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    Agropecuária

    Codevasf autoriza obra de sistema de abastecimento em Campo Alegre de Lourdes (BA)

    11 de outubro de 2013 as 19:00

    O presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz – na presença do governador do estado, Jaques Wagner -, assina neste sábado (12), às 9 h, no Clube Recreativo Campoalegrense, em Campo Alegre de Lourdes (BA), ordem de serviço para execução das obras do sistema integrado de abastecimento de água. O sistema irá beneficiar cerca de 27 mil pessoas em 71 localidades de Pilão Arcado, Remanso e Campo Alegre de Lourdes, incluindo a sede do município. Os recursos são de R$ 79,6 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento, vertente PAC Prevenção. O projeto executivo do sistema foi elaborado em parceria com o governo do estado, por meio da Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB).

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    A criação de peixes em barragens, um mercado a ser melhor explorado

    11 de outubro de 2013 as 17:30

    A piscicultura é a atividade agropecuária de grande potencial econômico, cujos recursos naturais como solo, água e clima são fundamentais para os bons resultados do trabalho. Mas para obter o lucro desejado, a atividade deve estar fundamentada em três pilares: local apropriado para a instalação de tanques, solo com textura adequada, de preferência argiloso, fontes que possam abastecer os tanques por gravidade e, principalmente, água de boa qualidade. Segundo os pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, Antonio Cláudio Uchôa Izel e Roger Crescêncio, que já desenvolveram sistemas de produção para duas espécies de peixes altamente comercializadas: tambaqui e matrinxã, um dos fatores principais para o sucesso da aqüicultura é a profissionalização da atividade.

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    A ciência vai ajudar a combater as pragas que atacam plantio de melancia

    11 de outubro de 2013 as 16:00

    MELANCIAPreocupados com problemas de viroses que nos últimos meses têm afetado a cultura da melancia, produtores pediram ajuda à Embrapa Hortaliças, em Brasília, com o objetivo de realizar a diagnose dessas doenças que estariam ocorrendo na cultura e, dessa forma, auxiliar na definição das medidas de manejo a serem adotadas, visando minimizar os seus efeitos.

    “Segundo os produtores, no ano de 2013, observou-se nas lavouras de melancia, um aumento significativo na população de tripes, um dos vetores de vírus em cucurbitáceas, e que até bem pouco tempo possuíam pouca importância. Também foram observados sintomas um pouco diferentes dos sintomas causados por vírus transmitidos por pulgões e que já eram conhecidos dos produtores”, informa Mirtes Lima, pesquisadora da Embrapa Hortaliças, na área de Virologia, que compartilha os estudos com Rita de Cássia Dias, pesquisadora da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina.

    De acordo com a pesquisadora da Unidade, foram observados sintomas diversos nas plantas como redução da área foliar, mosaico e paralisação do crescimento da planta, com reflexos na produção e na qualidade dos frutos. “Foram coletadas cerca de 300 amostras de plantas e frutos de melancia, para análise no laboratório de Virologia e Biologia Molecular; ao mesmo tempo, foram amostradas plantas invasoras, dentro e fora da área de plantio, para estudos epidemiológicos com vistas à identificação de plantas hospedeiras do vírus, nas quais poderia sobreviver na ausência de um dos hospedeiros principais, a melancia”, explica.

    A realização das análises revelou incidência significativa do vírus da clorose letal da abobrinha de moita (Zucchini lethal chlorosis virus – ZLCV; gênero Tospovirus) que é transmitido por tripes. “Entretanto, em menor incidência, detectou-se também a presença de outros vírus, mais comuns, transmitidos por pulgões, principalmente, o vírus da mancha anelar do mamoeiro, estirpe melancia (Papaya ringspot virus – type watermelon – PRSV-W)”, acrescenta Mirtes. Vale ressaltar que também neste ano situação semelhante foi verificada em plantios de melancia em outros municípios de Goiás, onde se detectou também incidência significativa do ZLCV.

