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    Agropecuária

    Ponte do núcleo 6 é reformada

    23 de outubro de 2012 as 17:00

    Na noite da ultima segunda-feira, 22, a Codevasf deu mais um passo rumo à reestruturação do Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho. Na presença de dezenas de moradores foram entregues a ponte que dá acesso à Vila Nova, no N – 7 e também a ponte do N – 6, que dá acesso a área Maria Tereza e foi reformada.

    Representando o superintendente regional da Codevasf em Pernambuco, Luiz Manoel, que está em Brasília, o chefe de comunicação da Companhia, Flávio Cabral falou da preocupação com essa obra. “Nos esforçamos para que a ponte atendesse de fato às necessidades da população da Vila Nova. Hoje temos uma ponte segura, bastante larga e com sinalização. E atendendo aos pedidos feitos quando iniciamos a obra, colocamos um ponto de ônibus bem estruturado em frente a ponte para facilitar ainda mais o acesso a Vila”, disse Cabral.

    Morador da Vila Nova, Francisco Cordeiro há anos costumava ir e vir da Vila ao Centro de Petrolina diariamente de moto. Hoje ele se diz mais tranqüilo. “Antigamente em cima desse canal havia uma tabua de menos de um metro de largura. Era muito perigoso. Já aconteceu de quando eu estava em cima dela a moto apagar e eu ter que tentar me equilibrar na ponta dos pés. Hoje a gente se sente até mais feliz com essa ponte. É sinalizada, têm placas. Quando amigos e parentes saem, a gente se sente até mais tranqüilo”, afirma Francisco.

    Para a construção da ponte da Vila Nova e a reforma da ponte de acesso ao Maria Tereza a Codevasf contou com um investimento de R$ 290 mil.

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    Garantia Safra 2012/2013

    23 de outubro de 2012 as 11:26

    Durante a 28ª reunião Ordinária do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS), realizada na manhã desta segunda-feira (23), no auditório da OAB em Juazeiro, foram homologados os nomes dos 2.344 agricultores familiares inscritos no Programa Garantia Safra 2012/2013.

    O ‘Garantia’ é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF que busca atender a um grupo específico de agricultores familiares da região semi-árida do Brasil cuja renda chega até 1,5 salários mínimos/mês. O programa garante aos agricultores cadastrados e que sofrerem perda da safra em função de estiagem ou excesso de chuva o reembolso de 50% de sua produção.

    Também durante a reunião do Conselho foram esclarecidos alguns detalhes sobre o programa de aquisição de milho, subsidiado pela CONAB, que objetiva minimizar os danos causados pela seca. De acordo com o presidente do Conselho e Secretário de Agricultura, Josival Barbosa, já foram cadastrados quatrocentos e nove criadores e contemplados em média cento e oitenta criadores no programa. “Segundo relatórios da Conab, em breve serão encaminhados para o armazém, localizado no projeto Mandacaru, mais de três mil toneladas de milho”, declarou.

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    Orgânicos do Vale

    22 de outubro de 2012 as 10:11

    As frutas orgânicas produzidas no Vale já podem ser apreciadas em outros estados. Desde setembro, após um esforço no sentido de negociar os produtos entre públicos mais diversificados, manga, maracujá, mamão, goiaba e uva orgânicos já podem ser adquiridos nas cidades de São Paulo, Fortaleza e Recife.

    Vender na Ceagesp, um dos maiores entrepostos comerciais da América Latina, foi um dos primeiros passos dados pelos produtores orgânicos do vale assessorados pela Codevasf na expansão pra o mercado nacional. O outro foi a realização de parceria com uma grande empresa especializada na distribuição de frutas orgânicas para todo o Brasil, sediada na capital cearense, a Fruitessence.

    Essa parceria já mostra resultados, e em outubro já foram enviadas mais de sete toneladas de frutas para o Ceará, e de lá distribuídas entre Fortaleza e Recife. Ainda este mês, mais sete toneladas e meia de manga serão enviadas. O plano é, em breve, enviar pelo menos dez toneladas de frutas orgânicas por semana para a Fruitessence.

