As tecnologias que evitam prejuízos no pós-colheita de melão, manga e uva
As doenças na pós-colheita de melão, manga e uva afetam, em especial, as exportações brasileiras. As perdas dos frutos exportados chegam a 25%. Os frutos de manga, uva e melão destinados ao mercado externo são colhidos e embalados ainda verdes, quando mantêm aparência saudável. Infectados ainda no campo, os frutos manifestam os sintomas de deterioração em conseqüência das doenças quando completam o amadurecimento, cerca de 30 dias após colhidos. Neste tempo, em geral, já estão desembarcadas nos portos dos países importadores e prestes a serem levadas para venda ao consumidor.
Os pesquisadores Daniel Terao e Andréia Hansen Oster, da Embrapa Semi-Árido e Embrapa Agroindústria Tropical, respectivamente, realizaram estudos com objetivo de superar as perdas de frutos já na fase de comercialização – um dos problemas mais sérios enfrentados pela fruticultura brasileira. Continuar lendo