    No âmbito da pesquisa, um problema de difícil solução, quando já instalado. “Não há medidas curativas para o controle de viroses, e quanto mais cedo a planta é infectada, mais severos são os sintomas e, também, maiores os prejuízos na produção”. Nesse sentido, recomenda-se a adoção de medidas preventivas, visando evitar ou reduzir a ocorrência de viroses na área plantada, assim como também, a sua disseminação – entre diversas outras medidas igualmente importantes, ela aponta a sanitização, com a destruição dos restos de cultura logo após a colheita, o estabelecimento de plantios novos distante de plantios mais antigos e infectados e eliminação de plantas invasoras dentro e fora da área de plantio.

    Neste contexto, ele alinha algumas recomendações, tais como 1) monitorar semanalmente as lavouras através de inspeção da planta em procura das fases jovens (ninfas) e adultas dos vetores, ou utilizar armadilhas adesivas (amarelas para pulgões, azuis para tripes) distribuídas estrategicamente nas bordaduras da área cultivada; 2) adotar medidas de manejo ambiental para desfavorecer ou retardar a infestação dos insetos vetores (isolamento das áreas de cultivo e época de plantio que permita escape com relação às pragas; sucessão e rotação de culturas com plantas que não sejam hospedeiras das pragas; vazio sanitário em nível regional de no mínimo 60 dias, etc.); 3) utilizar adequadamente os inseticidas registrados, considerando dose, alvo (face inferior das folhas) e momento de pulverização, tecnologia de aplicação para que o foco seja atingido; assim como a rotação correta de inseticidas pertencentes a diferentes grupos químicos e modos de ação.

    Atualmente, o município de Uruana, é conhecido como a “capital da melancia”. O município goiano tem sete mil hectares de área plantada com a cultura, cerca de 300 produtores e uma produção em torno de 160 mil toneladas anuais.

    da redação do Nordeste Rural

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    Secretaria de Agricultura discute cobrança do CFO para comerciantes do Mercado do Produtor de Juazeiro

    11 de outubro de 2013 as 9:35

    DSC09288A secretaria de Agricultura, Pecuária de Abastecimento realizou na tarde desta quarta-feira (8), na sede administrativa do Mercado do Produtor de Juazeiro, reunião com representantes da ADAB, CODEVASF e produtores dos perímetros irrigados do município, para tratar do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO), que será cobrado dos fruticultores que comercializam no entreposto.

    “A nossa preocupação é sobre a qualidade e origem das frutas comercializadas no Mercado. Pretendemos com o apoio técnico da Codevasf e da EBDA visitar as propriedades dos produtores que comercializam aqui, para avaliar e possibilitar a certificação das frutas. Com isso o consumidor final vai ter a garantia que a fruta consumida é de boa qualidade”, observou o secretário Jorge Cerqueira. Continuar lendo →

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    Ações da Codevasf no Vale do São Francisco baiano são destacadas durante evento em Juazeiro

    11 de outubro de 2013 as 7:00

    Inclusão produtiva, acesso a água, construção de sistemas de esgotamento e de abastecimento, investimentos em irrigação. Um apanhado das ações da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) na porção baiana do Vale do São Francisco foi realizado pelo presidente da empresa pública federal, Elmo Vaz, durante sua palestra no Seminário sobre Desenvolvimento Regional Urbano do Território de Identidade Sertão do São Francisco – Encontro de Lideranças, Dirigentes e Gestores Municipais, que aconteceu nesta quinta-feira (10) no auditório da 6ª superintendência regional da Codevasf, em Juazeiro (BA). O evento foi promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur), com o apoio da Codevasf..

    “O alinhamento entre as esferas municipal, estadual e federal nas ações de interesse da população é fundamental”, destacou Elmo Vaz. As ações da Codevasf na Bahia beneficiam mais de três milhões de habitantes de 115 municípios; a área coberta é de 306,3 mil quilômetros quadrados da bacia hidrográfica do rio São Francisco. A área total de atuação da Codevasf abrange 1,1 milhão de quilômetros quadrados em quatro bacias hidrográficas (São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim); nessas regiões localizam-se 894 municípios e vivem 23,3 milhões de pessoas. Continuar lendo →

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    Codevasf autoriza construção de sistema que levará água a 27 mil baianos do semiárido

    10 de outubro de 2013 as 18:00

    águaUma população de cerca de 27 mil pessoas será beneficiada com a implantação do sistema integrado de abastecimento de água de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, que atenderá 71 localidades de Pilão Arcado, Remanso e Campo Alegre de Lourdes, incluindo a sede do município. A execução está a cargo da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) com recursos de R$ 79,6 milhões garantidos no Programa de Aceleração do Crescimento, vertente PAC Prevenção. A ordem de serviço para execução das obras será dada neste sábado (12), na presença do governador do estado, Jaques Wagner, pelo presidente da Codevasf, Elmo Vaz.