    “Para isso, existe o interesse em diversificar a produção, com a inclusão de outras culturas, como melão, melancia, como goiaba e abacaxi, de uma lista de trinta produtos”, diz Osnan Ferreira, engenheiro agrônomo da Codevasf. “Esse assunto será tema de reunião com os produtores ainda este mês, e até o fim do ano já deve ser possível comprar ainda mais frutas orgânicas produzidas no Vale do São Francisco nas capitais do Nordeste”, completa.

    A meta final da Codevasf é ambiciosa: colocar as frutas com certificação orgânica nas prateleiras do mundo todo. Começou na feira da Areia Branca. Expandiu-se para o varejo local. Agora, alcança os mercados regional e nacional. Dando um passo de cada vez, já é possível acreditar que, num futuro não muito distante, japoneses e europeus terão mais essa opção de consumo em seus supermercados.

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    Bahia bacia leiteira

    3 de outubro de 2012 as 9:13

    Secretário de Agricultura afirma que Governo irá lançar programa estruturante do leite no estado

    “A Bahia tem potencial para estar entre as maiores bacias leiteiras do país”, afirmou o secretário Estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo, Eduardo Salles, no IIIº encontro do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia (Sindileite/Bahia), realizado no Hotel Catussaba, em Salvador. Palestrando para centenas de produtores e laticinistas, ele fez questão de discutir os avanços do setor e fazer uma avaliação do panorama do leite no estado.

    “Nós temos o 3º maior rebanho do Brasil, a 7ª maior produção e estamos em 23º em produtividade. Esses números são destoantes. Precisamos qualificar nossos produtores e dar suporte técnico para reverter esse quadro. A Bahia tem um grande potencial leiteiro” avaliou Salles.

    O 3º encontro do Sindileite reuniu diversos laticinistas e fornecedores de equipamentos de todo o estado, que se dividiram em stands montados no salão de eventos do Hotel Catussaba para exibir seus produtos. O diretor de Pecuária da Seagri, Luís Miranda, esteve presente e fez uma avaliação do evento.

    “Este é um grande evento para a cultura do leite. O que chama atenção é o aumento da oferta de produtos lacticínios em 40%, e principalmente a adesão dos lacticinistas ao Sindileite. Isso mostra que o apoio e incentivo que a Seagri está dando aos microempresários está surtindo efeito” afirmou Miranda. Outro fator positivo ressaltado por ele é o fato de que a cada 100 litros de leite produzidos, a Bahia gera um emprego direto e outro indireto.

    Durante os três dias do evento, foram ministradas palestras e mini-cursos de capacitação para os produtores. No último dia, foi assinado o termo de posse da nova comissão de administração do sindicato e simbolicamente a apresentação da chapa eleita que cumprirá o exercício 2012 – 2015. Assumiram, Paulo José Cintra, como presidente, Lutz Viana Rodrigues, vice presidente, Rafael Bruno Teixeira, diretor secretário e Robson Matos Liger, como diretor tesoureiro.

    Cintra se diz motivado com os desafios e espera contribuir para aumentar a produtividade leiteira da Bahia. “Estamos passando para o nosso 4º mandato no Sindileite. Esta é a hora de por em prática tudo o que aprendemos nesses últimos anos. Nosso principal desafio é aumentar a produtividade, buscando unir a tecnologia e a assistência técnica para dar suporte ao produtor rural, facilitando o seu trabalho” afirmou ele.

    Além disso, Cintra concorda com Eduardo Salles na questão de que a Bahia tem potencial para estar entre as maiores bacias leiteiras do Brasil e ressalta ainda um dos principais pólos produtores do estado. “Hoje, já conseguimos ter bacia leiteira em alguns pólos no estado, como Alagoinhas, que produz 18 litros por vaca, enquanto a média nacional é entre 1,7 e 1,8 litros” disse.

