrado em horticultura irrigada. O processo de seleção inclui etapas como a realização de prova escrita, entrevista individual e análise curricular. As inscrições podem ser realizadas até o dia 5 de dezembro e exige o pagamento da taxa de R$ 100. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a secretaria do PPHI por meio do telefone: (74) 3611-7363 ramal 232, ou do endereço eletrônico horticultura.irrigada@yahoo.com.br

    Fonte: ASCOM DTC3

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    Abobrinha é o alimento com mais resíduos de agrotóxicos

    15 de novembro de 2014 as 7:00

    A abobrinha foi o alimento no qual foram encontrados mais resíduos de agrotóxicos, segundo pesquisa divulgada hoje (14) no relatório final do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as amostras de abobrinha, alface, feijão, fubá de milho, tomate e uva, 25% apresentaram irregularidades.

    As amostras foram coletadas em 2012 em supermercados e feiras, em todos os estados brasileiros. O levantamento mostra que 1,9% dos alimentos tem uma quantidade de agrotóxico acima do limite, e em 23% foram encontrados resíduos de produtos não autorizados para a cultura do alimento.

    Entre as 229 amostras de abobrinha, 48% foram consideradas insatisfatórias, 45% por terem ingredientes ativos não autorizados. Segundo a gerente-geral de toxicologia da Anvisa, Ana Maria Vekic, isso pode acontecer porque existem poucos produtos registrados para o cultivo da abobrinha.

    Das 240 amostras de alface 45% foram reprovadas, o feijão, das 245, teve 7,3% insatisfatórias, o fubá de milho, das 208 amostras apresentou 2,9% insatisfatórias; no caso do tomate, das 246 amostras, 16% e a uva, das 229, teve 29% com irregularidades.

    Apesar dos resultados, a superintendente de toxicologia da Anvisa, Sílvia Cazenave, assegura que os benefícios de consumir alimentos in natura superam os riscos da ingestão de resíduos de agrotóxicos. “A melhor recomendação é que as pessoas devem variar muito o tipo e de alimento que consomem”, recomendou Sílvia.

    Esta é a segunda parte do levantamento de 2012. Na primeira, morango apareceu com 59% de irregularidades nas amostras e o pepino, que em 2011 tinha sido líder no ranking de agrotóxicos, com 42%.

    O objetivo da Anvisa é rastrear o alimento e chegar até o produtor para orientá-lo a usar os agrotóxicos da forma adequada.

    Fonte: Agência Brasil

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    Indústria é mais concentrada que agropecuária no Brasil, divulga IBGE

    14 de novembro de 2014 as 20:30

    Oito estados brasileiros concentram 70% da produção agropecuária, enquanto a indústria tem a mesma fatia em apenas seis, divulgou hoje (14) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, na pesquisa Contas Regionais do Brasil – 2012.

    Minas Gerais é o estado brasileiro com maior participação no valor adicionado ao Produto Interno Bruto pela agropecuária, com 15,2%, contra 11% de São Paulo,  segundo colocado. Em 2002, os dois estados ocupavam posições diferentes: São Paulo respondia por 13,5%, e Minas, por 13,3%.

    Na terceira colocação em 2012, Mato Grosso elevou sua participação de 6,6% em 2002 para 10,4%. Com esse aumento, ultrapassou Rio Grande do Sul (10,1%), Paraná (10,15) e Goiás (7,2%). A participação gaúcha no PIB do setor caiu 0,8 ponto percentual; a goiana, 0,2 ponto. Já o Paraná teve crescimento de 0,3 ponto percentual.

    Bahia e Maranhão completam a lista dos oito estados que concentram 73,4% da agropecuária, com participações de 5,4% e  4,9%. O Rio de Janeiro é o único dos estados mais ricos a ter uma participação pequena na agropecuária, com 0,9% do valor adicionado pelo setor ao PIB, a 18ª contribuição em ordem decrescente. O estado mais bem colocado da região Norte é o Pará, que está em 11º, com 3%.

    Os seis estados que concentram a indústria são os mesmos seis que detêm maior participação no PIB, e figuram na lista na mesma colocação. A maior participação é de São Paulo, de 29,8% do valor adicionado pela indústria ao PIB, seguido pelo Rio de Janeiro, com 14,3%; e por Minas Gerais, com 10,7%. Os três estados da Região Sul vêm em seguida: Rio Grande do Sul (6,2%), Paraná (5,5%) e Santa Catarina (5,2%).