    A elaboração do projeto executivo do sistema foi uma parceria com o governo estadual, por meio da Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB). A captação de água será feita por meio de flutuante no reservatório de Sobradinho, e daí conduzida por tubulação de 350 milímetros de diâmetro e 371,4 km de extensão de adutoras até a sede do município de Campo Alegre de Lourdes.

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    Projeto Amanhã promove capacitação em apicultura para integrantes de associações rurais na região de Irecê (BA)

    10 de outubro de 2013 as 13:30

    O Projeto Amanhã, da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), promove, nesta semana, um curso de apicultura básica para beneficiários dos Arranjos Produtivos Locais (APL), que fazem parte do eixo de inclusão produtiva do Plano Brasil Sem Miséria, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Após a capacitação, serão entregues cerca de 15 kits de produção para os novos jovens apicultores, reforçando, assim, o apoio da Codevasf à Rota do Mel, articulado com as ações do Projeto Amanhã.

    O público atendido faz parte de associações do município de São Gabriel, localizado na região de Irecê, no Médio São Francisco baiano, área de atuação da 2ª Superintendência Regional da Codevasf, em Bom Jesus da Lapa (BA). “Foram preenchidas as 15 vagas do curso nesta etapa, e mais de 80 associados deste e de outros municípios estão aguardando ansiosos a marcação de novas turmas, que devem acontecer no mês de novembro”, disse Luiz Alberto Barbosa, chefe do escritório da Companhia em Irecê.

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    Festival do Peixe de Remanso evidencia conquistas e reivindicações da APPR

    10 de outubro de 2013 as 10:28

    Surubimm RemansoCom uma programação diversificada, a Associação de Pescadores e Pescadoras de Remanso – APPR realizou nos dias 08 e 09 de outubro o I Festival Gastronômico do Peixe na sede do município baiano que fica às margens do Lago de Sobradinho. O evento contou com a participação de pescadores e pescadoras artesanais do Território Sertão do São Francisco e do Reconcâvo baiano, representantes governamentais e organizações da sociedade civil parceiras na realização do Festival.

    Uma das conquistas da APPR, que é composta por 80% de mulheres, foi a recente aquisição de uma cozinha doada pela Secretaria de Desenvolvimento Social da Bahia, através de projeto da Intituição Vida Brasil. Fogoões, forno industrial, panelas, máquinas, balanças, talheres, entre outros itens, o que irá possibilitar uma mudança siginificativa na rotina das mulheres. “São materiais que a gente já almejava há muito tempo e não tinha condições de comprar e graças à Deus vai aumentar nossa produção” diz a tesoureira da associação, Eliete Cunha que já anseia alcançar também mercados na região e continuarem as vendas para o Mercado Institucional.

    Durante o Festival houve degustação de produtos derivados do peixe como linguiça, tortinha, lasanha, pastel, empada, sardinha caseira, bolinho e filé de peixe, além de comercialização de artesanatos regionais e apresentações artísticas. Na solenidade de abertura, a presidenta da APPR, Irany da Silva (Danduca), falou dos desafios e da alegria de celebrar as conquistas da Associação. Tomando a organização das pescadoras de Remanso como referência, o Coordenador Geral do Irpaa, Ademilson da Rocha (Tiziu), ressaltou a viabilidade dessas iniciativas de Convivência com o Semiárido como algo que precisa ser reconhecido e, aproveitando a presença da secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Moema Gramacho, reivindicou: “Remanso merece uma Unidade de Beneficiamento”.

    A representante da Vida Brasil, Débora Rodrigues, fortaleceu o pedido ao citar que “a maioria dos empreendimentos de Economia Solidária não tem espaço para produção”. Ela chamou atenção para a importância dos poderes públicos apoiarem os pequenos grupos, uma vez que é uma “renda que fica nos municípios, que gera outras rendas nos municípios e territórios”, pontuou Débora. Em seguida, após a fala de Moema Gramacho, o prefeito do município se comprometeu em doar o terreno para construção da Unidade de Beneficiamento da APPR.