    Para o presidente da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Seagri, Paulo Emílio Torres, os agentes de fiscalização têm um papel fundamental nessa questão e principalmente nas questões sanitárias. “Nós estamos aqui com mais de 20 profissionais interligados ao processo e ao Sindileite. Isso mostra a importância que existe entre o sistema agroindustrial e a fiscalização. As questões sanitárias são prioritárias, porque não adianta ter um grande rebanho, uma ótima produtividade e não ter qualidade no produto para o consumidor final” explicou Paulo Emílio.

    PLANO ESTADUAL DA PECUÁRIA LEITEIRA – Outro ponto importante para o setor leiteiro na Bahia foi a apresentação do Plano Estadual da Pecuária Leiteira, que visa atingir a auto-suficiência na produção de Leite e promover o desenvolvimento econômico e social da cadeia produtiva na Bahia. O Superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Raimundo Sampaio, palestrou sobre o tema e falou da importância do projeto.

    “Este plano estadual servirá para dar diretrizes para toda cadeia produtiva do estado. Iremos oferecer assistência técnica, infra-estrutura e tecnologia para os produtores de toda a Bahia. Além de palestras, seminários e visitas de intercâmbio” afirmou ele. Já o secretário de Agricultura se mostrou confiante com o projeto. “Este será um projeto estruturante para toda a Bahia” afirmou Salles.

    Ascom Seagri

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    Brasil e Equador discutem cooperação técnica em irrigação

    12 de setembro de 2012 as 9:40

    O Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, recebeu esta semana, na sede da 3ª superintendência regional da Codevasf em Petrolina (PE), uma comitiva formada por autoridades do Equador, que vieram conhecer a infraestrutura hídrica dos perímetros irrigados administrados pela companhia na região.

    Fizeram parte do grupo representantes da Secretaria Nacional de Águas do Equador (Senagua), Carlos Villamarin, Arturo Pazmino, Carlos Bernal, Efren Reyes, o Secretário Nacional de Águas, Walter Solis, e Daniela Camprano, do Ministério de Coordenação de Setores Estratégicos daquele país.

    Acompanhando essa comitiva estavam o Assessor para Assuntos Internacionais do Ministério da Integração Nacional, Ministro José Mauro Couto, e representantes da empresa Projetec (Projetos Técnicos Ltda), João Joaquim Guimarães Recena e Fábio Chaffin.

    Segundo o Ministro Mauro Couto, “a vinda dessa missão se deu em função de uma visita que o Ministro Fernando Bezerra fez ao Equador entre os meses de junho e julho deste ano. Na ocasião ele estava acompanhado do presidente da Codevasf, Elmo Vaz, do secretário de Infraestrutura Hídrica, José Teixeira, do secretário Nacional de Irrigação, Ramon Rodrigues, e do presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu”.

    Naquela oportunidade a missão brasileira visitou as cidades de Quito e Guaiaquil, e reuniu-se com autoridades governamentais, além de ter sobrevoado de helicóptero alguns projetos de abastecimento de água para irrigação e consumo humano.

    O objetivo desse encontro foi estabelecer uma relação de cooperação técnica entre os dois países sobre o conhecimento de infraestruturas hídricas e culturas irrigadas.

    Programação

    Aqui no Brasil a comitiva equatoriana cumpriu uma programação que começou na segunda-feira (10) com uma visita pela manhã ao Perímetro Irrigado Tourão (13.662 ha de área irrigável), em Juazeiro (BA). Na sede da Associação dos Usuários do Perímetro, os estrangeiros assistiram a uma apresentação do gerente do distrito de irrigação, Walter Farias, que destacou os resultados obtidos no perímetro como exemplo de um empreendimento de sucesso no país. O gerente explicou também como funciona a participação de uma empresa âncora dentro de um agronegócio, como é o caso da Agrovale, reconhecida como uma das maiores produtoras de açúcar e álcool do Nordeste.