    São Paulo perdeu 7,9 pontos percentuais de participação no setor em relação a 2002, e o Rio de Janeiro ganhou 3,9 pontos. Minas Gerais também teve aumento, de 1,5 ponto, assim como Santa Catarina, de 0,5 ponto. Já Rio Grande do Sul e Paraná perderam espaço, com -1,3 ponto e -1 ponto.

    Bahia foi o estado nordestino mais bem colocado, em sétimo, com participação de 3,8%, após uma redução de 0,6 ponto percentual em relação a 2002. O primeiro da Região Centro-Oeste na lista é Goiás (2,9%), em 10º, enquanto o mais bem posicionado do Norte é o Pará (3,2%), em nono.

    A indústria de transformação é ainda mais concentrada que a indústria geral, com 72,7% da produção em cinco estados: São Paulo (40,8%), Minas Gerais (9,9%), Rio Grande do Sul (8,6%), Santa Catarina (6,7%) e Paraná (6,7%). No setor da indústria, o Rio de Janeiro cai para a sexta posição, com 6,3%, já que grande parte da sua produção industrial vem da extração de petróleo.

    Na outra ponta, os 16 estados com menor participação na indústria de transformação concentram apenas 8,6% do valor adicionado ao PIB por esse setor.

    Fonte: Agência Brasil

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    Safra de 2015 deve ser 2,5% maior que a produção deste ano

    11 de novembro de 2014 as 14:00

    A safra de 2015 deve ser 2,5% maior do que a produção agrícola esperada para 2014. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (11) o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola + Safra 2015. A previsão é que o próximo ano tenha uma produção de 198,3 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas.

    Entre as principais lavouras da próxima safra de verão, a expectativa é que haja crescimento da soja (9%), do arroz em casca (1,4%) e milho 1ª safra (0,3%). Também é esperado crescimento nas primeiras safras de feijão (11%) e de amendoim em casca (10,7%). Dessas primeiras lavouras, apenas o algodão herbáceo deverá ter queda na produção (-8%).

    O aumento de 2,5% esperado para 2015 deve-se, segundo o IBGE, aos aumentos de 1,5% na área plantada de soja e de 7,2% no rendimento médio esperado para a safra do grão, totalizando 7,7 milhões de toneladas a mais que na safra de 2014.

    Já a safra deste ano deve fechar com aumento de 2,8% em relação à produção de 2013, de acordo com o levantamento de outubro do IBGE. A expectativa é a mesma feita no levantamento anterior, de setembro. É esperado que o ano feche com uma produção de 193,5 milhões de toneladas.

    Os principais ganhos da safra de 2014 vieram das lavouras de soja (5,6%), arroz (3,4%) e milho (2,7%). Dezesseis dos 26 principais produtos analisados pelo IBGE devem fechar o ano com alta.

    Fonte: Agência Brasil

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    Deputado pede isenção fiscal para produtos de origem vegetal

    18 de outubro de 2014 as 13:00

    O deputado Coronel Gilberto Santana (PTN) apresentou, na Assembleia Legislativa, indicação ao governo do Estado, através da Secretaria da Fazenda, sugerindo a adesão da Bahia no Convênio 58/05 que concede isenção de ICMS nas operações comerciais com os produtos nativos de origem vegetal, junto ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

    “Atualmente a produção agrícola na Bahia vem passando por processos de reinvenção, procurando alternativas para fomentar a economia e transpor as dificuldades enfrentadas pelas culturas dos produtos tradicionais. Nos últimos anos, culturas não tradicionais estão sendo experimentadas e vêm surtindo efeitos positivos na agricultura. Paralelamente a estas experimentações, é necessário que o Estado crie mecanismos de apoio e incentivo aos pequenos e grandes produtores, para que estes possam desenvolver tais culturas e assim ascender o status da Bahia no cenário nacional e internacional”,disse Gilberto Santana.

    Os estados do Amapá e Amazonas já concederam isenção do ICMS nas operações internas com produtos nativos de origem vegetal, dentre eles óleo vegetal, látex e resinas, frutas e sementes, fibras, polpas de frutas. Para a Bahia, o parlamentar sugere a isenção de produtos como o açaí e cupuaçu, culturas estranhas ao solo baiano, mas que vem sendo produzidas nos municípios de Arataca, Una, Ilhéus, Itabuna, Uruçuca, Camacan e Igrapiúna.