    Pesca Artesanal

    No segundo dia do evento, “A questão da pesca artesanal no Lago de Sobradinho” foi tema do seminário que contou como expositores representantes do Movimento Nacional e Estadual de Pescadores e Pescadoras -MPP, Conselho Pastoral dos Pescadores/as – CPP, Codevasf, além da APPR que fez a fala de boas vindas. Os diversos impactos que o Rio São Francisco vem sofrendo e que atinge diretamente à pesca artesanal foi um dos pontos discutidos.

    Os projetos de incentivo à pesca empresarial, financiadas pelo Estado, também esteve no centro do debate. Para a representante do MPP Nacional, Marizélia Lopes (Nega), a psicultura em si hoje não é problema, mas sim o modelo que vem sendo potencializado, o qual não corresponde à lógica da pesca artesanal, de base familiar. “A aquicultura desenhada pelo Ministério da Pesca é para acabar com a pesca artesanal”, disse. Já para Luciano Rocha, da Codevasf, o problema maior é a pesca predatória, ação cometida por muitos/as pescadores/as artesanais, segundo ele. A pesca da malha miúda é uma ação predatória que ele destaca, assim como a poluição do rio por esgotos e agrotóxicos.

    O lançamento da Campanha pela Regularização do Território Pesqueiro e coleta de assinaturas para a Lei de Iniciativa Popular também foi um momento-chave do evento. Discussões sobre a relação das mulheres com a Economia Solidária, Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e Programa Nacional de Merenda Escolar – PNAE, além de visita ao terminal pesqueiro e oficinas temáticas também fizeram parte da programação do Festival Gastronômico do Peixe que contou com o patrocínio do Irpaa, Sebrae, CESE, Sasop, Prefeitura de Remanso, Vida Brasil, Codevasf e outros orgãos do governo estadual e federal. A Rede Mulher, o Fórum Baiano de Economia Solidária, a Bahia Pesca, e entidades locais como a Rádio Comunitária Zabelê Fm, a Paróquia e o Restaurante Velho Chico apoiaram o evento.

    Comunicação IRPAA

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    Recursos do Projeto São Francisco apoiam pesquisa da flora na Caatinga

    9 de outubro de 2013 as 21:00

    Entre as contribuições para a ciência que os recursos do Projeto de Integração do Rio São Francisco promovem, a maior colaboração sobre estudos da flora está em Petrolina, no sertão de Pernambuco.

    No Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (Crad), da Universidade do Vale do São Francisco (Univasf), pesquisadores estudam com profundidade o único bioma exclusivamente brasileiro: a Caatinga. O método do coordenador do Centro, professor José Alves de Siqueira, tem estratégia e etapas.

    Segundo ele, é necessário conhecer as plantas para saber como o bioma é formado, resgatar as espécies, coletar sementes para guardá-las e produzir as mudas. Em seguida, descobrir como recuperar a Caatinga. “O nível do conhecimento a ser adquirido é totalmente diferente do que existe acumulado hoje sobre a Mata Atlântica, já bastante estudada pela academia”, explica Siqueira. Continuar lendo →

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    Sebrae movimenta mercado de frutas nacional durante Rodada de Negócios em Petrolina- PE

    9 de outubro de 2013 as 16:46

    LOGO RODADARepresentantes de redes varejistas e distribuidores de frutas de todas as regiões do país, desembarcam nesta quinta-feira (10), em Petrolina para a Rodada de Negócios que o Sebrae – PE realiza nestes dias 10 e 11 de outubro no Hotel Quality.

    A programação começa às 14h, com a realização de palestras para um público formado de empresas e produtores, onde será discutida a situação atual da cadeia de fruticultura. Das 16h às 22h serão realizados os encontros que foram previamente agendados pela coordenação, onde ficam frente a frente, compradores e vendedores de frutas, produtos e serviços. O objetivo, segundo o coordenador da Unidade de Negócios do Sebrae Sertão do São Francisco, Rodrigo Almeida Ferreira é comercializar frutas, serviços e bens da cadeia de fruticultura irrigada do Vale do São Francisco. Na sexta-feira (11), o dia foi reservado para visita às propriedades agrícolas e empresas da região.

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