    Em seguida os visitantes foram levados ao campo, onde conheceram de perto alguns sistemas de irrigação e os plantios de cana de açúcar.

    À tarde a comitiva foi levada até o canteiro de obras do perímetro de Irrigação Salitre (5.099 ha em implantação de um total de 31.000 ha), ainda em Juazeiro, onde foi realizada outra apresentação sobre o mais novo empreendimento agrícola da região.

    Na oportunidade os equatorianos fizeram muitos questionamentos sobre a implantação do perímetro, as dificuldades encontradas, os detalhes do sistema de irrigação, e principalmente sobre os resultados obtidos.

    Depois da palestra os visitantes foram levados até uma estação de bombeamento, onde foi explicado todo o funcionamento da captação e distribuição de água no perímetro.

    Em seguida eles visitaram um lote agrícola, onde conversaram com um pequeno produtor sobre as experiências dele no campo.

    De volta a Petrolina, a comitiva participou de uma mesa redonda para debater assuntos de interesse comum entre os dois países na área agrícola. Para encerrar a programação do dia, foi apresentado um material audiovisual sobre a Codevasf e sua atuação nos vales dos rios São Francisco e Parnaíba, e mais recentemente nos vales dos rios Mearim e Itapecuru, localizados no centro-leste do estado do Maranhão.

    Na manhã da terça-feira (11), os equatorianos visitaram a Timbaúba Agrícola, uma indústria de sucos localizada na zona rural de Petrolina.

    Em seguida foi realizada uma visita ao Perímetro Irrigado Nilo Coelho (19 mil ha de área irrigável), onde uma apresentação na sede do distrito detalhou o funcionamento e os resultados obtidos pelo agroempreendimento administrado pela Codevasf.

    No final da programação houve uma visita às áreas de plantio, onde os visitantes trocaram experiências com os pequenos produtores daquela área.

    Resultados

    Segundo o ministro Mauro Couto, “os resultados dessa visita foram bastante positivos. Nessa missão eles tinham uma particular curiosidade de ver como nós fazemos o acabamento do que poderíamos chamar de cadeia de aproveitamento da água, que vem desde a captação da água dos rios até uma das pontas, que seria a irrigação, e como é que nós montamos a nossa cadeia produtiva em torno dessas estruturas de irrigação”.

    Outra observação feita pelo ministro é de que “as duas nações possuem semelhanças na topografia, no clima e até idiomas parecidos, e apesar de ser um país da América Latina que não faz divisa com o Brasil, há uma proximidade até cultural e de identidade, no sentido de buscar o bem estar da população, uma das preocupações também do presidente do Equador, Rafael Correia, que quer distribuir riqueza entre os mais de oito milhões de equatorianos, e a agricultura irrigada é uma maneira concreta de se fazer isso”.

    Com a proximidade ainda maior que pode haver com a inclusão do Equador no Mercosul, cuja proposta já foi apresentada, o ministro Mário Couto acredita que “esta seja a primeira de muitas missões que o Equador, através de seu atual governo, e os seus empresários, venham fazer ao Brasil, mais especificamente a este belo rio São Francisco”.

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    Codevasf amplia repovoamento do rio São Francisco com milhares de Pacamã

    16 de agosto de 2012 as 10:28

    Cerca de cinco mil peixes juvenis da espécie nativa Pacamã foram inseridos esta semana pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no trecho do rio São Francisco entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). O repovoamento integra as ações do projeto científico “Estudo da Variabilidade e Abundância de Espécies Nativas do Baixo São Francisco” executado por técnicos da Codevasf, Ufal e Embrapa no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba (5ªCII), localizado em Porto Real do Colégio (AL). Os resultados do projeto científico estão subsidiando as ações de repovoamento do “Velho Chico” dentro do Programa de Revitalização das Bacia Hidrográficas dos Rios São Francisco e Parnaíba.