    Segundo o parlamentar a isenção fiscal sobre estes produtos são necessários “para que os produtores possam desenvolver a atividade de forma a criar um novo pólo na Bahia que concorra em pé de igualdade de condições com as demais regiões”.

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    Prefeitura comemora aprovação de mais de 2 Milhões da Proposta 2014 para o PAA

    17 de outubro de 2014 as 14:00

    Foi aprovado pelo MDS a Proposta 2014 onde prevê mais de dois milhões para o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA no Município de Petrolina, envolvendo cerca de mais de 600 Agricultores Familiares e contribuindo na rede de entidades socioassistenciais do município.

    O Secretário Executivo de Segurança Alimentar do município em Petrolina/PE, Dario Lopes, destacou: “O Programa de Aquisição de Alimentos – PAA alavanca a economia como um todo. O recurso aplicado pelo Programa circula no próprio município, proporcionando um melhor desenvolvimento econômico da agricultura familiar”.

    Petrolina se destaca desde 2010 dentre as cidades com maior volume de recurso do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e faz parte das cidades do país que implementaram a modalidade de compra institucional, criada em 2012 ,que permite a prefeituras e governos estaduais adquirir alimentos da agricultura familiar com recursos do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome, nos moldes em que a União opera o PAA. (Lei 10.969/2003).

    O relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) divulgado dia 16/09/2014 em Roma, mostra que de 2002 a 2013 caiu em 82% a população de brasileiros considerados em situação de subalimentação, ou seja, o Brasil está, pela primeira vez, fora do Mapa Mundial da Fome.

    A agricultora familiar Luciene Maria Vieira Santos, dos Projetos irrigados, destacou a importância de ter um Programa de valorização para a Agricultura Familiar. “É um dinheiro certo que vem do Governo. A gente já sabe quanto vai receber e dá para investir na produção. Eu me sinto mais segura hoje. Agora sinto orgulho de ser agricultora” concluiu.

    O PAA é executado pelo Município através da Secretaria de Cidadania, e tornou-se uma ferramenta estratégica no fortalecimento ao combate a fome, onde se adquire a produção dos Agricultores Familiares cadastrados no programa e distribui a uma rede de entidades socioassistenciais que tem em suas demandas a população em maior vulnerabilidade social, ou seja, o PAA promove o acesso a alimentos às populações em situação de insegurança alimentar e promove a inclusão social e econômica no campo por meio do fortalecimento da Agricultura Familiar. Estas instituições atendem pessoas em situação de risco social: crianças, jovens, idosos, deficientes e dependentes químicos

    Para o prefeito Julio Lossio, a conquista só vem reforçar a luta pelo direito a alimentação adequada. “Eu acredito verdadeiramente na força da agricultura familiar, e tenho certeza que as ações que temos desenvolvido através do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA na cidade, vem fortalecendo o combate a fome e fomentando o direito a alimentação adequada” Disse Lossio.

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    Seca no Rio São Francisco compromete transporte por balsa

    11 de outubro de 2014 as 10:00

     rioO baixo nível de água no Rio São Francisco tem dificultado a travessia de balsa, principal meio de ligação com o noroeste de Minas Gerais. A Prefeitura de São Francisco iniciou há cerca de um mês uma obra de aterro em um ponto seco no rio, para assim mudar o ponto de embarque da balsa em um lugar onde o nível de água é mais profundo. Mas, após denúncias, a obra foi embargada pela Polícia Militar de Meio Ambiente.

    De acordo com o governo municipal, com a seca, a praia do rio aumentou cerca de 400 metros e assim o percurso da balsa diminuiria em até 60% se fosse feita tal alteração. Assim, segundo o prefeito Luiz Rocha, a medida foi tomada para dar segurança aos veículos que trafegam por meio da balsa. Ele alega não haver irregularidades no serviço.

    “Na verdade, não é que seja ilegal, pois procuramos os órgãos competentes e todos não declinaram a competência. E por ser a única opção para que o tráfego não fosse interrompido definitivamente, iniciamos este trabalho. Houve a denúncia à Polícia Militar, que veio e parou a obra”, diz.

    Segundo o ambientalista Eduardo Gomes, em caso de emergência é possível conseguir licenças para utilizar o recuo do rio. “Este impacto no rio sempre acontece. O leito do rio acompanha o curso da água. Essa obra seria emergencial, de utilidade pública, mas é necessário que tenha as licenças necessárias para a realização do serviço”, afirma.

    No mês de agosto deste ano, por determinação da Marinha, o serviço foi interrompido e só foi liberado 20 dias depois, após a abertura de um canal para facilitar o tráfego. Mas de acordo com o gerente da balsa, João Lourenço Souza de Oliveira, o canal possui cerca de 2,5 metros de profundidade, pelo menos um metro a mais que o necessário para a travessia.

    O problema, segundo ele, é que em alguns pontos a balsa pode encalhar. “Não sabemos mais até quando será possível atravessar. Certamente vamos ter de parar com o serviço se continuar do jeito que está”, afirma.

    De acordo com a Polícia Militar de Meio Ambiente, um Boletim de Ocorrência foi registrado e encaminhado para o Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Até o fim da tarde desta sexta-feira (10), a Agência Nacional das Águas (ANA) e o MP não se pronunciaram sobre a regularidade da obra.

    Paralisação

    Neste período de paralisação da balsa, a entrega de alimentos ficou comprometida. “Pintópolis ficou desabastecida e os produtos que chegavam estavam inflacionados por causa do transporte. A sensação que nos dá é de total impotência, pois não temos como promover serviços básicos se somos extremamente dependentes desta travessia”, afirma o prefeito Arguinel Paixão Souza Pinto.

    A paralisação atrapalha a ligação direto a seis municípios da região, afetando cerca de 100 mil pessoas. “Atravesso aqui duas vezes por dia. Sempre que a balsa para, atrapalha todo mundo, pois a vida nossa é isso aqui. Nós ficamos impedidos de consultarmos em outro município, além de não conseguirmos vender nossas mercadorias nestas cidades”, afirma o produtor rural Ednalvo Teixeira Lima.

    Para o prefeito de Chapada Gaúcha, Vicente Gonçalves de Almeida, a solução definitiva para o problema seria a construção de uma ponte no Rio São Francisco. “A construção da ponte vai economizar em 420 quilômetros no escoamento de nossa produção de grãos, de soja e capim, além de interligar o norte de Minas com o noroeste e também a capital Federal.

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    Prefeitura de Petrolina promove exposição de caprinos e ovinos em Rajada

    13 de setembro de 2014 as 16:00

    A prefeitura de Petrolina retoma em 2014, a realização de um dos mais importantes eventos voltados para a comercialização e exposição de caprinos e ovinos da região do Vale do São Francisco. Em sua 4ª edição a Expo-Rajada, que acontece de 26 a 28 de setembro, atrai criadores de todo o país, que chegam ao distrito Rajada, a 70 Km de Petrolina, para apresentar animais de raças melhoradas e com potencial para reprodução. As raças melhor avaliadas concorrerão a prêmios que totalizam R$15 mil.

    A Expo-Rajada é uma realização da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agrário – Sedesa. “O nosso objetivo é apresentar para o Vale e, para o país, o potencial que a região tem na criação de caprinos e ovinos e também estimular o melhoramento genético dos rebanhos”, acrescentou Fabio Souza, técnico da Secretaria Executiva de Desenvolvimento Rural e organizador da Exposição. O prefeito de Petrolina, Julio Lossio, entusiasta da Feira, está empenhado para a realização do evento.

    Palestras, desfile de animais e apresentações culturais irão compor a programação do evento. O colegiado de Zootecnia da Universidade do Vale do São Francisco – UNIVASF- será parceira da Feira, ministrando palestras sobre ordenha higiênica, controle de parasitas e culturas perenes na alimentação de rebanho.

    “A criação de caprinos e ovinos é de umas principais fontes de renda dos moradores de Rajada, por isso um evento como a Exposição vai valorizar mais a região e atrair novos investimentos e impulsionar o melhoramento genético das raças que existem no município”, frisou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Agrário da Prefeitura de Petrolina, Jorge Assunção.