    Segundo o chefe do Centro, engenheiro de pesca Alexandre Delgado, a Codevasf já produz em cativeiro, em larga escala, outras espécies nativas da bacia do São Francisco, a exemplo do Curimatã, do Piau, do Dourado, do Surubim e da Matrinxã, mas havia a necessidade de dominar a tecnologia de reprodução artificial do Pacamã, espécie com população bastante reduzida no Baixo São Francisco. “Nossos técnicos já vinham produzindo em cativeiro o Pacamã, mas em pequena escala, o que reduzia o impacto do repovoamento quando inserido no curso do rio São Francisco. Agora, com o domínio da tecnologia de reprodução, ampliamos a produção da espécie com o aumento da sobrevivência dos alevinos, o que nos permitiu a inserção de cerca de 5 mil peixes juvenis do Pacamã, um espécie nativa com boa aceitação pelas comunidades locais e com ótimo valor comercial na região. Isso garante o aumento dos estoques pesqueiros no rio São Francisco, um dos objetivos do Programa de Revitalização”, explicou.

    A inserção dos peixes juvenis do Pacamã ocorreu próximo a ilhas em trechos do rio São Francisco localizados entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE), que, de acordo com o engenheiro de pesca Alexandre Delgado, são os locais mais indicados para a espécie por permitir uma maior sobrevivência, pois esta costuma habitar áreas no fundo do rio. Ele ainda adiantou que o Centro produzirá artificialmente em grande escala outras espécies nativas do “Velho Chico”, como o Mandi Amarelo, o Cari e o Pirá, este último considerado por muitos o peixe símbolo do São Francisco e hoje bastante raro nesta bacia hidrográfica, especialmente na região do Baixo São Francisco.

    Ao todo, nove técnicos da Codevasf integram o projeto científico que estuda a variabilidade e abundância de espécies nativas do Baixo São Francisco e realiza também o monitoramento da qualidade de água no rio São Francisco no trecho entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). São cinco engenheiros de pesca – Kley Lustosa, Alexandre Delgado, Álvaro Albuquerque, Sérgio Marinho e Vinícius Filho -, um biólogo, José Reginaldo, um médico veterinário, Mateus Félix, um químico, Anilvison Cavalcante, e um técnico em química, Fábio dos Santos.

    O professor Marcelo Brito, docente da curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), também participou nessa semana das atividades do projeto científico. Ele já havia estudado espécies nativas do São Francisco, mas em trechos do Estado de Minas Gerais, no Alto São Francisco. “Tomei conhecimento das atividades científicas e tecnológicas realizadas no Centro Integrado de Itiúba e decidi conhecê-las. Passei a integrar a equipe do projeto e já participei da coleta das espécies, com a colocação de redes de captura à tarde e, na manhã seguinte, a retirada da rede com recolhimento dos animais para análise nos laboratório do centro”, detalhou o docente, que também se mostrou bastante impressionado com a equipe técnica do centro tenológico da Codevasf e com a infraestrutura que possui equipamentos de alta tecnologia nas áreas de aquicultura e recursos pesqueiros.

    Ele ainda afirmou que pretende trazer estudantes da graduação e da pós-graduação para desenvolverem atividades no Centro, a exemplo dessa primeira visita, na qual foi acompanhado de um grupo de estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A proposta do professor é contribuir com as ações de repovoamento do rio São Francisco com espécies nativas realizadas pelo centro tecnológico da Codevasf.

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    Asscop fará doação de grãos de milho e algodão

    14 de agosto de 2012 as 17:15

    Ontem (14) foram doados dois caminhões carregados com grãos de milho e algodão para a Asscop. Segundo o presidente da associação, Juvêncio Lustosa, a doação foi feita pelos produtores de grãos do Oeste da Bahia, em parceria com a Secretaria da Agricultura do Estado. A Codevasf colaborou cedendo seu depósito para estocar os grãos.

    A doação será revertida para pequenas associações das áreas mais atingidas pela seca, como Curaçá e proximidades de Abóbora. A expectativa da Asscop é que sejam ofertados cerca de 900 sacos de milho e algodão, dos quais 70% serão doados, o que equivale a cerca de dois a três sacos de grãos para cada beneficiado.

    “Os produtos chegam às mãos de quem tem condições financeiras de se manter, e nós pretendemos distribuí-los de forma igualitária para que todos sejam favorecidos”, ressaltou Juvêncio.

    Segundo o presidente da Asscop, a data e local previstos para as doações ainda não foram definidos, mas ele afirmou que entrará em contato com nossa equipe assim que obtiver algum resultado, ou surgir alguma novidade relacionada ao assunto.

    Por: Ingrid Barbosa

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    Uso de Inoculante nas lavouras assegura mais produtividade para o agricultor

    16 de julho de 2012 as 11:00

    Inoculante é todo material contendo microrganismos e que atua favoravelmente no desenvolvimento das plantas. O inoculante é um produto natural, que não causa prejuízo para o meio ambiente. Além disso, o uso deste produto aumenta a produtividade da lavoura, reduz o uso de fertilizantes nitrogenados, melhora a qualidade do solo e garante uma economia para o agricultor que deixa de gastar com fertilizantes. O nitrogênio é o principal elemento utilizado pelas plantas e o mais caro. A única alternativa para a absorção deste elemento de forma gratuita é a utilização de bactérias que se associam com diversas plantas. Pesquisadores da Embrapa estudam a ação dessas bactérias, através do uso de inoculantes há várias décadas. O inoculante para plantas leguminosas, que é a família da soja, o feijão e a ervilha, contém bactérias fixadoras de nitrogênio, chamadas rizóbios que, quando em contato com as raízes das leguminosas, induzem a formação de pequenas bolinhas como nódulos. No interior dos nódulos ocorre o processo de aproveitamento do nitrogênio do ar. A bactéria passa a fixar o nitrogênio atmosférico em compostos orgânicos que são utilizados pela planta, diminuindo uso de adubos nitrogenados. Este processo é chamado de fixação biológica de nitrogênio. A Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) foi escolhida como um dos cinco pilares do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado em 2010 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, instituído para incentivar o uso de técnicas sustentáveis na agricultura visando, à redução da emissão dos gases de efeito estufa (GEE). A meta do governo é incrementar a tecnologia na produção de 5,5 milhões de hectares e reduzir a emissão de 10 milhões de toneladas de CO2 equivalentes.

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    Codevasf entrega cisternas do “Água para Todos” no interior de Pernambuco

    25 de junho de 2012 as 11:18

    O programa do governo federal “Água para Todos”, segue avançando em todo o território Pernambucano. Cidades que têm sofrido com a falta de água por anos começam a contar com água de qualidade em suas casas, como é o caso de Santa Cruz, no sertão do São Francisco.

    O município, que tem pouco mais de 13 mil habitantes, decretou situação de emergência 16 vezes nos últimos 10 anos. Mas isso tem mudado. Com a instalação de cisternas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), com recursos do Ministério da Integração Nacional, a população poderá contar com água de qualidade e bem armazenada na sua casa.

    Quem passa pela BR122 já pode avistar diversas cisternas espalhadas na cidade como conta engenheiro da Codevasf e gestor do programa no estado, Leonardo Cruz. “Em Santa Cruz nós já temos 360 cisternas entregues. Isso é muito bom para a cidade que necessita tanto desse tipo de ação. Estamos correndo para deixá-los com água a disposição o mais breve possível”, informou. No município está prevista a entrega de mais de mil cisternas.

    Além da instalação de cisternas, nos últimos seis anos, a Codevasf fechou pelo menos 32 projetos para oferecer água aos municípios localizados na região do submédio São Francisco. A cidade de Santa Cruz está contemplada em alguns deles.

    Entre os contratos estão, além da entrega das cisternas, a perfuração e recuperação de poços, aguadas, barreiros, barragens públicas na zona rural do município.