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    Desenvolvimento regional é atrativo para implantação de Capitania dos Portos em Juazeiro

    12 de setembro de 2014 as 19:30

    codevasfO desenvolvimento socioeconômico da região do Submédio São Francisco é um dos fatores que pode justificar a elevação da Agência Fluvial de Juazeiro a condição de Capitania dos Portos.
    A conclusão foi apresentada no início desta semana, durante um jantar oferecido pelo Comandante do 2º Distrito Naval, o Vice-Almirante Luiz Henrique Caroli, aos integrantes da  Sociedade Amigos da Marinha (SOAMAR) de Juazeiro e seus familiares.
    O Comandante foi recepcionado pelo Agente Fluvial Capitão-Tenente Rafael Sanctos Paulucci, e pelo Presidente da SOAMAR, Joselito Menezes. Após as manifestações de boas vindas, Joselito aproveitou a ocasião para falar sobre a importância da presença da autoridade na região, e destacou os aspectos socioeconômicos regionais e a importância da navegação fluvial no trecho entre Ibotirama (MG), no Médio São Francisco, e Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) no Submédio São Francisco.
    Segundo Joselito “esta é uma atividade que com certeza irá promover ainda mais a impulsão da economia regional, e merece toda a atenção da Marinha do Brasil”.
    Em seguida foi entregue ao Vice-Almirante uma placa alusiva a importante visita desta autoridade à região.
    O Exmo. Sr. Luiz Henrique Caroli, comanda as ações da Marinha do Brasil na Bahia, Sergipe e Norte de Minas Gerais, e assumiu o cargo em abril deste ano.
    Ele agradeceu a recepção e disse que ficou impressionado com a pujança econômica de nossa região, a qual justificaria a elevação da organização militar local para Capitania. Afirmou também que a SOAMAR de Juazeiro é uma das mais atuantes do Brasil.

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    Vantagens da agricultura protegida são debatidas no XXIV Conird, em Brasília

    9 de setembro de 2014 as 20:00
    A agricultura protegida foi um dos temas de destaque no primeiro dia do XXIV Congresso Brasileiro de Agricultura Irrigada (Conird) – evento cuja programação se estende por toda esta semana, em Brasília. O seminário de abertura discutiu as principais características e o atual estágio, no Brasil, da agricultura protegida – aquela empreendida sob estruturas que auxiliam o produtor a controlar variáveis que interferem no desenvolvimento das plantas, como temperatura, umidade e incidência de luz e vento. Exemplo dessas estruturas são as estufas de plástico.

    “Trabalhando corretamente temos economia de água, preservação do meio ambiente – porque reduzimos o uso de produtos agroquímicos –, sustentabilidade, fixação de mão de obra no campo – o jovem que não quer mais ficar pode ser incentivado a usar alta tecnologia na propriedade rural –, geração de renda e qualidade de vida”, afirmou no encontro o presidente do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento e Aplicação de Plásticos na Agricultura (Cobapla), Gilberto Figueiredo.

    O Cobapla e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Estufas Agrícolas e seus Equipamentos (Abeagri) estimam em 24 mil hectares a área em que se trabalha com agricultura protegida no Brasil – seriam cerca de 10 mil hectares cultivados sob estufas metálicas e 14 mil hectares cultivados sob estufas de madeira, de concreto ou mistas. O cultivo é dedicado basicamente a flores, hortaliças e frutas.

    “É um setor que no Brasil tem crescido muito rapidamente, e por isso os desafios de pesquisa têm se mostrado”, avaliou no seminário o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Hortaliças, Ítalo Guedes. Entre os principais desafios listados por Guedes para o desenvolvimento da agricultura protegida no país está o fato de que diferentes regiões requerem respostas tecnológicas distintas, com adaptações para condições climáticas muito diversas.

    A experiência de Almería

    Uma das experiências internacionais apresentadas ao público do seminário foi a do município espanhol de Almería. De acordo com dados apresentados pelo pesquisador José Luis Montero, da Universidade de Almería, o município espanhol possui mais de 29 mil hectares cultivados com técnicas de agricultura protegida – há uma grande concentração de estufas na região, como mostra imagem de satélite.

    “Muitos chamam o caso de Almería de ‘o milagre almeriense’, porque o desenvolvimento ali se deu tão rápida e coordenadamente que quase passa a impressão de que se deu sem esforço. Mas na verdade houve muito esforço e muito empreendedorismo por parte dos produtores”, disse Montero.

    O XXIV Conird – evento que reúne especialistas de todo o Brasil e de vários países e tem o apoio conjunto da Codevasf e do Ministério da Integração Nacional, entre outras entidades – segue até sexta-feira (09) com uma agenda de conferências, seminários, oficinas e visitas de campo. Mais informações podem ser obtidas em http://www.abid.org.br/.

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