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    Apesar da seca, PIB de PE cresce mais que o do Brasil no 1º trimestre

    13 de junho de 2012 as 8:39

    Maurílio Lima é o diretor técnico do levantamento (Foto: Reprodução/TV Globo)

     O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco foi superior ao do Brasil nos três primeiros meses de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto o estado nordestino cresceu 4,6%, o país registrou alta de 0,28%. O PIB é a soma de todas as riquezas geradas pelo estado e, em Pernambuco, o número cresceu apesar da seca que deixou 111 municípios em estado de emergência. Isso porque o mau resultado do setor agropecuário, -23,8%, foi compensado pelo bom desempenho de dois outros segmentos: a indústria, que cresceu 9%, e o setor terciário, 4,5%. “Compensa porque a agropecuária participa com 5% do PIB do estado, enquanto o setor Terciário representa 73%. O PIB é uma média ponderada gerada pelos pesos de cada setor”, disse Maurílio Lima, diretor técnico da pesquisa que a Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas (Condepe/Fidem) apresentou nesta terça-feira (12), no Recife.

    “Quem sustentou o crescimento do estado foram indústria e setor terciário. Qualquer impulso no setor de serviços dá esse impacto na economia”, esclarece Maurílio Lima. O setor terciário inclui comércio, alojamento, alimentação, turismo, transporte, administração pública, intermediação financeira (bancos) e imobiliárias, áreas que representam 73% da economia pernambucana. “Dentro dele, o maior destaque foi o comércio, que cresceu 8,8%”, afirma. Segundo Maurílio, mesmo com a agropecuária apresentando retração, o setor industrial e o da transformação geram demandas no setor de serviços. “Por exemplo, o boom da construção civil provocou crescimento nos preços dos aluguéis e condomínios. Tudo isso é provocado pelo dinamismo da economia como um todo”, exemplifica.

    Para o presidente da Agência Condepe/Fidem, Antônio Alexandre, o principal dado positivo que esse levantamento aponta é em relação à estabilidade da economia local diante de um cenário de cruse mundial. “Isso é decorrente do efeito dos grandes empreendimentos que acaba se espalhando para o conjunto da economia”, analisa.

    Maurílio Lima explica que o desempenho do Brasil foi mais baixo porque os estados de peso, os do Sudeste, sofreram de forma mais imediata os efeitos da crise internacional. “A gente imagina que a crise também vai afetar Pernambuco, mas como o governo federal adota medidas para estimular consumo, como a linha branca de eletrodomésticos, isso faz o mercado interno consumir mais e compensar a recessão”, analisa. “A economia típica de Pernambuco não é tão atrelada a fatores externos. Quando passarmos a produzir carros e vender navios, estaremos mais suscetíveis diante de uma crise externa”, explica.

    Seca

    As consequências da seca no Nordeste são facilmente vistas no principal ponto de vendas de produtos agrícolas do Recife, a Central de Abastecimento de Pernambuco (Ceasa). Milho e mandioca são alguns dos itens que tiveram a oferta reduzida por causa da seca. O resultado é que faltam produtos e os preços disparam. “Durante a seca, os produtis tão chegando menos aqui. Com isso os preços estão sempre aumentando. O mais alto é o da batata-doce. Tá custando R$ 28 a rama, normalmente saía por R$ 12 a R$ 15”, detalha o agricultor José Cristiano Pereira.

    Dos 111 municípios que estão em estado de emergência por causa da falta de chuva, de acordo com a Secretaria de Agricultura de Pernambuco, 56 ficam no Sertão, 53 estão no Agreste e dois, na Zona da Mata. Uma situação que, além de perdas nas plantações, tem levado à morte animais, provocando grandes prejuízos aos pecuaristas.

    “Quando iniciou o ano, ninguém esperava que os efeitos da seca fossem tão devastadores. A seca atingiu 84% do estado, afetou até o plantio de cana-de-açúcar. Os outros setores a gente já tinha expectativa porque fazemos outras pesquisas auxiliares que mostram expectativas ao longo do ano”, comentou Maurílio Lima.

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